Foi formada por pacientes e profissionais voluntários que, trazem informações e orientações de credibilidade a quem queira conhecer mais e melhor a Fibromialgia - CID 11 - MG30.01 Começamos em 2007 no antigo Orkut, encerradas as atividades em março/2023. IMPORTANTE: NOSSAS MATÉRIAS NÃO SUBSTITUEM, SOB QUALQUER PRETEXTO, A CONSULTA MÉDICA.
Seja Bem Vindo ao Universo do Fibromiálgico
A Abrafibro - Assoc Bras dos Fibromiálgicos traz para você, seus familiares, amigos, simpatizantes e estudantes uma vasta lista de assuntos, todos voltados à Fibromialgia e aos Fibromiálgicos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
Conhecendo e desmistificando a Fibromialgia, todos deixarão de lado preconceitos, conceitos errôneos, para darem lugar a ações mais assertivas em diversos aspectos, como:
tratamento, mudança de hábitos, a compreensão de seu próprio corpo. Isso permitirá o gerenciamento dos sintomas, para que não se tornem de difícil do controle.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.
TRADUTOR
SITES IMPORTANTES
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
domingo, 4 de novembro de 2012
Tudo sobre FIBROMIALGIA
Você acaba de receber o diagnóstico: Você tem Fibromialgia!
A primeira pergunta normalmente, é: "Mas o que é isso? O que eu tenho afinal? Tem cura? É pro resto da vida? Eu vou morrer disso?
São tantas as perguntas, que seria difícil colocar todas aqui...
Mas fique mais calmo, mais tranquilo. Felizmente a internet hoje pode nos ajudar. Ajudar a encontrar soluções, respostas, curiosidades e ensinamentos... sim ensinamentos.
Você sabia que quanto mais o paciente se educa, ou seja, conhece sobre sua doença, mais compreensível, mais facilmente compreende sobre a necessidade de seu tratamento.
Portanto, agora vou indicar um outro site, confiável como sempre deve ser, para que você leia com atenção, com vontade de aprender...
A leitura é fácil, nada com termos técnicos, simples e direto.
Vamos lá, a dor pode ser grande sim,... mas não pode ser maior que sua vontade de ter uma vida o mais próxima do normal, não é?!
Pois então... programe-se, crie uma agenda, anote as coisas importantes, e inclua a leitura para sua educação.
Aqui vai a outra dica, acesse: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/fibromialgia
O título da matéria é "TUDO SOBRE FIBROMIALGIA"... bom né?!
Não se desespere, eu mesma já tenho o diagnóstico há 7 anos, e temos em nosso grupo pessoas com mais de 15 anos.. Portanto, saiba que batalhamos a cada dia, a cada raiar do sol, passamos pelas crises, pelos sintomas, sobrevivemos!
Depois de ler... Você compreenderá melhor sobre o que estou falando..
Mas fique em paz, agarre-se em sua crença, não feche para o novo, trate de colocar os pré-conceitos de lado e fique com a mente muito aberta para o novo... Porque a Síndrome de Fibromialgia é coisa nova sim!
Aos poucos vamos falando sobre esse assunto.
Se quiser conversar conosco, peça para ser adicionado(a) em nosso perfil no facebook... automaticamente você passará a fazer parte de nosso grupo "Fibromialgia Associação"... Conversar com gente que entende nossa língua, sem dúvidas, ou julgamentos é bem melhor.... Passe por lá! Você vai gostar... Interagir com outros que sabem sobre o que falamos, a vida e as dores ficam bem menores.
Até mais
Abraços,
Sandra Santos
A primeira pergunta normalmente, é: "Mas o que é isso? O que eu tenho afinal? Tem cura? É pro resto da vida? Eu vou morrer disso?
São tantas as perguntas, que seria difícil colocar todas aqui...
Mas fique mais calmo, mais tranquilo. Felizmente a internet hoje pode nos ajudar. Ajudar a encontrar soluções, respostas, curiosidades e ensinamentos... sim ensinamentos.
Você sabia que quanto mais o paciente se educa, ou seja, conhece sobre sua doença, mais compreensível, mais facilmente compreende sobre a necessidade de seu tratamento.
Portanto, agora vou indicar um outro site, confiável como sempre deve ser, para que você leia com atenção, com vontade de aprender...
A leitura é fácil, nada com termos técnicos, simples e direto.
Vamos lá, a dor pode ser grande sim,... mas não pode ser maior que sua vontade de ter uma vida o mais próxima do normal, não é?!
Pois então... programe-se, crie uma agenda, anote as coisas importantes, e inclua a leitura para sua educação.
Aqui vai a outra dica, acesse: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/fibromialgia
O título da matéria é "TUDO SOBRE FIBROMIALGIA"... bom né?!
Não se desespere, eu mesma já tenho o diagnóstico há 7 anos, e temos em nosso grupo pessoas com mais de 15 anos.. Portanto, saiba que batalhamos a cada dia, a cada raiar do sol, passamos pelas crises, pelos sintomas, sobrevivemos!
Depois de ler... Você compreenderá melhor sobre o que estou falando..
Mas fique em paz, agarre-se em sua crença, não feche para o novo, trate de colocar os pré-conceitos de lado e fique com a mente muito aberta para o novo... Porque a Síndrome de Fibromialgia é coisa nova sim!
Aos poucos vamos falando sobre esse assunto.
Se quiser conversar conosco, peça para ser adicionado(a) em nosso perfil no facebook... automaticamente você passará a fazer parte de nosso grupo "Fibromialgia Associação"... Conversar com gente que entende nossa língua, sem dúvidas, ou julgamentos é bem melhor.... Passe por lá! Você vai gostar... Interagir com outros que sabem sobre o que falamos, a vida e as dores ficam bem menores.
Até mais
Abraços,
Sandra Santos
Musicoterapia mostra eficácia tratando sintomas da fibromialgia
Pacientes submetidos à terapia musical tiveram redução de dor e depressão
POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 27/05/2011
Pesquisadores da Universidad de Granada, Espanha, provaram que musicoterapia, quando combinada a outras técnicas de relaxamento, reduz significantemente dor, depressão e ansiedade e melhora o sono entre portadores de fibromialgia.
O estudo teve 60 pacientes que sofrem de fibromialgia, escolhidos aleatoriamente na Espanha e divididos em dois grupos. Durante quatro semanas, foram aplicadas em um dos grupos uma técnica de relaxamento com imagens e musicoterapia, em uma série de sessões conduzidas por um pesquisador.
Esse grupo de pacientes recebeu um CD para ouvir em casa. Em seguida, os pesquisadores mediram uma série de variáveis associadas aos principais sintomas da fibromialgia, como a intensidade da dor, qualidade de vida, o impacto da doença na vida diária do paciente, distúrbios do sono, ansiedade, depressão e bem-estar.
O estudo teve 60 pacientes que sofrem de fibromialgia, escolhidos aleatoriamente na Espanha e divididos em dois grupos. Durante quatro semanas, foram aplicadas em um dos grupos uma técnica de relaxamento com imagens e musicoterapia, em uma série de sessões conduzidas por um pesquisador.
Esse grupo de pacientes recebeu um CD para ouvir em casa. Em seguida, os pesquisadores mediram uma série de variáveis associadas aos principais sintomas da fibromialgia, como a intensidade da dor, qualidade de vida, o impacto da doença na vida diária do paciente, distúrbios do sono, ansiedade, depressão e bem-estar.
Enquanto o grupo que não foi submetido à terapia não relatou mudanças na dor, o outro grupo, que passou pela musicoterapia, teve redução significativa de dor e depressão depois das quatro semanas de tratamento.
Os estudiosos acreditam que existem ferramentas - como a arte de relaxamento, com imaginação guiada e musicoterapia receptiva - que são, efetivamente, eficientes no tratamento dos sintomas dessa doença. O baixo custo, fácil implementação e o fato de que os pacientes podem se envolver em seu tratamento em casa são algumas das vantagens dessa técnica.
O próximo passo do estudo é descobrir outras variáveis fisiológicas associadas ao bem-estar gerado por essas duas técnicas e o impacto da participação dos pacientes em seu próprio tratamento.
Os estudiosos acreditam que existem ferramentas - como a arte de relaxamento, com imaginação guiada e musicoterapia receptiva - que são, efetivamente, eficientes no tratamento dos sintomas dessa doença. O baixo custo, fácil implementação e o fato de que os pacientes podem se envolver em seu tratamento em casa são algumas das vantagens dessa técnica.
O próximo passo do estudo é descobrir outras variáveis fisiológicas associadas ao bem-estar gerado por essas duas técnicas e o impacto da participação dos pacientes em seu próprio tratamento.
Musicoterapia trata diversas doenças
"A música atinge em cheio o sistema límbico, região do nosso cérebro responsável pelas emoções, pela motivação e pela afetividade", explica Maristela Smith, coordenadora da Clínica de Musicoterapia das Faculdades Metropolitanas Unidas, em São Paulo. Esse é ponto chave da musicoterapia: um método que usa o passado sonoro para tratar males de todo tipo. "Pacientes portadores do Mal de Alzheimer, por exemplo, resgatam aspectos da memória através de canções e sons de rotina", diz a especialista.
O tratamento é altamente indicado para pessoas que apresentam distúrbios de comunicação (como transtornos de fala e gagueira); de comportamento (como hiperatividade); neurológicos, lesões cerebrais e dislexias. Nem as doenças mentais, como autismo infantil, esquizofrenia e depressão, resistem a uns bons acordes.
A terapia com as notas musicais divide-se em etapas: a musico diagnóstica, em que são coletados dados relativos a historia pessoal, clínica e sonoro-musical do paciente. Em seguida, o especialista detalha seus objetivos e submete ao paciente seu plano de ação. Começa, então, a etapa de tratamento em uma sala especial, com acústica adequada. As sessões incluem música e recursos sonoros variados de CDs, vozes, instrumentos e até mesmo ruídos. O especialista avalia a reação do paciente diante de cada som, documenta tudo e vai comparando os resultados com seu projeto inicial.
"Efeitos positivos têm sido verificados logo nas 10 primeiras sessões, principalmente, no que diz respeito ao desenvolvimento da percepção global do paciente", avalia Maristela Smith.
"A música atinge em cheio o sistema límbico, região do nosso cérebro responsável pelas emoções, pela motivação e pela afetividade", explica Maristela Smith, coordenadora da Clínica de Musicoterapia das Faculdades Metropolitanas Unidas, em São Paulo. Esse é ponto chave da musicoterapia: um método que usa o passado sonoro para tratar males de todo tipo. "Pacientes portadores do Mal de Alzheimer, por exemplo, resgatam aspectos da memória através de canções e sons de rotina", diz a especialista.
O tratamento é altamente indicado para pessoas que apresentam distúrbios de comunicação (como transtornos de fala e gagueira); de comportamento (como hiperatividade); neurológicos, lesões cerebrais e dislexias. Nem as doenças mentais, como autismo infantil, esquizofrenia e depressão, resistem a uns bons acordes.
A terapia com as notas musicais divide-se em etapas: a musico diagnóstica, em que são coletados dados relativos a historia pessoal, clínica e sonoro-musical do paciente. Em seguida, o especialista detalha seus objetivos e submete ao paciente seu plano de ação. Começa, então, a etapa de tratamento em uma sala especial, com acústica adequada. As sessões incluem música e recursos sonoros variados de CDs, vozes, instrumentos e até mesmo ruídos. O especialista avalia a reação do paciente diante de cada som, documenta tudo e vai comparando os resultados com seu projeto inicial.
"Efeitos positivos têm sido verificados logo nas 10 primeiras sessões, principalmente, no que diz respeito ao desenvolvimento da percepção global do paciente", avalia Maristela Smith.
Fonte: clique no título.
Sexo pode reduzir dor de cabeça e infarto; veja benefícios
Sexo também ajuda no relacionamento e vínculo do casal
Foto: Getty Images
Foto: Getty Images
Fazer sexo é um dos prazeres mais simples da vida, mas também faz bem para a saúde. O vídeo Lovers´ Guide, uma série de educação sexual, causou controvérsia por seu conteúdo em 1991. Mas, agora, o popular programa está de volta e sendo transmitido, pela primeira vez, pela televisão britânica. As informações são do The Sun.
Os primeiros 30 episódios trazem debate aberto sobre sexo e mostram como o sexo pode melhorar a saúde, de acordo com conhecimentos de médicos e terapeutas.
Confira abaixo alguns benefícios gerados pela prática regular de sexo e discutidos no programa.
Combate a dor de cabeça - você pode acabar com as dores de cabeça se fizer sexo regularmente. Orgasmos liberam analgésicos naturais, como a ocitocina e endorfinas, além da serotonina que alivia o estresse e combate a dor de cabeça.
Prolonga a vida - pessoas que fazem sexo duas vezes por semana têm 50% de chances de viver mais do que as que não fazem, de acordo com médicos da Universidade de Bristol. A evolução da medicina permite que até os mais velhos pratiquem o ato. Um estudo com 6 mil pessoas descobriu que 40% das pessoas entre 75 e 85 anos ainda mantinham o sexo regular.
Evita doenças do coração - fazer sexo pode diminuir os riscos de infarto e acidente vascular cerebral, de acordo com um estudo da universidade Queen Belfast. Uma pesquisa do New England Research Institute descobriu que a prática duas vezes por semana pode reduzir o risco de infarto em 45%. Se o sexo for feito três vezes por semana, a redução é de 50%. A produção de endorfina durante o sexo ajuda a neutralizar os hormônios de estresse no corpo.
Reduz câncer - o sexo pode combater certos tipos de câncer. Um estudo do British Journal of Urology descobriu que homens que atingem cinco ou mais orgasmos por semana quando têm 20 e poucos anos têm menos risco de câncer de próstata aos 30. Uma pesquisa na França mostrou que mulheres que praticam sexo mais de uma vez por mês têm menos chance de ter câncer de mama.
Aparência jovem - o sexo é uma ótima forma de manter a aparência jovem. Um estudo com mais de 3,5 mil homens e mulheres descobriu que aqueles que aparentavam de sete a 12 anos mais novos do que eram gostavam de fazer sexo três vezes por semana. A ação melhora a circulação e aumenta o suprimento de oxigênio na célula.
Melhora a imunidade - cientistas dos Estados Unidos descobriram que praticar sexo uma ou duas vezes por semana melhora o sistema imunológico em 30%. O sexo matinal melhora os níveis de hemoglobina, um anticorpo que combate infecções.
Reduz diabetes - o sexo pode reduzir o risco do diabetes tipo 2, por melhorar a ação da insulina, segundo um estudo da Journal of the American Medical Association. Além disso, o desempenho sexual pode indicar problemas de saúde. Disfunção erétil, por exemplo, pode ser sinal de problema no coração.
Melhora a relação - o sexo libera endorfina e hormônios que ajudam na aproximação emocional. Durante o orgasmo, homens liberam a molécula da monogamia, que dá a sensação agradável de estar em casa e vontade de não querer deixá-la.
Quebrando o ciclo da Depressão
Depressão,
Disfarces, compreensão
Muitas pessoas pensam que a
depressão é como uma tristeza intolerável, ou uma tristeza profunda que
simplesmente não vai embora. No entanto, a depressão também pode ser
sorrateira, disfarçada com sintomas que podem ser difíceis de identificar. Se
você já teve dores inexplicáveis ou dores, muitas vezes, se sentir irritado
ou com raiva sem motivo, ou chorar por qualquer motivo banal - você pode estar
deprimido.
Felizmente, você pode ser proativo
com a depressão. Saiba como estes sintomas menos óbvios podem revelar-se,
e quando você deve procurar tratamento para depressão.
Sintomas comuns da depressão
Os sintomas mais comuns de
depressão incluem tristeza, desesperança, vazio ou ter perdido o interesse em
coisas que antes davam prazer. Mas outros sintomas menos óbvios também
pode ser sinal de depressão, incluindo:
·
Raiva,
irritabilidade, impaciência. Você
pode se sentir irritado e zangado com a família, amigos ou colegas de trabalho,
ou reagir a coisas pequenas.
·
Os
problemas do sono. Você pode ter problemas
para dormir, ou você pode acordar muito cedo pela manhã. Ou você pode
dormir demais e achar que é difícil de se levantar pela manhã.
·
Ansiedade. Você pode ter sintomas como ansiedade,
preocupação, agitação e tensão. Ansiedade e depressão muitas vezes ocorrem em
conjunto, mesmo que eles sejam dois problemas distintos.
·
Chorando. Crises de choro, choro por nada, ou chorando
sobre as pequenas coisas que normalmente não faria; pode ser sinais de depressão.
·
Incapacidade
de se concentrar. Se você está deprimido,
você pode ficar esquecido, tem dificuldade em tomar decisões, ou achar que é
difícil de se concentrar.
·
Dor. Se você tem dores que não respondem ao
tratamento, incluindo dor nas articulações, dor nas costas, dor nos membros, ou
dor de estômago, que podem ser sinais de depressão. Muitas pessoas com
depressão vão ao seu médico, pois estes tipos de sintomas físicos, e nem sequer
percebem que estão deprimidas.
·
Abuso de
substâncias. Tendo um problema com
drogas ou álcool, pode esconder um problema subjacente com depressão. Abuso
de drogas e depressão muitas vezes andam de mãos dadas.
·
Alterações
do apetite. Você pode não ter vontade
de comer, ou você pode comer demais, em um esforço para se sentir melhor.
·
Isolamento. Você pode sentir vontade de ficar longe de
amigos e familiares - bem quando você precisa de seu apoio a mais.
Sintomas da Depressão: Homens e
mulheres podem diferir
Nem todo mundo tem os mesmos
sinais e sintomas de depressão. Na verdade, homens e mulheres podem sofrer
de depressão de forma diferente. As mulheres mais frequentemente descrevem
sentir-se tristes, culpadas, ou sem valor quando estão deprimidas.
Os homens são mais propensos a
se sentir cansado, irritado, frustrado, muitas vezes têm mais problemas de
sono. Um homem pode se sentir menos interesse por passatempos, atividades
e até mesmo sexo. Ele pode se concentrar excessivamente no trabalho, a fim
de evitar falar com amigos e familiares sobre como ele se sente. Os homens
também podem ser mais propensos a se comportar de forma imprudente e usar
drogas ou álcool para lidar com a depressão. Alguns homens com depressão
podem se tornar abusivo. Suicídio é uma tentativa mais comum entre as mulheres
do que com os homens. Mas os homens são mais propensos a ter sucesso na
tentativa - quase quatro vezes mais homens morrem de suicídio do que as
mulheres.
Muitos homens não reconhecem os
sentimentos ou sintomas de depressão. Eles não querem admitir que algo
pode estar errado ou falar sobre seus sentimentos. Mas os homens e as
mulheres podem se sentir melhores com o tratamento.
Compreensão
dos Disfarces da Depressão
Sintomas da Depressão: Quando procurar tratamento
Pode ser difícil de admitir para
si mesmo que você pode estar deprimida, muito menos pedir ajuda. Aqui
estão dois bons motivos porque você deve considerar o tratamento da depressão:
·
Efeitos do
tratamento. Mesmo pessoas com
depressão grave podem encontrar alívio, e você também pode.
·
O
tratamento precoce é melhor. Tal
como acontece com muitos outros problemas de saúde, recebendo tratamento logo
no início pode aliviar os sintomas mais rapidamente. Se você esperar para
obter ajuda, a depressão pode se tornar mais grave e mais difícil de tratar.
Falar com alguém. Há muitas pessoas dispostas a ajudá-lo a
superar a depressão, mas o primeiro passo que você tem que tomar por conta
própria é deixar que alguém saiba como você está sentindo. Você pode começar
falando com um amigo ou membro da família. Peça-lhes apoio na procura de
tratamento da depressão. Quanto mais cedo você começar o tratamento, mais
cedo você vai começar a se sentir melhor. Não hesite - contate o seu
médico ou um profissional de saúde médico se:
·
Você acha que pode estar
deprimido
·
Você percebe os sintomas de
depressão, como tristeza, desesperança, ou vazio, ou se você tiver sintomas
menos óbvios, tais como dificuldade em dormir ou dores e queixas vagas
·
Sintomas de depressão dificultam
o funcionamento do corpo e da mente
Se você tem pensamentos sobre a
morte ou cometer suicídio, procure ajuda médica imediata. Você pode se sentir desesperada agora, mas o
tratamento vai dar-lhe esperança - e ajudá-lo a ver que a vida vale a pena
viver.
Tratamento da depressão: Dê-lhe
tempo para trabalhar
Certos medicamentos e condições
médicas, como problemas de tireoide podem causar sintomas de depressão, que o
seu médico pode querer tratar a parte. Se o seu médico pensa que você pode
estar deprimida, ele ou ela pode encaminhá-lo para um psiquiatra.
Tratamento da depressão envolve
antidepressivos, psicoterapia, ou ambos. Pessoas com depressão leve a
moderada podem se beneficiar da terapia sozinhos. Pessoas com depressão
mais grave costuma funcionar melhor com medicação e terapia. Note-se que
uma vez que você inicie o tratamento, você poderá notar melhoras nos sintomas,
como sono ou apetite antes de começar a se sentir menos deprimido.
Antidepressivos. Trabalho, afetando substâncias químicas do
cérebro chamadas de neurotransmissores que regulam o humor. Antidepressivos
efetivamente tratam a depressão na maioria das pessoas que os usam. No
entanto, eles podem levar de quatro a seis semanas para notar um efeito, por
isso é importante ser paciente. Antidepressivos também podem ter efeitos
colaterais, incluindo ganho de peso e problemas sexuais. Por isso pode
levar algum tempo para encontrar o remédio certo que funciona melhor para você
com menos efeitos colaterais.
Psicoterapia trata depressão,
ajudando você:
·
Aprender novas formas, mais positivas
de pensar
·
Mudança de hábitos ou
comportamentos que podem tornar seu pior depressão
·
Trabalhar com problemas de
relacionamento em casa ou no trabalho
·
Ajudar você a ver as coisas de
uma forma mais realista e enfrentar seus medos
·
Ajudá-lo a se sentir
esperançoso, positivo, e mais no controle de sua vida
Pode levar tempo para quebrar
velhos padrões de pensamento e comportamento.
Além da ajuda e apoio que você
recebe do seu terapeuta e / ou médico, há algumas coisas que você pode fazer por
si mesmo que o ajudarão a se sentir melhor:
·
Mantenha-se
fisicamente ativo. Exercício ajuda a
impulsionar o seu humor, a pesquisa mostrou que também pode ajudar a aliviar a
depressão.
·
Obter um
sono de qualidade. Sono nos ajuda a curar de
muitos problemas de saúde, incluindo a depressão. Recebendo a quantidade
certa de sono, mas não muito, ajuda você a ter mais energia. Tente ir dormir
e acordar na mesma hora todos os dias. Faça o seu quarto um lugar
confortável para dormir e apenas sexo - banir TV e usar cortinas para impedir a
entrada de luz exterior.
·
Fique
ligado. Passar tempo com os amigos
ou a família que o apoiem vai fazer você se sentir melhor - mesmo se você não
se sentir vontade, insista. Pode ajudar a escolher discretas maneiras de
se conectar. Vá assistir a um filme alegre, se encontrar para um café com
algumas pessoas, ou fazer uma caminhada em um parque próximo. O contato
que você recebe dos outros, junto com o tratamento da depressão, pode ajudar a
trazê-lo para fora da escuridão e de volta à luz.
FONTES:
Instituto
Nacional de Saúde Mental: "Depressão".
M.
Trivedi. Companion Atenção
Primária à Revista de Psiquiatria Clínica, 20054, vol. 6, suppl. 1.
Ansiedade
Association of America: "Ansiedade e Depressão".
Instituto
Nacional de Saúde Mental: "Quais são as doenças muitas vezes co-existir
com a depressão?
Instituto
Nacional de Saúde Mental: "Homens e depressão."
Instituto
Nacional de Saúde Mental: "As estatísticas de suicídio e prevenção."
Emedicinehealth.com:
"Depressão".
G Mead. Cochrane Comentários de banco de dados sistemáticos, 08 de julho de 2009.
American
Psychological Association: "Depressão e como a psicoterapia e outros
tratamentos podem ajudar pessoas a recuperar".
Ansiedade
Association of America: "sobreposição de sintomas de GAD e
depressão".
Depressão
e suporte Bipolar aliança: "Sinais e sintomas de transtornos de humor."
Avaliado por Louise Chang, MD em 29 de maio de 2012
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·
sábado, 3 de novembro de 2012
Superar o passado: torne-se mais do que aquilo que você era
Posted: 17 Sep 2012 07:23 AM PDT
Você não pode fugir do seu passado, por isso, inspire-se nele. O nosso passado inevitavelmente comporta coisas boas e outras menos boas. No entanto, se na nossa história de vida alguns acontecimentos deixaram marcas profundas que nos atrapalham e nos inundam recorrentemente com memórias de acontecimentos que consideramos traumáticas, isso pode ser penoso. Pode levar-nos a construir uma imagem de nós mesmos fortemente influenciada negativamente, e com isso vivermos à sombra do passado, preso a ele, reduzido a ele. Para aqueles que viveram acontecimentos dolorosos, erguer-se acima disso é um desafio de vida. Vejamos um exemplo que traduz uma grande riqueza de entendimento e igualmente de eficácia terapêutica, expressa no documentário de 2007, intitulado War Dance, em que uma criança Ugandeza de 14 anos de nome Dominic, declara:
“No meu coração, eu sou mais do que um filho da guerra. Eu sou talentoso. Eu sou um músico. Eu sou Acholi. Eu sou o futuro da nossa tribo.”
Perante acontecimentos de grande impacto negativo na vida de muitas pessoas, certamente uma frase ecoa nas suas cabeças:
“Até que ponto posso escapar de um passado doloroso?” Será um passado indesejado sempre parte de quem sou ou posso deixá-lo completamente para trás?
A questão da identidade pode ser abordada em vários níveis, incluindo o psicológico, biológico, filosófico e comportamental. Do ponto de vista psicológico, sabemos que não é possível apagar o nosso passado, porque a qualquer momento nós podemos representar a soma de tudo o que temos vivido e tudo o que temos sido. Nós experimentamos o presente com todos os conhecimentos, habilidades, valores, crenças e emoções que adquirimos ao longo das nossas vidas. E, momento a momento vamos associando a riqueza das experiências de vida que constituem o passado. Se a nossa identidade fosse uma simples progressão linear, uma pessoa poderia facilmente superar um passado doloroso, e viver bem. No entanto, as nossas memórias por vezes ganham vontade própria e, uma pessoa traz o passado de volta para o presente, vivenciando o seu impacto. As consequências desse impacto podem depender de duas perspetivas diferentes:
- Relembrando que algo aconteceu: “A pessoa que eu era anteriormente.” Neste caso a pessoa distancia-se do seu passado e não se confunde com ele, o que pode vir a ser positivo.
- Julgando do ponto de vista atual: “Eu sou o meu passado.” Neste caso a pessoa reduz aquilo que é ao seu passado, funde-se a ele condicionando negativamente o seu presente e o seu futuro.
DEVE O PASSADO FAZER SEMPRE PARTE DO QUE UMA PESSOA É?
A visão que você tem de si mesmo evolui ao longo da sua vida, e as pessoas diferem na medida em que refletem sobre quem elas entendem ser. A busca de quem somos pode intensificar-se durante tempos de mudança. Algumas pesquisas sugerem que as pessoas que estão mais ativamente explorando a sua identidade, são mais sensíveis a alterações efetuadas pela passagem do tempo. Comparando o que somos agora, com quem nós éramos, ajuda-nos a manter uma sensação de continuidade em face à constante mudança dentro e fora de nós. Assim como pode ser doloroso lembrar o sofrimento, o arrependimento ou a decepção que eram parte do que fomos um dia, também pode ser difícil de suportar a perda irreversível das coisas boas.
Mas, a adversidade da vida no passado ou a perda de alegria que pontualmente vamos relembrando, não são necessariamente causas inevitáveis de saúde psicológica débil. Tentativas de negar, apagar ou escapar das falhas do passado levam-nos a reconhecer que toda a experiência contribui para aquilo que nos tornamos. A forma como processamos o bom e o mau, e a forma como nos percebemos (positivamente ou negativamente), é importante na manutenção do bem-estar. Sobreviver à desgraça ou a maus-tratos, aprender com os erros, e incorporar o bem que já tivemos, são oportunidades para crescer para além do nosso passado, mantendo o fio condutor que constitui o indivíduo único que somos. Em psicologia, este processo chama-se de Crescimento Pós-traumático. Ao conseguirmos fazer o exercício mental de percebermos que nós não somos apenas aquilo que nos aconteceu no passado, que nós não somos os nossos traumas, erros, mágoas, angústias, tornamo-nos mais do que a soma dos nossos acontecimentos passados. Por exemplo, não somos mais a vítima de bullying na infância, não somos mais a criança molestada. Nós somos mais do que a pessoa que éramos no passado, ainda que essas experiências continuem a ser parte de quem nós somos.
Dica: Mais importante do que escapar ao nosso passado, é poder tornarmo-nos mais experientes e mais enriquecidos por causa disso.
As memórias do nosso passado podem despertar uma mistura de emoções. As lembranças são muitas das vezes acompanhadas por sentimentos de nostalgia, um sentimento agridoce da alegria de reviver o passado, apesar da dor da perda. As pessoas que mais facilmente sentem nostalgia do seu passado têm um maior apreço pela forma como as experiências se foram entrelaçando no seu desenvolvimento pessoal. Tal reflexão, permite que uma pessoa encontre significado construtivo em aspectos indesejáveis do passado e, facilita a resignificação das experiências difíceis, descobrindo algo de valor num processo de reavaliação positiva. Falei mais aprofundadamente deste assunto no artigo: Curar o passado, resignifique os acontecimentos traumáticos numa história capacitadora
A reter: Refletir na comparação entre passado e presente fortalece o controle de uma pessoa sobre a sua identidade própria, não permitindo que ela se defina meramente por aquilo que lhe aconteceu.
SOMOS MAIS DO QUE AQUILO QUE FOMOS
Ao não deixarmos que a nossa identidade seja definido pelos outros, mas reconhecendo como os outros ajudaram a moldar o que somos é uma forma de integrar os aspectos do passado, sem deixar que ultrapassem o presente. Ganhar consciência sobre o impacto que outras pessoas tiveram em nós, permite que também fiquemos cientes do papel que desempenhamos e continuamos a desempenhar na vida dos outros. Por exemplo, um pai ao reconhecer o impacto de como foi criado, pode fazer escolhas sábias na parentalidade dos seus próprios filhos. A capacidade que cada pessoa tem para analisar o seu passado e com isso conseguir perspetivar uma motivação construtiva e de maia valia face ao futuro, permite impulsionar a superação de um passado conturbado.
A conexão com os outros ajuda a manter-nos ligados no presente, procurando estabilidade e um entendimento de que algumas coisas permanecem, apesar da passagem do tempo e da perda de pessoas, coisas, status ou juventude. Um sentimento de pertença e de perspetiva de futuro pode restaurar um senso de significado, valor e propósito, se uma pessoa quer escapar de um passado doloroso ou tem desejos de resgatar a sua felicidade. Dar suporte a outras pessoas que estejam a passar por momentos difíceis, pode funcionar como um “amaciador” do passado, e fazer passar a mensagem de que nós tornamo-nos em mais do que aquilo que fomos.
Ao participar de seu grupo de dança na escola, Dominic veio a entender, que apesar de tudo, ele nunca tinha sido vítima de uma guerra, mas que ele é mais do que um filho da guerra. A construção de uma identidade maior do que o seu passado permitiu-lhe encarar o futuro com confiança e esperança.
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Consulta Psicológica: Resolver os problemas do dia-a-dia
(Lembrando que algumas sugestões dadas no texto, não são autorizadas no Brasil. O site que forneceu a matéria é de Portugal. Lá é permitida a consulta por telefone, on line...)
Consulta Psicológica: Resolver os problemas do dia-a-dia
Posted: 31 Oct 2012 09:17 AM PDT
O objetivo da consulta psicológica, resumidamente falando, é ajudar os clientes a alcançarem o que eles pretendem. Uma vez que todos são diferentes, com diferentes forças e fraquezas, para não mencionar os sintomas, ir do ponto A ao ponto B é, por vezes, um processo subtil. Cada pessoa tem os seus objectivos de vida, e pelo caminho, por vezes depara-se com obstáculos que impedem de chegar onde pretendia. Na sua relação consigo mesmo, no trabalho, na escola, com o parceiro, no esporte podem surgir alguns problemas que se manifestam de diferentes formas com diferentes graus de incómodo e disfuncionalidade. A percepção que a pessoa desenvolve de que algo de errado se passa com ela, pode gerar ansiedade, depressão e stress ou outros problemas psicológicos. A pessoa passa a sentir-se desconfortável na sua pele. Aprender como fazer para encontrar um emprego ou escolher uma faculdade, ou como se comportar num primeiro encontro, ou como ultrapassar um divórcio. Ou como gerenciar quaisquer outras situações que todos nós temos de enfrentar, mas que são especialmente difíceis para alguns de nós.
UTILIZE A CONSULTA PSICOLÓGICA PARA SUPERAR OS SEUS PROBLEMAS
Para aqueles que acham particularmente difícil lidar e ultrapassar esses problemas quotidianos, as suas dificuldades mais específicas precisam ser superadas. Na superação dos problemas que cada pessoa enfrenta, podem encontrar na consulta psicológica uma forma de compreender, aprender e instituir formas funcionais e adequadas de lidar com as situações problemáticas de vida ou situações psicológicas disfuncionais. Se enfrenta problemas incapacitantes que lhe retiram energia, motivação e alegria de vida, não sofra desnecessariamente, a ajuda é possível e eficaz.
Por vezes a pessoa não se encaixa em nenhum transtorno específico que esteja de acordo com o DSM-IV (manual de diagnóstico e estatística das perturbações mentais). Tenho atendido muitas pessoas, seja em consultório convencional ou através das consultas de psicologia online em que o seu quadro de incómodo, disfunção, desagrabilidade ou sintomas não permite traçar um diagnóstico que atribua um determinado transtorno aquelas pessoas. Com isto não quer dizer que não possam beneficiar da ajuda profissional através da consulta psicológica. Pelo contrário, têm muito a beneficiar. Muitas dessas pessoas sofrem de ansiedade, mas não quer dizer que tenham um transtorno de ansiedade, apresentam estados de ânimo diminuídos, mas não quer dizer que tenham depressão, têm dificuldade em falar em público e de ir a eventos sociais, mas não quer dizer que tenham transtorno de fobia social ou transtorno de ansiedade social.
De acordo com o artigo que escrevi: Saúde mental está nas suas mãos e não na sua cabeça. Afirmo que a recuperação, quer seja de uma condição problemática que esteja a enfrentar ou de um problema psicológico específico, depende muito mais daquilo que você faz, como faz e do que acredita ser capaz de fazer do que propriamente do problema em si.
Aqui no blog da escola psicologia tenho vindo a abordar temas que na sua essência comportam algo de comum: Sugestões, dicas, estratégias, abordagens que permitam a pessoa ficar mais esclarecida para lidar com os problemas do dia-a-dia. Estas recomendações são suportadas na minha experiência de psicólogo e de treinador.
Para clarificar o que pretendo transmitir acerca da atual tendência que as consultas de psicologia e/ou a psicoterapia estão a caminhar, vou apresentar algumas considerações dessa mudança positiva:
DO “VELHO” CONCEITO DE TERAPIA À CONSULTA PSICOLÓGICA
A consulta psicológica e mais especificamente a psicoterapia mudou muito nos últimos 10 anos. Isto faz sentido, pois o campo e técnicas de intervenção têm evoluído com novas pesquisas e abordagens de prática clínica que se desenrolam ao longo do tempo. O que mais salta à vista na maneira que a psicoterapia tem mudado é na transformação do modelo de psicoterapia clássica para um modelo consultivo.
A psicoterapia costumava ser um processo mais longo. Os modelos de tratamento que eram usados na psicoterapia antes do ano 2000 estavam estruturados de acordo com uma influência progressista oriunda dos seguros de saúde (especialmente usados nos Estados Unidos da América) que pagam uma percentagem considerável dos custos do tratamento. O tratamento baseado nesses pressupostos poderia durar tanto tempo como o terapeuta e o paciente desejassem. Era um tratamento mais orientado no processo do que orientado nos resultados. Na atualidade as coisas mudaram.
Com a revolução na gestão de cuidados de saúde e o uso frequente de medicamentos psicotrópicos, este modelo de tratamento mudou muito rapidamente. Além disso, as pessoas são muito menos paciente sobre o investimento de tempo (e dinheiro) envolvidos com a psicoterapia em curso, bem como o período de tempo que muitas vezes leva para ver resultados benéficos. Assim, a psicoterapia foi-se transformando (na minha opinião) para um modelo consultivo, muito mais orientado para os resultados. As pessoas procuram a consulta psicológica porque sofrem com algum problema psicológico, comportamental, ou de relacionamento e esperam obter serviços de consultoria muito breves que oferecem alívio rápido e eficaz. O uso frequente de medicamentos psicotrópicos para o tratamento dos problemas psicológicos também têm vindo a promover esta noção que se tem sobre a abordagem de um tratamento breve. Ainda que eu não seja apologista do uso prolongado de medicamentos para o tratamento ou resolução de grande parte dos problemas que as pessoas apresentam, o fato é que isso influencia a noção que as pessoas têm sobre quererem uma resolução rápida.
Esta nova tendência da psicoterapia que aqui tenho vindo a apelidar de consulta psicológica é semelhante aos serviços de um outro qualquer especialista em que você pode falar sobre um monte de diferentes aspetos da sua vida. Por exemplo, como planejar as suas férias ou como investir o seu dinheiro são bons exemplos. No começo eu tive problemas com essa mudança de expetativas dos pacientes sobre a consulta psicológica. Agora eu abraço-a plenamente. As pessoas têm procurado a minha consulta psicológica online ou tradicional, para ultrapassar alguns dos desafios com que se deparam na sua vida. Estas pessoas não querem passar semanas sem fim, meses ou anos a esmiuçar os seus problemas. Elas querem melhoria e alívio que possa ser perspetivado no tempo. Claro que o tempo de tratamento ou superação de um determinado problema envolve várias condicionantes, mas a brevidade deve ser contemplada nos objetivos da melhoria.
Na grande maioria das vezes essas pessoas não querem mudar o seu estilo de vida ou a sua personalidade como se fosse uma regra a ser seguida, mas querem aprender a lidar com os seus problemas, para evitar desconforto. Estas pessoas procuram os meus serviços de consultas de psicologia, tal como consultam outros especialistas noutras áreas de vida.
O que pretendo transmitir é que eu não trato transtornos ou problemas psicológicos como se fosse algo isolado da pessoa, eu ajudo pessoas com alguns problemas específicos na sua vida, em que alguns deles podem ser transtornos psicológicos ou apenas uma dificuldade em lidar com um aspeto concreto do seu dia-a-dia. No entanto, aquilo que tenho vindo a verificar é que mesmo as pessoas que apresentam um transtorno psicológico específico como a depressão ou ansiedade, elas possuem outros problemas associados, e se estes problemas associados não forem levados em consideração e a pessoa não aprender a lidar com eles, o tratamento ou superação do transtorno psicológico diminui drasticamente.
Por exemplo, eu tenho um cliente que luta com a desmotivação no trabalho e o receio de fracasso do seu negócio. Discutimos estratégias para lidar com o problema, de promover a criação de novas ideias e soluções, de aumento da sua motivação e prazer nas várias áreas da vida e, em seguida, periodicamente discutimos os seus progressos e desafios na mudança de comportamentos. Vamos ajustando a abordagem em como ajudá-lo a lidar mais eficazmente com os seus medos, incertezas e estados de humor diminuídos. Outro cliente luta com a solidão e o receio de não conseguir encontrar parceiro. Nós discutimos estratégias para gerir os seus sentimentos e estratégias de interação social. Vamos monitorizando a aplicação dessas estratégias em algumas ações planeadas à medida que vamos medindo a sua eficácia no terreno e a melhoria dos seus sentimentos. Vamos adequando o plano aos desafios que a vida impõe e à eficácia ou não de algumas tentativas. Sempre que se julgue necessário marcamos uma nova consulta, sem que seja necessariamente uma vez por semana, mas sim de acordo com o ritmo do cliente e da evolução do programa de melhoria.
A NOVA CONSULTA PSICOLÓGICA ADEQUA-SE MELHOR À RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DO DIA-A-DIA
Em alguns aspectos, o antigo modelo de psicoterapia é uma relíquia do século XX, enquanto a consulta psicológica fundamentada no processo orientado para os resultados é a nova terapia do século XXI. Antigos modelos de terapia que eram tão comuns e populares décadas atrás já não parecem ser adequados para a maioria das pessoas de hoje. As novas abordagens concentram-se na consulta (modelo consultivo) e na adaptação às circunstâncias da vida. Embora existam muitas exceções à regra, e a psicoterapia tradicional continuar a ser praticada por muitos profissionais, é agora a nova abordagem à consulta psicológica que parece ser a nova “psicoterapia” como uma realidade atual . Há prós e contras para esta transformação, mas parece ser a onda do futuro, por sinal já muito presente. E o mais interessante e extraordinário é que você pode fazê-lo a partir do conforto de sua casa, e aqui mesmo no blog da Escola Psicologia. A sua ajuda está agora à distância de um Clique.
Para saber mais acerca desta nova possibilidade de obter ajuda profissional através do seu computador utilizando a videoconferência, leia o artigo: Consultas Online para o tratamento da ansiedade, ou saiba tudo acerca do serviço de Consultas de Psicologia Online da Escola Psicologia, em: Consultas Online.
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'Hormônio do amor' pode tratar dores crônicas
Médico norte-americano estuda ocitocina há 20 anos e afirma que reposição melhora a fibromialgia. Entenda os motivos
Fibromialgia é a doença em que as dores disseminadas não têm causa aparente. Tratamento é difícil | Foto: Reprodução Internet
Quando a dor não é sequela de uma artrite, enxaqueca ou lesão e passa a ser a doença em si ela recebe o nome de fibromialgia .
Há 20 anos, Flechas começou a estudar os efeitos da reposição da ocitocina, popularmente chamada de hormônio do amor, para pacientes com fibromialgia. O ponto de partida do médico eram as várias áreas do cérebro que reagem na metabolização hormonal da ocitocina.
Diante disso, passou a estudar aplicações da injeção em pacientes com dores crônicas e também em mulheres com falta de apetite sexual. O método é experimental e as pesquisas ainda estão em andamento.
O médico Jorge Flechas pesquisa o uso do hormônio do amor no tratamento das dores crônicas | Foto: Divulgação
Na última semana, Flechas esteve em São Paulo para divulgar a eficiência e a versatilidade do hormônio do amor. Ele quer expandir o uso e as pesquisas não só para a fibromialgia, mas também para o autismo e as disfunções sexuais de homens e mulheres.
Durante o congresso II Congresso Latino-Americano da World Society of Anti-Aging Medicine (WOSAAM), ele concedeu entrevista. Confira:
A ocitocina é chamada de hormônio do amor. Por que esta substância é tão versátil, podendo melhorar os sintomas de doenças tão diversas como fibromialgia e a disfunção sexual?
Parte da sua pergunta reside no fato de que ninguém na comunidade médica mundial estudou a deficiência da ocitocina sem ser no trabalho de parto ou na função sexual. As implicações podem ser inúmeras e não estarem restritas só à fibromialgia. O fato do hormônio ser encontrado em alguma parte do corpo ou desempenhar alguma função não quer dizer que o mesmo hormônio não desempenhe outras funções tão ou mais importantes do que as que conhecemos. Existem receptores de ocitocina em várias partes do cérebro, atuando em diversas funções corporais, por causa de propriedades bastante abrangentes desta substância. Uma das funções da ocitocina está em ajudar uma mãe a ensinar seu bebê amar, o que acontece nos três primeiros anos de vida da criança. O autismo infantil pode ser diagnosticado pela total ausência de ocitocina. Em adultos autistas, a falta de ocitocina causa disfunção sexual (falta de interesse). Quando administrada a partir de uma fonte externa (injeção ou spray nasal), a ocitocina age na diminuição de produção de outras substâncias (como o cortisol, hormônio do estresse).
Como foram feitos os estudos que relacionaram o uso do hormônio e a fibromialgia? Quais são os resultados?
Os estudos em andamento, tanto para homens quanto para mulheres, acontecem com base em evidências colhidas por meio de testes feitos em centros de estudos para o tratamento da fibromialgia. Parte do grupo recebe hormônios e parte recebe placebo (depois são comparados os episódios de dor enfrentados durante a semana pelos participantes do estudo). O tratamento com ocitocina não acontece da mesma forma para todos os pacientes. Cada caso é um caso e a dose a ser ministrada depende do objetivo de tratamento.
Os estudos em andamento, tanto para homens quanto para mulheres, acontecem com base em evidências colhidas por meio de testes feitos em centros de estudos para o tratamento da fibromialgia. Parte do grupo recebe hormônios e parte recebe placebo (depois são comparados os episódios de dor enfrentados durante a semana pelos participantes do estudo). O tratamento com ocitocina não acontece da mesma forma para todos os pacientes. Cada caso é um caso e a dose a ser ministrada depende do objetivo de tratamento.
Um dos problemas da reposição hormonal são os efeitos adversos futuros. Pesquisas já relacionaram a utilização dos hormônios ao aparecimento de tumores, por exemplo. Os riscos do uso a longo prazo da ocitocina já estão mensurados?
Não há contraindicação para o uso da ocitocina, muito pelo contrário. Estudo o tema há mais de 20 anos, e posso garantir que na verdade, o que acontece é justamente o contrário. Hoje tratamos o câncer de mama com ocitocina (há pesquisas que relacionam a reposição à melhora das dores do câncer). O hormônio pode baixar a produção de adreno-cortisol, associado a várias doenças.
Não há contraindicação para o uso da ocitocina, muito pelo contrário. Estudo o tema há mais de 20 anos, e posso garantir que na verdade, o que acontece é justamente o contrário. Hoje tratamos o câncer de mama com ocitocina (há pesquisas que relacionam a reposição à melhora das dores do câncer). O hormônio pode baixar a produção de adreno-cortisol, associado a várias doenças.
As informações são do iG
Direitos dos Pacientes com Doenças Crônicas
Vasculhando a internet, encontramos o site de uma ONG, que traz uma matéria muito interessante aos pacientes com doenças crônicas e debilitantes.
Vale a pena ler e guardar...
Coloque como "favorito" na barra de seu navegador na internet.
Pronto! Ele não vai sumir mais....
A matéria trás informações sobre direitos do paciente, isenção de impostos para compra de carro zero, direitos previdenciários, direitos trabalhistas, e muito mais.... Tudo sobre o Despacho Conjunto Nº 861/99 de 08/10/99 do Ministério da Saúde e pela Portaria Nº 349/96,
Acesse: http://www.portalvidaemmovimento.com.br/WebPacientes/Direitospacientes.aspx
Vale a pena ler e guardar...
Coloque como "favorito" na barra de seu navegador na internet.
Pronto! Ele não vai sumir mais....
A matéria trás informações sobre direitos do paciente, isenção de impostos para compra de carro zero, direitos previdenciários, direitos trabalhistas, e muito mais.... Tudo sobre o Despacho Conjunto Nº 861/99 de 08/10/99 do Ministério da Saúde e pela Portaria Nº 349/96,
Acesse: http://www.portalvidaemmovimento.com.br/WebPacientes/Direitospacientes.aspx
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Viver com Insônia: dormir e ter uma boa noite de sono
(tradução livre do Google... para ler a matéria original, vá até o final e encontrará o link)
Quando a dor interrompe seu sono
Característica WebMD
Por Elizabeth Shimer Bowers
Avaliado por Michael J. Breus, PhD
Se é de uma dor nas costas mais baixa ou dente latejando, a dor é forte o suficiente para lidar com a luz do dia. Mas a dor durante a noite que lhe rouba o sono, muito necessária pode ser totalmente desgastante.
"Um indivíduo não pode simplesmente se sentir confortável para adormecer devido ao desconforto da dor", diz Frank. J. Falco, MD, especializado em problemas de dor de gestão e dormir em Newark, Delaware Além disso, causa ansiedade a dor, o que perturba o sono ainda mais.
Além de impedir uma pessoa de cair no sono, a dor também resulta em dificuldade em ficar dormindo. E uma vez que a dor te mantém acordado uma noite, é provável que faça a mesma coisa de novo e de novo. A dor relacionada com a insônia piora com o tempo.
Se a dor mantém-se, ter conforto o em saber que você não está sozinho. Segundo a Fundação Nacional do Sono, duas em cada três pessoas com dor crônica têm problemas para dormir.
Muitos tipos de dor pode interromper o sono, a partir da dor crônica, da artrite, para a dor aguda, e a que segue a cirúrgica.
"Mas não importa qual a causa, que é a intensidade e qualidade da dor, não necessariamente o tipo, que determina o impacto sobre a qualidade de uma pessoa, incluindo o sono", diz Falco, que comanda Mid-Atlantic Coluna e Dor.
A relação entre dor e sono
"A dor é uma sensação que você sente quando os nervos são estimulados a um grau intenso", diz Tracey Marks, MD, um psiquiatra de Atlanta-based. Marks é autor de "Mestre o seu sono: métodos comprovados simplificado ". "Esta estimulação ativa o cérebro, o que te mantém acordado."
Algumas maneiras em que a insônia causada pela dor incluem o seguinte:
Dor na noite interrompe os estágios do sono . "Você precisa de uma certa quantidade de cada estágio do sono para se sentir descansado e para a memória apropriada", disse Marks. Estas fases incluem o sono leve, sono profundo e sono REM (movimento rápido dos olhos). "Nós normalmente passam por quatro a seis ciclos de estas fases por noite. Mas se a dor você acorda, você gasta muito tempo no sono leve ", explica ela. Este sono reduzida - em particular, REM reduzido - pode aumentar a sensibilidade à dor.
A dor afeta a posição do sono.
Certos tipos de dor, como a dor da artrite e dor ortopédica, pode impedi-lo de ficar confortável durante a noite, diz Reena Mehra, MD, do Centro Universitário Hospitais médico do caso em Cleveland. O diretor médico dos serviços de sono adultos diz que dores muscular e conjuntas geralmente resultam em problemas de manter o sono (insônia de manutenção chamado sono), em vez de cair no sono (insônia início chamado de sono).
Certos tipos de dor, como a dor da artrite e dor ortopédica, pode impedi-lo de ficar confortável durante a noite, diz Reena Mehra, MD, do Centro Universitário Hospitais médico do caso em Cleveland. O diretor médico dos serviços de sono adultos diz que dores muscular e conjuntas geralmente resultam em problemas de manter o sono (insônia de manutenção chamado sono), em vez de cair no sono (insônia início chamado de sono).
A privação de sono torna mais sensível à dor . Um estudo na edição de abril de 2009 do sono Jornal mostrou que indivíduos normais e saudáveis são mais sensíveis à dor quando eles têm baixo nível de repouso. As razões pelas quais não são conhecidos com certeza. "Alguns estudos mostram que a privação de sono provoca o aumento da produção de substâncias inflamatórias no organismo chamadas citocinas", disse Marks.
Medicamentos para a dor interromper o sono. Infelizmente, alguns dos medicamentos prescritos para a dor, como a codeína e a morfina, pode causar insônia. Estes analgésicos podem causar apnéia, breves pausas na respiração durante o sono. "Portanto, as pessoas que tomam esses tipos de medicamentos para a dor crônica estão em maior risco de problemas de sono", diz Falco.
Pessoas com dor crônica pode ter problemas exercício . A falta de exercício leva ao ganho de peso. O excesso de peso, então, restringe o exercício, o que leva a mais libras adquirida. "Este ciclo vicioso pode levar à apnéia do sono, que impede que uma noite de sono repousante", diz Falco.
Tipos diferentes de dor
Segundo a Fundação Nacional do Sono, os tipos de dores que mais comumente causam insônia são dores nas costas, dores de cabeça e síndrome da articulação temporomandibular (ATM), que causa a dor ao redor das orelhas e músculos da mandíbula. Dor Musculoesquelética, incluindo artrite e fibromialgia, também podem causar problemas de sono. Dor de cancro, o que resulta da própria doença e do tratamento, também conduz a problemas de sono. Dor que segue a cirurgia também pode evitar muito o necessário descanso.
Como aponta Falco, a pesquisa atual mostra que há pontos em comum, mais do que diferenças entre os tipos de dor quando se trata de insônia. Algumas das nuances investigadas identificaram o seguinte:
- A natureza intensa de dor após a cirurgia e dor aguda outro parece afetar tanto a duração e qualidade do sono.
- Dor da artrite crônica parece interferir com os ritmos circadianos. Um recente estudo japonês encontrou uma relação entre o relógio de uma pessoa corpo e sintomas de artrite.Mais especificamente, os pesquisadores descobriram que certos genes que afetam os ritmos circadianos pode ativar uma molécula que desencadeia a inflamação em pessoas com artrite. A relação entre esta molécula, chamada TNF-alfa, e os ritmos circadianos pode explicar por que pessoas com artrite têm pior dor nas articulações pela manhã.
- Em pessoas com fibromialgia, uma condição crônica que causa dor nas articulações e músculos, há explosões constantes de atividade cerebral "acordando", o que impede o sono profundo. Em um estudo publicado no Journal of Rheumatology , as pessoas com fibromialgia têm duas vezes mais despertares por hora, comparadas à muitas pessoas sem a doença.
Dor gestão que rouba o seu sono
O primeiro passo é o de reduzir a dor, Falco diz. "O controle da dor reduz a ansiedade e depressão, melhora o sono, e contribui para uma melhor qualidade de vida."
Falco acrescenta que as pessoas com dores e problemas do sono devem ser submetidos a um estudo do sono de diagnóstico.
Quando se trata de medicamentos, informe o seu médico sobre os problemas de sono que você está tendo, como resultado de sua dor. Em seguida, seguir as ordens dele ou dela.Analgésicos e / ou pílulas para dormir podem funcionar para algumas pessoas, mas só deve ser usado sob a supervisão de um médico.
E em termos de dor que segue a cirurgia, apostando-se em dormir algumas semanas antes pode ajudar. "As pessoas não intuitivamente acham que precisam descansar para a cirurgia, mas eles realmente deveriam, pois ele pode ajudar no controle da dor", disse Marks. A pesquisa mostrou que as pessoas que descansar bastante antes da cirurgia exigir medicação menos dor depois.
Uma vez que a cirurgia ocorreu, analgésicos narcóticos pode fazer as primeiras noites de sono mais repousante. "Tentar tempo a sua última dose em todo o tempo que você vá para a cama assim que durará a noite toda", disse Marks.
Como ter o sono que você precisa
Acalme-se com a meditação e outras técnicas de relaxamento . Quando feito de forma eficaz, tão pouco quanto 10 minutos de meditação por dia pode ajudar a sua mente ignorar a dor, disse Marks. Há muitos tipos diferentes de meditação, incluindo meditação guiada, tai chi e yoga. Mas você também pode improvisar. "Use exercícios de respiração profunda, relaxamento muscular progressivo, ou se concentrar em um objeto ou cena", disse Marks
Como tirar o sono que você precisa contínuo ...
Massagem suave também é benéfico tanto para insônia e dor crônica. Em um estudo publicado no Internacional Journal of Neuroscience , os participantes que tinham duas massagens de 30 minutos por semana durante cinco semanas experimentaram um sono melhor e menos dor lombar.
Exercer o caminho certo.
exercício regular pode melhorar a dor e problemas de sono, diz Falco. No entanto, a atividade dentro de três horas antes de dormir pode mantê-lo, de modo que o início do dia você trabalha fora, melhor. Para a dor, o melhor exercício é moderado e de baixo impacto.Tente caminhar, yoga ou natação.
exercício regular pode melhorar a dor e problemas de sono, diz Falco. No entanto, a atividade dentro de três horas antes de dormir pode mantê-lo, de modo que o início do dia você trabalha fora, melhor. Para a dor, o melhor exercício é moderado e de baixo impacto.Tente caminhar, yoga ou natação.
Outras dicas para melhorar o sono incluem:
- Renunciar cochilos diurnos ou limitar-se a uma breve 10 - a 20 minutos de cochilo da tarde.
- Tome um banho ou ducha quente antes de dormir para relaxar.
- Acalme-se para dormir com CDs de relaxamento que desempenham um riacho de balbucio, ondas suaves, ou outros sons suaves.
- Remova todos os aparelhos que produzem luz do seu quarto, incluindo a TV, se você quiser tê-los, escolha aqueles que emitem vermelho em vez de azul claro.
- Abster-se de álcool à noite, que pode ajudá-lo a dormir, mas os efeitos de um coquetel rapidamente podem sair pela culatra, interrompendo ciclos de sono de algumas horas da noite.
- Deixar funcionando um ventilador ou outros equipamentos que façam ruídos da natureza, pássaros, músicas calmas e relaxantes por exemplo, em seu quarto para atenuar os outros sons que partem da rua.
- Evite cafeína, que atrapalha o sono; se você deve tiver um aumento de cafeína, faça-o antes do meio dia.
- Não exercitar ou comer três horas antes de ir para a cama.
Se a dor o está impedindo de obter uma boa noite de sono, é hora de procurar um médico.
Há uma série de tratamentos disponíveis, incluindo medicação, fisioterapia e terapia da conversa. Considere rastreamento seus hábitos de sono em um diário de sono. Esta simples ferramenta pode dar ao seu médico informações valiosas sobre a sua qualidade de sono e de quantas horas você registra a cada noite.
FONTES:
Frank J. Falco, MD, diretor, Atlântico Coluna e Dor, Newark, Delaware
Marcas Tracey, MD, psiquiatra e psicoterapeuta, autor, Domine o seu sono: métodos comprovados Simplificado.
Reena Mehra, MD, FCCP, professor assistente de medicina e diretor médico, serviços de sono, Hospitais Caso University Medical Center, em Cleveland, Ohio.
Robin K. Dore, MD, professor clínico de medicina, David Geffen School of Medicine, da UCLA.
Thomas Roth, PhD, diretor, Centro de Distúrbios do Sono do Hospital Henry Ford, em Detroit.
A Fundação Nacional do Sono: "Dor e do sono", "Fibromialgia e do sono".
A Clínica Mayo: "Terapia de Luz".
Hashiramoto, A. Journal of Immunology , Fevereiro de 2010; vol 184 (3): pp 1560-1565.
Hernandez-Reif, M. International Journal of Neuroscience , 2001; vol 106: pp 131-145.
Avaliado por Michael J. Breus, PhD em 02 de março de 2011
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para ler a matéria original acesse: http://www.webmd.com/sleep-disorders/living-with-insomnia-11/pain-and-sleep?page=1
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