Seja Bem Vindo ao Universo do Fibromiálgico

A Abrafibro - Assoc Bras dos Fibromiálgicos traz para você, seus familiares, amigos, simpatizantes e estudantes uma vasta lista de assuntos, todos voltados à Fibromialgia e aos Fibromiálgicos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
Conhecendo e desmistificando a Fibromialgia, todos deixarão de lado preconceitos, conceitos errôneos, para darem lugar a ações mais assertivas em diversos aspectos, como:
tratamento, mudança de hábitos, a compreensão de seu próprio corpo. Isso permitirá o gerenciamento dos sintomas, para que não se tornem de difícil do controle.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.

TRADUTOR

terça-feira, 27 de março de 2012

PERFIL PSICOLÓGICO DO FIBROMIÁLGICO



Segundo Daniel Feldman, acredita-se que a fibromialgia possa estar relacionada a traços de personalidade herdados, como o perfeccionismo ou a rigidez na manifestação do comportamento.

O perfil psicológico dos pacientes está associado à baixa auto-estima, perfeccionismo, autocrítica severa e busca obsessiva pelo detalhe, afirma Ulrich Egle da Universidade de Mainz.

São geralmente pessoas que têm um nível de exigência pessoal muito grande e que realizam muitas tarefas ao mesmo tempo, garante Linamara R. Battistella, médica fisiatra e diretora do CMR - ligado ao Hospital das Clínicas de São Paulo. São indivíduos que se auto-impõem ritmos de trabalho intensos e prolongados no tempo.

Os pacientes com fibromialgia são muito altruístas, estão sempre prontos a ajudar quem mais precisa, carregam o mundo nas costas, preocupam-se com tudo e com todos e se afligem com o fato de que ninguém se preocupa com os problemas como eles. Apresentam personalidade rígida, ansiosa e agitada, com inclinação à psicossomatização.

Segundo E. S. Rachlin, os fibromiálgicos possuem padrões elevados e exigem muito deles próprios e de outros indivíduos. São extremamente cautelosos, honestos, éticos, persistentes, trabalhadores e virtuosos. Têm uma performance exemplar no trabalho, sentem desconfortáveis nos períodos de férias, dedicam pouco tempo ao descanso e são patologicamente auto-confiantes.

Fonte: http://www.fibromialgiabrasil.com.br/tx-perfil.htm

O papel da Psicologia na Fibromialgia

Aspectos psicossociais da Fibromialgia

Devido ao grande impacto deste síndrome na qualidade de vida dos fibromialgicos, a Psicologia possui recursos e instrumentos que podem ajudar a aliviar alguma da sintomatologia destes doentes, através de um plano psicoterapeutico. No entanto, convêm conhecer um pouco acerca da personalidade destes pacientes.

Historicamente, sujeitos que apresentem dores crónicas, são reconhecidas por possuírem uma personalidade estereotipada. Assim, são comuns, nos primórdios da literatura psicossomática, termos como personalidade enxaquecosa e personalidade reumática; da mesma forma a personalidade dos doentes de Fibromialgia é bem caracterizada.

Rachlin cita a opinião de Smyth na sua obra, segundo o qual “Os referidos pacientes estabelecem padrões elevados, sendo que exigem muito deles próprios e de outros indivíduos. São extremamente cautelosos, honestos, asseados, éticos, persistentes, trabalhadores e virtuosos” (Rachlin, 1994). O desgaste físico e mental para manter esta imagem social é enorme, o que acarreta stress e tensão, 2 factores inimigos e cruciais nos pacientes com Fibromialgia. Rachlin informa, que geralmente estes pacientes possuem uma história de vida anterior à doença, que tem uma performance exemplar no trabalho, tendo por vezes mais que um emprego, sentindo-se desconfortáveis nos períodos de férias, com pouco tempo dedicado ao descanso e patologicamente auto confiantes. (Rachlin, 1994).

Os pacientes com Fibromialgia, que apresentem este perfil de personalidade, a maioria dos casos, chegam aos consultórios com queixas de sofrimento psíquico, além da dor física. Costumam relatar episódios de depressão, este estado depressivo é habitualmente descrito por estes pacientes e bastante citado na literatura específica.

Diante de resultados obtidos em várias pesquisas, Rachlin cita Goldenberg, o qual sugere haver alguma ligação psicobiologica entre depressão e Fibromialgia. Não é conclusivo porém, se a depressão, quase sempre presente, é a causa, consequência ou sintoma concomitante ao síndrome. (Rachlin, 1994).

Formas para melhorar a qualidade de vida do fibromiálgico

· Tentar utilizar a energia da melhor forma possível, não desperdiçar energia.

· Planear e organizar as tarefas para que possa utilizar o mínimo de energia.

· Estabelecer prioridades de acordo com a sua importância, deixar para outro dia o que não poderá fazer nesse dia.

· Eliminar todas as tarefas não necessárias e evitar detalhes desnecessários.

· Delegar tarefas para outras pessoas. Não sentir sentimento de culpa por não conseguir fazer tudo o que quer.

· Concentrar a energia no que realmente precisa.

· Ter calma, dividir as tarefas pelos dias da semana.

· Fazer do sono e do descanso uma prioridade.

(The Fibromyalgia Help Book, Fransen et al)

Stressores

Os stressores têm sido apontados como um dos maiores factores presentes no desenvolvimento de muitos estados dolorosos e têm sido relacionados também na Fibromialgia.

A rigidez de carácter dos pacientes com Fibromialgia diminui a sua capacidade de adaptação, funcionando como um stressor permanente.

Outros stressores estão também presentes na qualidade de vida destes sujeitos:

· Perturbações de sono

· Dor constante

· Rigidez matinal

· Adaptação aos medicamentos

· Medos em relação ao desenvolvimento da doença

· Perda de memória

· Frustração constante

· Incompreensão por parte das pessoas significativas e outros.

Cabe ao psicólogo, auxiliar no manuseamento e controle destes stressores, pois induzem uma tensão muscular aos pacientes e existem amplas evidencias que tensões musculares prolongadas provocam dor.

Uma queixa também constante é a da ansiedade, gerada muitas vezes, do conflito entre o – “querer fazer“ e “poder fazer“.

Um aspecto importante na relação paciente-sindrome é a questão dos ganhos secundários. Como os sintomas destes pacientes são subjectivos, criam-se situações favoráveis para o oportunismo de alguns indivíduos, principalmente em relação às questões laborais.

Simulação de quadros clínicos, às vezes podem funcionar para perpetuar litígios de trabalho (Helfenstein, 1998).

De acordo com publicações científicas, apenas a uma minoria destes pacientes é reconhecida a incapacidade para o trabalho.

A contribuição do psicólogo

Perante o exposto, a contribuição do psicólogo deverá estar pautada numa abordagem que inclua os seguintes pressupostos:

1- Técnicas de relaxamento

Tem o objectivo de aliviar as tensões musculares, tranquilizar a mente, exercitar a respiração abdominal com o intuito de revitalizar todo o organismo e controlar o stress.

Deverão ser sugeridas uma variedade de técnicas para que o paciente escolha aquela, com a qual consegue atingir o objectivo - reduzir tensões.

Instruir o sujeito de maneira a que se torne pratica habitual nas suas actividades diárias.

2- Técnicas de sensibilização

As técnicas de sensibilização são aplicadas como forma de despertar o paciente para o uso dos seus próprios recursos no combate à dor (saindo de uma posição passiva para colaborar activamente no seu tratamento – proactividade).

Desenvolver a sua percepção com o objectivo de que possa relacionar os acontecimentos da sua vida emocional com os seu corpo (as questões emocionais afectam directamente o nível das suas dores). Portanto são motivados para a necessidade imperial de abrirem espaço nas suas vidas para a psicoterapia.

3- Técnicas de visualização

São um grande trunfo que os psicólogos têm nas mãos; ajudam o paciente a aumentar as suas resistências físicas e psíquicas; preparam-no para que o paciente possa perceber os momentos difíceis através de outra óptica, deixando-o mais relaxado e confiante, o que resultará no reforço das suas defesas imunológicas.

A imaginação, como a emoção, é responsável por libertar na corrente sanguínea, hormonas relaxantes ou estimulantes. Estes fazem com que os níveis de linfócitos T ou de imunoglobulina sanguínea aumentem, reforçando assim as defesas do organismo ou seja do Sistema Imunológico.

A Psiconeuroimunologia considera que existem conflitos emocionais subjacentes à doença.

Levar o paciente a identificar sentimentos, visualizar a sua dor , criar formas mentais de lidar com a mesma e combate-la, é tão eficiente como os processos da medicina convencional (medicamentos). Tem sido apresentados inúmeros relatos de sucesso com a aplicação desta técnica até no cuidados de pacientes com doenças oncológicas. (Simonton, 1987).

4- Orientação familiar

O Psicólogo pode auxiliar e informar no esclarecimento deste síndrome e sobre as limitações que este impõe, junto a familiares e pessoas significativas.

Assim como a família pode não reconhecer o desconforto do paciente, pode também super valorizá-lo; o paciente pode por sua vez, apresentar o mesmo movimento, maximizando a sua dor por conveniência, fazendo-se de vítima, ou, revoltando-se por não sentir o seu sofrimento respeitado.

5- Psicoterapia

A abordagem deve ser grupal, semanal, com número médio de 7 pacientes, tendo a Fibromialgia como elo de ligação entre os seus participantes.

O período de actividade dos grupos gira à volta dos 8 meses.

Embora o foco seja o síndrome, todas as outras questões de vida surgem na dinâmica da interacção grupal.

Estes pacientes necessitam que os médicos e os terapeutas lhes dêem “permissão” para que não sejam tão rígidos consigo próprios (Voeroy , 1993) .

Referências Bibliográficas

HELFENSTEIN JR, M. FELDMAN, D. – Prevalência da síndrome de fibromialgia em pacientes diagnosticados como portadores de lesões por esforços repetitivos, Rev. Bras. Reumatologia, Vol. 38 – 71-77, 1998.

MARTINEZ, J. E. E cols., – Analise critica de parâmetros de qualidade de vida de pacientes com fibromialgia. Acta Fisiatrica, 5, 116-120, 1998.

RACHLIN, E. S. – Myofascial Pain and Fibromyalgia: Trigger Point Management. USA: Mosby- Year Book, Inc., 1994.

SIMONTON, O. C. – Com a Vida de Novo. São Paulo: Summus, 1987.

VOEROY, H., MERSKHEY, H. – Progress in Fibromyalgia and Myofascial Pain.

Netherlands: Elsevier Science Publishers B. V., 1993.

JANE OGDEN – Psicologia da Saúde.

I.A.S.P- Associação Internacional de Analgesia, 1979.

American College of Rheumatology

A.AARON, PH, D. – The Journal of Internal Medicine, 2001.

P.A.I.N. – Resultados do Workshop de Berlim, 2002

ALBERT SCHWEITER

FRANSEN ET AL, The Fibromyalgia Help Boock.

Fonte: http://fibrosite.no.sapo.pt/estudo14.html

POR QUE SORRIR FAZ BEM???


Pode parecer uma pergunta boba, não?

Mas não é!

Se descobrirmos os benefícios que recebemos num simples ato... o de SORRIR!

Quer descobrir por quê?

Então leia:

Melhore sua vida, sorrindo!

Sorria!



Sorrir ajuda a pessoas de todas as idades a viver um dia melhor. Sorrir espanta a melancolia, a tristeza e o mau humor... Rir faz bem à sua saúde, à sua vida familiar e profissional.

Psiquiatras, psicólogos e fisioterapeutas já declararam que sorrir, rir e gargalhar ajuda o paciente em tratamento de uma das doenças mais graves dos nossos dias: a depressão. Especialistas em terapia ocupacional para idosos recomendam a risoterapia para melhorar o equilíbrio mental e a auto-estima do idoso.

O ato de sorrir involve 28 músculos faciais (e às vezes, outros... - quem já nao se molhou de tanto rir?). Rir é, de fato, um anti-depressivo natural, pois o ato de sorrir em si faz com que o cérebro produza endorfinas - substâncias químicas semelhantes à morfina, que ao se propagar pelo corpo do invidíduo risonho produz uma sensação de bem-estar físico e emocional.

Sorrir também é recomendado por especialistas das áreas de vendas, marketing e recursos humanos. Um sorriso franco e espontâneo revela segurança, o que, sem dúvida, abre portas para o profissional.

Risoterapia

Para quem quer praticar uma risoterapia rápida, seguem algumas sugestõs para ativar o seu lado risonho:

  • Assista uma comédia
  • Assista um dos desenhos do Pateta
  • Leia piadas online
  • Faça uma festa com amigos, perucas e assessórios
  • Ligue para aquele(a) amigo(a) palhaço(a)
  • Assista algumas crianças interagirem
  • Coloque seu animal de estimação na frente de um espelho
  • Lembre-se com um amigo de uma situação engraçada que viveram juntos

Fonte: http://www.viverzen.com/saude/dicas_saude.php

Outra fonte....

Rir é o melhor remédioLevar tudo na esportiva, achando graça da vida (e até de si mesma!), é o caminho para viver bem. E tem mais: ainda funciona como um antídoto poderoso contra o envelhecimento da pele

SIMONE CUNHA

Quem nunca ouviu a canção que diz: "É melhor ser alegre que ser triste, a alegria é a melhor coisa que existe"? Pois não se trata só de rima. Há muito tempo se sabe que o ato de sorrir carrega propriedades terapêuticas, no entanto apenas recentemente ele ganhou aval científico na prevenção e no combate de doenças. O especialista em medicina estética Fábio Alex Marques, de São Paulo, lembra que no século 4 a.C. Hipócrates já usava a risoterapia na cura de seus pacientes, por meio de jogos e brincadeiras. "Os pensamentos bem-humorados operam maravilhas no organismo: regulam os níveis hormonais, aumentam a atividade imunológica e estimulam a produção de endorfina, substância responsável pelo bem-estar e que também protege o aparelho cardiovascular e tem ação antienvelhecimento", explica.


ALEGRIA ANTI-RUGAS

Quando você fica nervosa, ansiosa ou angustiada, involuntariamente contrai a musculatura do rosto, e, com o tempo, desenvolve as rugas e acelera o processo de degeneração da pele. "Ao sorrir, relaxamos, aliviamos a tensão e colocamos para trabalhar as dezenas de músculos que respondem pelas expressões faciais", comenta Marcius Mattos Ribeiro Luz, acupunturista e professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Isso melhora a tonicidade e diminui a tendência à flacidez da derme. O sorriso também promove a vascularização e a oxigenação da cútis, deixando-a nutrida e com uma aparência jovial. O dermatologista Otávio R. Macedo (SP) concorda: "Rir é uma boa maneira de conservar a beleza. O bom humor dá um brilho ao olhar que ilumina o rosto e deixa qualquer pessoa mais bonita".

De olho nisso, a indústria cosmética recentemente 'colocou a felicidade' nas fórmulas dos cremes rejuvenescedores faciais. Isso mesmo: uma substância extraída de vegetais, a fitoendorfina, atua na derme exercendo efeitos positivos (semelhantes aos produzidos pelas endorfinas no organismo) que garantem nutrição e juventude prolongada. Disponível para manipulação por meio de prescrição médica, o ingrediente deixa a cútis 'feliz', eleva a hidratação, a elasticidade e a luminosidade.


GARGALHADA SECA-GORDURA

Quer mais motivos para se divertir? "Levando-se em conta que a pessoa perde calorias enquanto cai na risada, é possível até atestar que essa atividade emagrece", diz Marques. Ele acrescenta que rir cem vezes ao dia tem os mesmos efeitos sob os sistemas cardiovascular e imunológico que praticar 10 minutos diários de exercícios de remo, por exemplo. E, além de trabalhar a musculatura facial, a ação movimenta também o tórax, o abdômen e os membros superiores. Ou seja, é praticamente uma malhação. "A beleza, na verdade, é resultado do sorriso. Em primeiro lugar, é preciso sentir-se bonita. Isso favorece a saúde, a estética e o bem-estar", complementa.

Exercite a gargalhada

Não tem idéia de como manter o bom humor no dia-a-dia, diante do estresse e das cobranças da família e do trabalho? Confira algumas sugestões...

1 Reprograme o cérebro E não deixe o sorriso desaparecer do rosto. "Devemos ter em mente pensamentos positivos, de segurança e de sucesso. Isso é decisivo para cultivar a alegria e enfrentar as dificuldades", afirma o acupunturista Marcius Mattos Ribeiro Luz.

2 Sintonize o otimismo Não vale a pena prender-se a coisas que não podem ser mudadas. A alegria é algo interior, que precisa ser alimentada. "Sorrir atrai energias saudáveis e positivas", garante o dermatologista Otávio Macedo. E isso só é possível quando você começa o dia contente e se vê como uma vencedora, afastando a idéia de que a vida é recheada de desgraça.

3 Cobre-se menos Procure tirar proveito de um erro para aprender ainda mais. "Muitas vezes, uma coisa simples derruba o humor. O ideal é não levar tudo tão a sério", defende a psicóloga Yara Daros (RJ).

4 Faça boas escolhas Evite ocupar os momentos de lazer ouvindo coisas ruins. Opte por um bom livro, uma música agradável, um filme interessante. Divirta-se com os amigos, a família ou o bichinho de estimação.

5 Contagie-se O riso é um código universal, compreendido em qualquer parte do mundo. "Funciona como medicamento, atraindo coisas boas e abrindo caminhos para sanar conflitos", avalia Yara.

Fonte: http://corpoacorpo.uol.com.br/Edicoes/202/artigo11242-1.asp

CYMBALTA MAIS BARATO



CYMBALTA - princípio ativo: duloxetina

Eita remedinho caro!!!

Porém, esse tem sido muito precioso para alguns pacientes portadores da Síndrome de Fibromialgia.

Portanto, como é de interesse daqueles que usam ou passaram a usar o Cymbalta, dispomos aqui informações de como comprá-lo mais barato (muito mais barato!):

Fabricante:

Fabricado e embalado por: Eli Lilly and Company, Indianápolis - IN, EUA

Distribuído por: Eli Lilly do Brasil Ltda., Av. Morumbi, 8264, São Paulo – SP


SAC: SAC CYMBALTA - 0800 723 6666

EMAIL: sac_brasil@lilly.com


O fabricante possui alguma política de benefícios, quando compra direto com o fabricante. Tente!


Para ler a bula do Cymbalta, acesse: http://www.boehringer-ingelheim.com.br/arquivos/Cymbalta_paciente.pdf

*Para abrir essa página é preciso que você tenha o programa ADOBE instalado em seu computador.

Já somos mais de 1.000

Nem um ano se passou, e nosso grupo no Facebook (www.facebook.com/fibromialgia.associacao) já ultrapassou a marca de mais de 1.100 participantes.
Sabemos o quanto é difícil encontrar alguém com quem conversar, com quem desabafar, que possa nos compreender nos piores momentos. E por que não dizer nos melhores também?
Pois é assim que se construiu esse grupo. Uma grande família que compartilha de tudo!
Pode parecer piegas dizer que existe um lugar para lamúrias. Mas pense bem! Quem não tem seus momentos de "baixo astral" na vida. Melhor é quando podemos compartilhar nossas emoções com quem entende sem criticar, apoia sem esmorecer, e até torce sem conhecer.
Esse é o mundo virtual do bem. Uma grande família que se une em pról do bem comum do grupo ao qual faz parte. Não se vê rostos, ou se ouve palavras e sentimentos... Simplesmente somos solidários.
Incrível crer que isso seja possível. Então experimente!

Assim é nosso grupo...
Em 2007 formamos o grupo na rede social do Orkut, e depois migramos em meados de 2011 para o Facebook.

Como a interatividade é mais rápida e simples, esse número cresceu de maneira explosiva nos últimos 6 meses.
Quando a Mídia fala sobre fibromialgia, ou quando temos a oportunidade de um de nós fazer parte da matéria esse número cresce muito.
Claro que gostaríamos que o motivo de nossa união fosse por causas nobres, saudáveis, de felicidade... Porém o que nos une é a dor.
Porém, a dor também nos ensina muito... Duvida?

Pois bem! Publicamos no grupo um texto muito interessante sobre:

O QUE SE APRENDE COM A DOR (Gasparetto)

Postado por Mari Geuer Marcadores: Reflexão

Nesta semana ofereço um texto inspirador a você, que precisa de um empurrãozinho para encarar as mudanças e transformações tão necessárias na vida.

O texto nos mostra que as dificuldades e os momentos difíceis pelos quais passamos sempre trazem um ganho, uma recompensa. Mais que isso: a conseqüência de todo esse processo é o amadurecimento pessoal. É como se uma nova pessoa nascesse no lugar da outra, que passou por tantos desafios. Ou seja, surge alguém mais forte. Por certo alguém muito, muito melhor.

"Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca para sempre."

Assim acontece com a gente: as grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.

Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira. Milhos de pipoca que não estouram são pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosas. Mas elas não percebem, e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.

De repente vem o fogo.

O fogo é quando a vida nos lança numa situação nunca imaginada: a dor.

Pode ser fogo de fora - perder um amor, um filho, o pai, a mãe, ficar sem emprego ou tornar-se pobre.

Pode ser fogo de dentro - pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimentos cujas causas ignoramos.

Sempre há o recurso de apagar o fogo. Sem fogo, o sofrimento vai diminuir, mas diminuirá também a possibilidade da grande transformação.

Imagino que a pipoca, fechadinha dentro da panela, cada vez mais e mais quente, pensa que sua hora chegou: ‘vou morrer!’

Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não consegue imaginar um destino diferente para si. Não imagina a transformação para a qual está sendo preparada.

A pipoca não sabe do que é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: BUM!

E ela aparece como outra coisa completamente diferente. Algo que ela nunca havia sonhado ser.

Bom, mas ainda temos o 'piruá' - aquele milho de pipoca que se recusa a estourar. É como aquela pessoa que insiste em não mudar.

Ela acha que não pode existir nada mais maravilhoso que sua própria maneira de ser. A presunção e o medo são as duras cascas do milho que não estoura. No entanto, o destino dele é triste: será duro pela vida inteira!

Deus é o fogo que amacia nosso coração e tira dele o que há de melhor. Acredite: para extrairmos o melhor de dentro de nós, temos de, assim como a pipoca, passar pelas provas da vida.

Talvez hoje você não entenda o motivo de estar passando por algo. Mas, quanto mais quente o fogo, mais rápido a pipoca vai estourar."

Vale refletir, sem dúvida!!!

O que te dói hoje é o corpo ou o espírito?
A disposição para virar um piruá, ou para se tornar uma bela pipoca?

A dor pode ser inevitável, mas o sofrimento é uma escolha.

O texto apresentado foi muito bem recebido pelo grupo. Muitos deixaram seu comentário afirmando terem aprendido muito com todo o sofrimento da dor. A grande maioria se diz mais sensível, mais receptiva, mais observadora, mais compreensível com os outros e consigo mesmas. Aprenderam também que é preciso tempo para amadurecer as coisas,... tudo a seu tempo!

Vou tratar numa próxima postagem sobre o perfil psicológico do fibromiálgico. Você verá como somos tão parecidos!

Até a próxima, e espero que tenham aproveitado essa leitura para um exame de consciência e reflexão.