Seja Bem Vindo ao Universo do Fibromiálgico

A Abrafibro - Assoc Bras dos Fibromiálgicos traz para você, seus familiares, amigos, simpatizantes e estudantes uma vasta lista de assuntos, todos voltados à Fibromialgia e aos Fibromiálgicos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
Conhecendo e desmistificando a Fibromialgia, todos deixarão de lado preconceitos, conceitos errôneos, para darem lugar a ações mais assertivas em diversos aspectos, como:
tratamento, mudança de hábitos, a compreensão de seu próprio corpo. Isso permitirá o gerenciamento dos sintomas, para que não se tornem de difícil do controle.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.

TRADUTOR

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Câmara de Taubaté aprova atendimento preferencial a pessoas com fibromialgia



Câmara de Taubaté aprova atendimento preferencial a pessoas com fibromialgia

Um projeto de lei aprovado pelos vereadores no dia 11 pretende garantir às pessoas com fibromialgia o atendimento preferencial e a utilização de vagas reservadas em estacionamentos em Taubaté. O órgão municipal de trânsito fica responsável pela identificação e credenciamento dos beneficiários.
Aprovado em primeira votação, o projeto de lei nº 10/2020, de autoria do vereador Douglas Carbonne (DEM), depende de segunda votação e sanção do prefeito para que se torne lei.
A fibromialgia é uma síndrome comum, na qual a pessoa sente dores por todo o corpo durante longos períodos, com sensibilidade nas articulações, nos músculos, tendões e em outros tecidos moles. Junto com a dor, a fibromialgia também causa fadiga, distúrbios do sono, dores de cabeça, depressão e ansiedade.
Emenda apresentada pela vereadora Gorete (DEM), e aprovada com o texto, faz correção redacional.
Adiamento
Foi adiada a votação do projeto de lei nº 14/2020, de autoria do vereador Alexandre Villela (PSD), que obriga o controlador de pragas domésticas a apresentar folheto informativo das providências a serem adotadas antes, durante e após a aplicação de produtos domissaneantes, visando à segurança de pessoas e animais.




Fonte: https://www.diariodetaubateregiao.com.br/dt/camara-de-taubate-aprova-atendimento-preferencial-a-pessoas-com-fibromialgia/

"Premiação ANCEC"

 No último dia 23 foi ao ar pela Rede Premium TV, a premiação do  escritório Jaques Advocacia, do Dr Gilberto Orsolan Jaques, profissional voluntário e Diretor Jurídico na Abrafibro,  junto a ANCEC - Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação. Nesta data foi concedido  o "Selo de Referência Digital de 2020".

Tal premiação advém em razão da PANDEMIA CORONA VÍRUS COVID 19. Foram homenageados aqueles que se destacaram na inserção de tecnologias para continuidade na prestação de serviços.

Nesta toada, há tempos De Gilberto vêm investindo em recursos tecnológicos de ponta, para que a produtividade continuasse. Graças ao fato dos tribunais já terem criado há anos o processo digital, promovendo apenas adaptações para videoconferências, o resultado foi extraordinário sendo que, poucas ações tiveram retardado em seu curso e, em sua maioria tramitaram normalmente. E ainda, acima de tudo acreditaram que tais tecnologias vieram para ficar e irão acrescentar maior rendimento aos trabalhos perante os tribunais. Estarem preparados para um mundo tecnológico novo e terem como missão a cada dia investir em conhecimento e ferramentas para que o resultado dos trabalhos, para que se aperfeiçoem diuturnamente. 

Esta premiação culmina esforços e a excelência deste profissional e de sua Equipe.
Nós da Abrafibro parabenizamos este ser humano e excelente profissional.
Este é o caminho Dr Gilberto Jaques... excelência em equipamentos, profissionalismo e humanização.
Nossos Parabéns!

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Sintomas de fibromialgia podem ser acentuados durante isolamento


Uma dor perturbadora. Assim é definida a fibromialgia por aqueles que sofrem dessa doença.

A síndrome que atinge cerca 2,5% da população brasileira, segundo a Sociedade Brasileira de Estudo da Dor (SBED),  ainda tem a sua causa não bem estabelecida pela medicina, mas sabe-se que se trata de uma doença caracterizada por dores difusas envolvendo músculos, tendões e ligamentos, acompanhada de fadiga, sono não reparador, rigidez matinal e alterações do humor. Na quarentena, esse sintomas tendem a se acentuar nos portadoras da doença.

A doença atinge, predominantemente, mulheres entre 35 e 44 anos. Layss Monteiro, 30, é professora e foi diagnosticada com fibromialgia aos 22 anos. “Ter fibromialgia é, literalmente, viver um dia de cada vez. Você não sabe como vai acordar, se vai acordar sentindo mais ou menos dor. Nesse momento de pandemia, o emocional tem sido muito afetado e quanto mais nervosismo, maiores são os sintomas no meu caso. Antes da pandemia eu fazia pilates, porém com as medidas de distanciamento ficou inviável. Tenho optado por fazer alongamentos em casa”, afirma a professora.

“A fibromialgia é uma síndrome de dor crônica que traz grandes impactos na qualidade de vida do indivíduo. Há uma alteração no sistema modulatório da dor, é como se o sistema cerebral que regula a dor ficasse super sensível aos estímulos externos”, explica o médico especialista em dor crônica, André Félix.

De acordo com o especialista, a dor afeta principalmente a musculatura, trazendo outros sintomas como cansaço, alterações na memória e sintomas de ansiedade e depressão, como também pode ser acompanhada de outras alterações, como intestinais. “Neste período de isolamento social a saúde física e mental necessita de uma atenção especial neste grupo de paciente, todo o estresse provocado, seja pela ansiedade e inatividade física, contribui para novas crises álgicas.”, afirma André.

A boa notícia é que alguns hábitos podem diminuir o aparecimento das dores. “Atividade física, por exemplo, incentiva à liberação de substâncias do próprio organismo que agem como analgésicos naturais, como a endorfina, que dá a sensação de relaxamento e gera bem-estar. Além disso, os exercícios também realocam as fibras nervosas que estão envolvidas na sensação da dor”, recomenda.

No entanto, o médico ressalta que o melhor caminho é combinar a mudança no estilo de vida com o tratamento interdisciplinar, que é composto por vários profissionais, que trabalham juntos em prol da melhora de cada paciente. “Dentro do tratamento interdisciplinar para fibromialgia, recursos como fisioterapia especializada, psicoterapia, dieta anti-inflamatória, atividade física e acupuntura podem trazer ganhos significativos na melhora dos sintomas da fibromialgia” finaliza o especialista em dor crônica.



texto original
 https://esbrasil.com.br/sintomas-de-fibromialgia-podem-ser-acentuados-durante-isolamento/

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Reivindicação dos Fibromiálgicos à Defensoria Pública do Maranhão

 Reivindicação dos Fibromiálgicos à Defensoria Pública do Maranhão 


Reuniram-se na manhã desta quinta-feira, 20 de agosto de 2020, na Defensoria Pública, em São Luis, a Vice Presidente da Abrafibro e representante do Grupo de Apoio Fibromialgia Maranhão, Simone Eli Bombardi; a representante e assessora publicitária do vereador Ricardo Diniz, Ingrid e o Exmo. Defensor Público da Saúde, Dr. Cosmo Sobral.


A pauta da reunião teve como objetivo os tratamentos multidisciplinares a serem ampliados no Estado do Maranhão, conforme a solicitação dos fibromiálgicos e do G. A. Fibromialgia Maranhão  e Fibromialgia Maranhão .


A iniciativa visa desafogar o atendimento médico ofertado, que hoje chega a ter uma fila de espera acima de 2 anos, para atendimento no Centro de Referência do Estado, a "Casa da Dor".


"Quem tem dor, tem pressa!" Saúde é um direito de todos! E o acompanhamento precisa ser frequente e especializado, para que os pacientes acometidos possam ter acesso e condições para gerenciar os sintomas da Fibromialgia.


Muitas reuniões ainda estão por vir, muitos alinhamentos precisam ser discutidos entre a Semus da Prefeitura de São Luis e o Governo do Estado do Maranhão para que o paciente tenha um atendimento digno para sua saúde.

Acompanhem! 


A Abrafibro agradece a todos os envolvidos  na causa dos fibromiálgicos e, se coloca

à disposição para quaisquer esclarecimentos.


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As temperaturas afetam a fibromialgia



Le temperature possono influire sulla percezione del dolore in pazienti con fibromialgia e sindrome dolorosa regionale secondo un nuovo studio

23 de abril de 2020 por CorNaz

As temperaturas podem afetar a percepção da dor em pacientes com fibromialgia e síndrome de dor regional de acordo com um novo estudo

Pessoas com dor crônica geralmente relatam que seus sintomas são exacerbados por condições climáticas, como resfriado. Alguns estudos descobriram que essa sensibilidade à temperatura ambiente é relatada com mais frequência por pessoas com fibromialgia do que outras condições de dor. Um estudo publicado na Pain Medicine descobriu que ambos os pacientes com fibromialgia e síndrome de dor regional complexa podem ter gatilho ou aumento da dor após temperaturas ambientes frias ou quentes.

Os autores do trabalho apontam que, em sua experiência, pessoas com síndrome de dor regional complexa (CRPS) relatam sensibilidade ao clima e à temperatura. No entanto, a pesquisa sobre esse tópico é esparsa e não está claro se a natureza é diferente da das pessoas com fibromialgia ou outras condições de dor.

Além disso, a impressão dos autores é que as pessoas com SDCR ou fibromialgia às vezes indicam com curiosa especificidade as temperaturas em que seus sintomas pioram. Para avaliar se há suporte empírico para essas observações, este grupo de pesquisadores britânicos recentemente coletou dados sobre a sensibilidade à temperatura ambiente como parte de uma pesquisa online maior sobre mudanças corporais e fatores ambientais.

A pesquisa foi divulgada por meio de associações de pacientes, mídias sociais e boca a boca de amigos e familiares. Foram coletadas 2.200 respostas, das quais 1.501 (68,23%) foram incluídas. A exclusão foi baseada na idade menor de 16 anos (N = 13), dados ausentes (N = 666), respostas inconsistentes (N = 6) e entradas duplas (N = 14).

Os entrevistados foram designados a um dos cinco grupos, dependendo se relataram sentir dor na maioria dos dias por três ou mais meses e dependendo de seus diagnósticos ou deficiências relatadas: CRPS (N = 339), fibromialgia (N = 409), CRPS e fibromialgia ("fibromialgia CRPS"); N = 79), controles sem dor (N = 280) e controles sem dor (N = 394) (dados suplementares).

Já as perguntas sobre a temperatura ambiente foram feitas de maneira específica, separando a temperatura "fria" ou "quente" e se esta gerava dor, desconforto ou angústia. Os entrevistados nos grupos de dor também foram questionados se a pior dor foi desencadeada por frio ou calor ("intensificador de dor").

Os grupos em relação às proporções de respondentes que relataram sensibilidade ao frio ou calor (usando a correção de Bonferroni para comparações post hoc) foram então comparados por testes estatísticos. No geral, uma alta porcentagem de pessoas com SDCR e / ou fibromialgia relatou uma intensificação da dor após frio ou calor e como um gatilho para dor, desconforto e angústia em comparação com controles que não sentiram dor.

Entre os grupos de CRPS e fibromialgia, não houve diferença entre as proporções de pessoas com CRPS, fibromialgia e fibromialgia + CRPS que relataram intensificação ou desencadeamento de dor, desconforto ou angústia após o resfriado. No entanto, surgiram diferenças entre esses três grupos em relação ao calor / calor intenso.

Pessoas com CRPS (com ou sem fibromialgia) relataram mais frequentemente intensificação ou desencadeamento da dor em conjunto com clima intenso / quente do que pessoas com fibromialgia sozinha. Pessoas com fibromialgia relataram mais frequentemente o desconforto desencadeante após um clima intenso / quente do que pessoas com SDRC. Os resultados foram substancialmente os mesmos quando corrigidos para covariáveis ​​diferentes (dados suplementares).

Depressão, ansiedade, duração da dor em anos, horas de dor por dia, número de diagnósticos relacionados à dor e gênero foram preditores adicionais de sensibilidade ao clima.

Os autores observam que na SDCR pode ser feita uma dissociação entre "quente" e "calor intenso", com maior contribuição dos mecanismos inflamatórios para o subtipo de calor intenso.

Potencialmente, a sensibilidade às condições climáticas difere entre esses subtipos. Pesquisas futuras são necessárias para investigar as diferenças potenciais entre os subtipos com mais profundidade. Os entrevistados foram então solicitados a indicar as temperaturas de forma mais ou menos precisa em que ocorreu a intensificação / desencadeamento da dor, desconforto ou angústia.

Em comparação com controles sem dor, os entrevistados com CRPS e / ou fibromialgia forneceram mais frequentemente temperaturas específicas. O limiar de temperatura para clima quente / quente intenso além do qual dor, desconforto ou angústia foi desencadeado foi menor para pessoas com SDCR ou fibromialgia do que para controles sem dor.

A pesquisa incluiu uma pergunta adicional na qual os entrevistados poderiam listar quaisquer intensificadores de dor ou desconforto adicionais. Um número ligeiramente maior de pessoas com CRPS e / ou fibromialgia relatou outros fenômenos climáticos, como intensificadores / desencadeadores do que controles indolores (CRPS da fibromialgia: 1,3% / 3,8%; CRPS: 5,6% / 5,9 %; fibromialgia: 3,2% / 3,2%; controles com dor 2,9% / 2,9%; controles sem dor: 0). Estas diziam respeito principalmente à umidade, mudanças na pressão barométrica e tempestades (trovões).

Os pesquisadores concluíram que essas descobertas confirmam a suspeita inicial de exacerbação dos sintomas dolorosos em pessoas com SDCR em paralelo com mudanças na temperatura ambiente em uma extensão amplamente comparável a pessoas com fibromialgia e em maior extensão do que pessoas com outras condições de dor. .

Pessoas com SDRC relataram com mais frequência que o clima quente / quente intenso aumenta ou desencadeia dor, enquanto um número maior de pessoas com fibromialgia relatou que calor / calor intenso desencadeia desconforto.

Esses resultados mostram que a diferença entre dor, desconforto e angústia é útil, pois muito provavelmente todos afetam negativamente a qualidade de vida e são fatores importantes a serem considerados em estudos futuros.

Em conclusão, os entrevistados com SDCR e / ou fibromialgia relataram ser mais sensíveis tanto ao frio quanto ao calor / calor intenso do que os controles sem dor.

Esses resultados reforçam a importância de considerar as crenças sobre a sensibilidade à temperatura de pessoas com SDCR e fibromialgia para identificar pessoas sensíveis aos agentes atmosféricos, a fim de preparar estratégias para lidar com eles.

texto original
https://www.corrierenazionale.it/2020/04/23/le-temperature-influiscono-sulla-fibromialgia/

10 hábitos diários para aliviar a dor crônica



Mature women using hula hoops in exercise class 
Exercício

É um Catch-22: Você está sofrendo, então não se exercita; mas sem exercícios, você pode perder o tônus e a força muscular, piorando a dor. Felizmente, mesmo os exercícios leves liberam endorfinas, as substâncias químicas do cérebro que fazem você se sentir bem, que elevam o humor e bloqueiam a dor. Pergunte ao seu médico se exercícios aeróbicos, de fortalecimento ou de alongamento podem dar ao seu corpo o impulso - e o alívio - de que ele precisa.

(catch-22 = círculo vicioso)

 

Mature woman with eyes closed leaning against tree
Pratique o relaxamento

Parece tão óbvio, mas poucos de nós realmente perdemos tempo para parar o que estamos fazendo e acalmar nossas mentes. As técnicas de controle do estresse, como respiração profunda, meditação e biofeedback, relaxam o corpo, o que ajuda a aliviar a dor. Fale com seu médico para saber mais. Enquanto isso, diminua a velocidade, feche os olhos ... inspire ... expire.

Sleeping woman with empty wine glass near bed 

Evite álcool

Você precisa de uma boa noite de sono para ajudar a aliviar o estresse que a dor coloca em seu corpo. Embora uma bebida possa ajudá-lo a adormecer, quando o álcool se decompõe em seu corpo, leva a um sono superficial, encurta o tempo importante do sono REM e pode até acordá-lo. Resultado: uma noite menos repousante.



Invitation to stay home on silver tray 

Parar de fumar
Algumas pessoas encontram alívio temporário do estresse e da dor com uma fumaça rápida. A ironia é que fumar pode realmente aumentar sua dor a longo prazo. Ele retarda a cura, piora a circulação e aumenta a chance de problemas degenerativos de disco, uma causa de dor lombar. Pergunte ao seu médico sobre programas e medicamentos para largar o vício.



Mature woman chopping salad on cutting board 

Coma bem

Você quer fazer tudo o que puder para ajudar seu corpo, não atrapalhá-lo. Uma maneira de manter seu corpo forte é uma dieta nutritiva. Comer bem aumenta o açúcar no sangue, ajuda a manter o peso saudável, diminui as chances de doenças cardíacas e ajuda na digestão. Tenha como objetivo uma dieta rica em produtos frescos, proteínas com baixo teor de gordura e grãos inteiros.


Woman writing in diary in sunlight at home 

Diário

Ajude seu médico a ajudá-lo. No final de cada dia, registre uma "pontuação de dor" entre 1 e 10. Em seguida, anote o que você fez naquele dia e como essas atividades o fizeram sentir. Traga o diário para sua próxima consulta. Pode dar a seu médico percepções para que ele possa entender melhor sua dor e tratá-lo com mais eficácia.



Invitation to stay home on silver tray 

Dê a si mesmo um tempo de descanso

Não force demais. Estabelecer limites. Isso pode significar dizer "não" a eventos como festas quando você precisar do descanso. Pode ser a reserva de massagens regulares. Ou marcar um jantar inquebrável com bons amigos para animar seu espírito. O modo como cuida de você é algo exclusivo de você - e também depende de você.

Man blowing bubbles with boy on park bench 

Distraia-se

Uma receita potente para o alívio é manter-se ocupado com atividades que desviem a mente da dor, em vez de se concentrar nela. Faça aquela aula de culinária que você estava de olho, participe de um clube de jardinagem, experimente ioga. Mesmo que não consiga controlar a dor, você pode controlar o resto de sua vida. Iniciar!

Mature pharmacist explains medication to customer 

Conheça seus medicamentos

Você deve entender os medicamentos que está tomando, o que eles podem fazer por você e seus efeitos colaterais. Seu objetivo é ter um humor e um nível de atividade normais. Do contrário, um medicamento diferente pode ser melhor para você. Quais são suas opções? Seja proativo, faça perguntas e procure respostas.

Two women having a heart to heart talk 

Peça por ajuda

Estender a mão é um ótimo hábito para você desenvolver. Não há problema em contar aos amigos e familiares o que você está sentindo e do que precisa, porque eles não saberão o contrário. Aprenda mais sobre sua condição e compartilhe o que você descobriu com as pessoas em sua vida. Você não está sozinho - uma em cada três pessoas está lidando com dores crônicas.

texto original
https://www.webmd.com/pain-management/ss/slideshow-pain-tips

COMO FUNCIONA O TRATAMENTO PARA DEPRESSÃO GRATUITO PELO SUS

Existem alternativas de tratamentos para depressão gratuitos como os CAPS e eles podem estar perto de você.

O Sistema Único de Saúde oferece tratamento para a depressão em todos os casos: leve, moderado ou grave. Saiba onde procurar ajuda.

Falta de dinheiro não é um bom motivo para deixar de procurar tratamento para a depressão. Sentir-se profundamente triste, desmotivado, nervoso, sem apetite, com dores no corpo ou sem vontade de viver são sinais de que chegou a hora de buscar ajuda.1No Brasil, você pode fazer isso gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Sim, você leu certo: gratuitamente.
Ou seja: nada de sofrer em silêncio. Veja como buscar apoio:

Como tratar a depressão pelo SUS

Depressão leve? Procure uma Unidade de Saúde Básica

Sabe aquele postinho de saúde perto de casa que você usa para quando se sente adoentado? Ele também oferece atendimento para a depressão. As Unidades de Saúde Básica (UBS), como elas são chamadas, recebe pessoas deprimidas e cuida do tratamento de casos leves. A consulta funciona como em qualquer outro problema de saúde: o clínico geral irá conversar com você, analisar seu histórico e avaliar seus sintomas. Se necessário, irá encaminhá-lo para um especialista, como um psiquiatra, psicoterapeuta ou outro profissional indicado.
Se você estiver com depressão leve, o próprio médico da UBS poderá te tratar. O tratamento para depressão oferecido nesses locais faz parte da Atenção Básica, departamento do Ministério da Saúde responsável por cuidar da população no bairro ou região onde vive.2 A vantagem é que você pode se tratar sem ir muito longe de casa.

Depressão moderada ou grave? Procure o CAPS

Os centros de Atenção Psicossocial (CAPS) fazem parte da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), responsável pela formulação de diretrizes e estratégias em saúde mental. Estas unidades atendem todos os casos de depressão, mas são especialmente formulados para os níveis moderados ou graves. Assim, se você tem pensamentos suicidas, por exemplo, procure apoio no CAPS. Boa ideia é conversar com alguém de sua confiança sobre seus sentimentos e pedir que o acompanhe até a unidade de atendimento mais próxima.
Nesses centros, profissionais de diversas áreas trabalham em conjunto. Ou seja, você não irá conversar apenas com um psiquiatra, mas também com psicólogos, assistentes sociais e até nutricionistas. O objetivo é oferecer um atendimento multidisciplinar e humanizado, prestando atenção às particularidades do paciente e evitando qualquer tipo de julgamento.2
Ao chegar no CAPS, você será direcionado para o acolhimento. Nesse primeiro momento, um dos profissionais do local fará uma entrevista para dar um diagnóstico inicial. Se ele concluir que seu caso é leve, provavelmente será encaminhado para uma Unidade de Saúde Básica. Apenas casos muito graves são direcionados para hospitais especializados.2
Quando o paciente é tratado no Centro, estabelece-se um Plano Terapêutico Singular (PTS), realizado por diferentes profissionais. Consultas com psicólogos, prática de atividades físicas, participação em oficinas, exames clínicos e uso de remédios podem fazer parte do processo de tratamento. A CAPS se encarrega também de encontrar recursos perto da residência do paciente para que possa se tratar.2

Faça o seu cartão do SUS

Para utilizar qualquer recurso do Sistema Único de Saúde, inclusive o atendimento de saúde mental, deve-se apresentar o seu cartão do SUS3. Ele é gratuito e simples de conseguir: basta ir até uma unidade de saúde com o seu RG ou outro documento de identificação com foto. Após preencher um cadastro, sua carteirinha estará impressa e você já poderá ser atendido.
Viu? Há diversos caminhos para tratar a depressão. Se estiver sem coragem, peça para que alguém próximo te acompanhe até a consulta. Afinal, quando não estamos bem de saúde, seja física ou mental, todo carinho e apoio é bem-vindo.

Referências
1. Ministério da Saúde [homepage na internet]. Depressão: causas, sintomas, tratamentos, diagnóstico e prevenção [acesso em 03 Jan 2019]. Disponível em: http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/saude-mental/depressao
2. Humanista - Universidade Federal do Rio Grande do Sul [homepage na internet]. Centros de Atenção Psicossocial oferecem atendimento para diversos tipos de aflições mentais [acesso em 04 Jan 2019]. Disponível em: https://www.ufrgs.br/humanista/2018/01/18/centros-de-atencao-psicossocial-oferecem-atendimento-para-diversos-tipos-de-aflicoes-mentais/
3. Governo do Brasil [homepage na internet]. Cartão do SUS: Tutorial sobre o Cartão Nacional de Saúde [acesso em 04 Jan 2019]. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2012/03/saiba-como-solicitar-o-seu-cartao-sus

SABRAGE.MDY.19.03.0109

texto original
https://www.medley.com.br/podecontar/preciso-ajuda/como-tratar-depressao-no-sus

Empresa desenvolve adesivo de cannabis para tratar fibromialgia e aliviar dores

adesivo cannabis 1

 

por: Gabriela Glette

 



Nos últimos anos um grande movimento mundial vem desmistificando a cannabis, que tem sido legalizada e vem tendo seu uso para fins terapêuticos ampliado, em vários países do mundo. A ciência já comprovou seus efeitos no combate à dor, questões neurológicas e até mesmo na cura do câncer. A novidade é que a erva também pode aliviar a dor em pacientes com fibromialgia. Uma empresa inovadora com sede na Califórnia – a Cannabis Science, acaba de desenvolver um adesivo de cannabis, especialmente desenvolvido para pacientes com fibromialgia e neuropatia diabética, que sofrem de dor no nervo diabético.

A fibromialgia é uma condição relativamente comum, na qual a pessoa tem como principal sintoma dores no corpo todo durante longos períodos, com muita sensibilidade nas articulações, músculos e tendões. Como se não bastasse a dor, ela também causa fadiga, distúrbios do sono, dor de cabeça, depressão e ansiedade, reduzindo drasticamente a qualidade de vida das pessoas. No entanto, pesquisas sugerem que a canabis pode ter poderosos efeitos terapêuticos para ambas as condições, considerada a medicação para dor mais eficaz já testada até agora, segundo uma pesquisa de 2014 da National Pain Foundations. 

adesivo cannabis 2

 Na época, pacientes afirmaram que a dor era melhor controlada em pacientes que usavam a cannabis, do que aqueles que utilizaram drogas já conhecidas no mercado, como Savella, Cymbalta e Lyrica. Além disto, a cannabis reduziu com sucesso a dor nos nervos associada a condições como esclerose múltipla também e neuropatia diabética. Porém, o que tínhamos até hoje no mercado eram cremes tópicos e opções de cannabis por via oral. Fundada em 1996, a Cannabis Science vem trabalhando para desenvolver novos medicamentos inovadores com a cannabis, como o adesivo transdérmico, que fornece um poderoso remédio contra a dor e age diretamente através da corrente sanguínea.

adesivo cannabis 3

A empresa tem dois novos adesivos – um para fibromialgia e outro para neuropatia diabética. Embora ambos os adesivos contenham canabinóides, cada formulação e método de entrega serão projetados para gerenciar com mais eficácia os sintomas da respectiva doença. Este é apenas o começo de uma longa transformação da indústria farmacêutica!

 adesivo cannabis 4

A Cannabis no Brasil

No Brasil, o tabu em torno da cannabis também está sendo desconstruído e, o mercado começa a se abrir pouco a pouco. Fundadora da plataforma Dr. Cannabis, a brasileira Viviane Sedola foi apontada como uma das 50 mulheres mais influentes do mundo no mercado de Cannabis, dando mais um sinal de que o movimento está apenas começando.

Fotos 1 e 2: divulgação

Fotos 3 e 4: Unsplash

 

texto original

https://www.hypeness.com.br/2020/01/empresa-desenvolve-adesivo-de-cannabis-para-tratar-fibromialgia-e-aliviar-dores/

 

Os cães de terapia oferecem uma nova opção de gerenciamento de fibromialgia

Alta, uma cadela de terapia da Mayo Clinic Caring Canines, se prepara para uma amostra de saliva para medir seus níveis de cortisol e oxitocina como indicadores-chave de seu estado emocional. A metodologia foi usada pelos cientistas da Purina e da Mayo Clinic durante o estudo Better Together, que pesquisou o impacto da atividade assistida por animais em pacientes com fibromialgia e os cães de terapia trabalhando para ajudá-los.

Notícias fornecidas por
Purina

19 de agosto de 2020, 12:03 ET

- O estudo Better Together da Purina and Mayo Clinic revelou que pessoas com fibromialgia experimentaram um estado emocional-fisiológico mais positivo após uma única sessão com cão de terapia

- Para doenças sem cura conhecida, os pesquisadores identificam que a atividade assistida por animais é uma ferramenta eficaz para ajudar a gerenciar a saúde física e mental de pacientes com fibromialgia

- Cães de terapia também estudaram; leituras fisiológicas sugerem cães mais calmos ao final das sessões de pacientes



ST. LOUIS, 19 de agosto de 2020 / PRNewswire / - Uma nova pesquisa da Purina and Mayo Clinic traz uma opção de tratamento centrado em animais de estimação para pacientes com fibromialgia, um distúrbio de sensibilidade à dor centralizada crônica caracterizado por dor musculoesquelética generalizada acompanhada de fadiga, sono , problemas de memória e humor. Um estudo recém-publicado pela Mayo Clinic e Purina pesquisou o impacto das sessões de atividade assistida por animais em pacientes com fibromialgia e encontrou benefícios da interação para os pacientes e os cães de terapia que trabalham para ajudá-los.



A National Fibromyalgia Association estima que 10 milhões de americanos e entre 3 e 6 por cento da população mundial sofrem de fibromialgia. Purina e Mayo Clinic desenvolveram o estudo Better Together para investigar os efeitos diretos da atividade assistida por animais em pacientes com fibromialgia. Ao mesmo tempo, o estudo mediu o estado emocional dos cães de terapia durante a sessão de tratamento para entender melhor os impactos sobre esses companheiros caninos especialmente treinados. Tanto para os pacientes quanto para os cães de terapia, os pesquisadores usaram vários biomarcadores fisiológicos não invasivos, incluindo oxitocina salivar e concentrações de cortisol, temperaturas da membrana timpânica e vários parâmetros cardíacos.

"O estudo Better Together mostrou que os animais de terapia podem ser uma opção de tratamento baseada em evidências, e os profissionais de saúde devem considerar fortemente a utilização de atividade assistida por animais no cuidado de seus pacientes com fibromialgia", disse Arya Mohabbat, MD, professora assistente de medicina no Divisão de Medicina Interna Geral da Mayo Clinic, e principal pesquisador da Mayo Clinic no projeto.

Embora a fibromialgia tenha algumas estratégias de tratamento eficazes, a maioria dos indivíduos convive com sintomas crônicos e procura tratamentos não convencionais em busca de alívio. Para 221 pacientes, cada um inscrito no Programa de Tratamento de Fibromialgia da Mayo Clinic, um programa ambulatorial administrado por médicos da Divisão de Medicina Interna Geral da Mayo Clinic, o estudo Better Together proporcionou alívio para aqueles no grupo de tratamento e esperança para aqueles no grupo de controle .

O estudo Better Together descobriu que os pacientes no grupo de tratamento estavam em um estado emocional-fisiológico mais positivo como resultado da sessão de atividade assistida por animais em comparação com o grupo de controle. Pessoas que interagiram com cães de terapia viram seus níveis de oxitocina aumentarem significativamente, enquanto seus batimentos cardíacos diminuíram. Eles relataram menos emoções negativas e mais emoções positivas. Os resultados sugerem que uma visita do cão de terapia de 20 minutos pode impactar significativa e positivamente a saúde física e mental de pacientes com fibromialgia.

Terapia para cães mais calmos

Apesar do uso difundido de cães de terapia em ambientes clínicos, há uma falta de compreensão do impacto das sessões de atividade assistida por animais no estado emocional dos cães. Além de interagir com pacientes de todas as idades em vários estados físicos e emocionais como parte de seu trabalho, os cães de terapia são expostos a novos ambientes que podem incluir novas imagens, sons e texturas que requerem foco e adaptação contínuos.

O estudo descobriu que os cães - todos membros do programa Mayo Clinic Caring Canines, que variava em raça, idade e tamanho - não mostraram sinais de estresse durante a sessão de atividade assistida por animais e podem ter ficado em um estado mais relaxado no final da sessão. Para a maioria dos parâmetros, não houve mudanças nos cães, sinalizando contentamento; no entanto, para aqueles que mudaram, eles apontaram para um estado emocional e fisiológico mais positivo, como uma frequência cardíaca significativamente mais baixa, no final da sessão. Isso indica que os cães não eram apenas bons em seu trabalho, mas, em muitos casos, gostavam do trabalho que estavam fazendo com os pacientes.

"Precisamos expandir nossa compreensão de como a atividade assistida por animais afeta o bem-estar de cães de terapia, e este estudo considerável com 19 cães de várias raças forneceu evidências sólidas de que a atividade assistida por animais realizada nas condições certas não tem impactos negativos em cães bem treinados cães de terapia ", disse François Martin, MA, Ph.D., líder da seção de pesquisa de bem-estar e comportamento aplicado na Purina, e cientista-chefe da Purina no projeto. "Isso apenas nos encoraja a fazer mais pesquisas para continuar a demonstrar o poder do vínculo humano-animal nas pessoas, ao mesmo tempo em que garante que os animais de assistência também tenham um bem-estar positivo como resultado de seu trabalho."

O estudo Better Together é o primeiro a utilizar parâmetros fisiológicos para fornecer evidências científicas de que atividades assistidas por animais são uma opção válida para o tratamento da fibromialgia. Os autores do estudo acreditam que a atividade assistida por animais deve se tornar uma estratégia de tratamento padrão para ajudar os pacientes a controlar essa condição crônica.

Para saber mais sobre os impactos positivos na saúde humana do estudo Better Together, visite https://www.mayoclinicproceedings.org/article/S0025-6196(20)30519-X/fulltext. Para obter mais informações sobre os impactos caninos do estudo, visite https://www.mdpi.com/2076-2615/10/5/819.
Sobre a Nestlé Purina PetCare
Nestlé Purina PetCare cria vidas mais ricas para animais de estimação e para as pessoas que os amam. Fundada em 1894, a Purina ajudou cães e gatos a viver mais e com mais saúde, oferecendo inovações nutricionais com base científica. A Purina fabrica alguns dos produtos para animais de estimação mais confiáveis ​​e populares do mundo, incluindo Purina ONE, Pro Plan, Fancy Feast e Tidy Cats. Nossos mais de 8.000 associados nos EUA se orgulham de nossas marcas de alimentos para animais de estimação, guloseimas e lixo que alimentam 49 milhões de cães e 66 milhões de gatos todos os anos. Mais de 500 cientistas, veterinários e especialistas em cuidados com animais de estimação da Purina garantem nosso compromisso com a qualidade e nutrição insuperáveis.

Purina promove cuidados responsáveis ​​para animais de estimação por meio de nossa pesquisa científica, nossos produtos e nosso apoio a organizações relacionadas a animais de estimação. Nos últimos cinco anos, a Purina contribuiu com mais de $ 150 milhões para organizações que reúnem e mantêm pessoas e animais de estimação, bem como aquelas que ajudam nossas comunidades e meio ambiente a prosperar.

A Purina faz parte da Nestlé, líder global em Nutrição, Saúde e Bem-Estar. Para obter mais informações, visite purina.com ou inscreva-se aqui para obter as notícias mais recentes da Purina.

FONTE Purina
Links Relacionados

https://www.purina.com

texto original
https://www.prnewswire.com/news-releases/therapy-dogs-offer-new-fibromyalgia-management-option-301114994.html

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

CURURUPU - MA

 Protocolado o

projeto de Lei entregue pela Abrafibro


Trata-se da PL n° 005/2020 de filas e estacionamento prioritários e dia 12 de maio, Dia da Fibromialgia, com ações anuais de enfrentamento e conscientização para pessoas com fibromialgia!


E desta vez, o vereador Daniel Lopes Louzeiro @daniellouzeiro se colocou à disposição através das solicitações das voluntárias Simone Eli Bombardi @simoneelibombardi e Ana Cláudia Santana dos Santos Vaz @anaclaudia3299

entendendo a necessidade das pessoas que sofrem tanto.


Agora é só aguardar a tramitação na #camaramunicipaldecururupu com a votação entre os parlamentares!


Nossos sinceros agradecimentos por abraçar uma causa tão justa voltada à saúde dos pacientes do município de Cururupu - Ma. 


#abrafibro #vereadordaniellopeslouzeiro #cururupu #maranhaonoticias #maranhao #fibromialgiamaranhao #gafibromialgiamaranhao #gafibromaranhao #dorcronica #dorcronicama #dorinvisivel #dorinvisivelma #ligadadorma #dornaoefrescura #fibromialgianaoefrescura #fibromialgianordeste

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

Expansão das aplicações clínicas da luz: fibromialgia e transtorno de estresse pós-traumático



por Helen J. Burgess
Departamento de Psiquiatria, Laboratório de Pesquisa Circadiana e do Sono, Universidade de Michigan, Ann Arbor, EUA

Helen J. Burgess, PhD, é Professora do Departamento de Psiquiatria e Co-Diretora do Laboratório de Pesquisa do Sono e Circadian da Universidade de Michigan. Há muito ela investigava as ações cronobiológicas da luz em humanos e agora estuda a luz em novas aplicações clínicas.

A exposição à luz tem efeitos profundos em nossa saúde física e mental. Isso não é surpreendente, considerando que nossa fisiologia evoluiu em um ciclo claro: escuro de 24 horas. A luz tem muitos efeitos: por exemplo, influencia o tempo do relógio circadiano, altera neurotransmissores cerebrais como a serotonina, suprime o hormônio noturno melatonina e afeta o sono. Esses aspectos da fisiologia são mais afetados pela luz de comprimento de onda azul.

Ao pensar nos efeitos da luz na saúde, pode ser útil considerar o que é uma “boa” exposição à luz e o que entendemos hoje como “má” exposição à luz. A exposição à luz que pode impactar negativamente a saúde inclui luz artificial noturna após o pôr do sol. A luz do entardecer pode mudar nossos relógios circadianos mais tarde, suprimir a melatonina e perturbar o sono, efeitos que aumentam significativamente o risco de uma variedade de distúrbios mentais e físicos, desde depressão até doenças cardiometabólicas. Infelizmente, a luz noturna tornou-se ainda mais potente nos últimos anos devido ao aumento do uso de dispositivos LED de tela azul nas horas antes do sono pretendido. “Boa luz” para a maioria de nós é a luz da manhã e também a exposição a mais luz natural ao ar livre durante o dia. Esse tempo de luz ajuda a mudar nosso relógio circadiano mais cedo e pode até aumentar os níveis de serotonina no cérebro, o que geralmente está associado à melhora do humor. De fato, a terapia da luz matinal é estabelecida como um antidepressivo em transtornos afetivos sazonais e não sazonais.

Em nossa pesquisa, ficamos interessados ​​em explorar se o tratamento à luz da manhã também poderia ajudar em distúrbios clínicos além da depressão. A dor crônica é muito influenciada pelo humor e pelo sono, com melhora do sono e do humor levando à redução da dor. Em nosso primeiro estudo piloto, estudamos pessoas com fibromialgia, uma condição de dor crônica. Descobrimos que apenas 6 manhãs de tratamento com luz de 1 hora levaram a melhorias clinicamente significativas na função e na sensibilidade à dor. Estamos agora conduzindo um ensaio clínico randomizado maior, financiado pelo National Institutes of Health (NIH) dos EUA para testar 4 semanas de um tratamento de luz matinal de 1 hora versus placebo em 60 pessoas com fibromialgia.

Os resultados positivos em nosso estudo piloto de fibromialgia também nos levaram ao financiamento de uma iniciativa conjunta do NIH-Departamento de Defesa (DOD) para explorar tratamentos não farmacológicos para dor crônica em veteranos. Descobrimos que 13 dias de um tratamento de luz matinal de 1 hora levou à redução da dor e da sensibilidade à dor, melhorou a qualidade do sono e, de fato, reduziu os sintomas do transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). Seguimos testando luz da manhã versus placebo em pessoas com sintomas significativos de PTSD que haviam experimentado um evento traumático e continuamos a encontrar reduções no PTSD e nos sintomas depressivos com o tratamento ativo. Em um novo estudo do NIH, usando imagens de ressonância magnética funcional, estamos examinando diferentes doses de luz da manhã (15 min, 30 min ou 1 hora por dia durante 4 semanas) na atividade da amígdala, um centro do cérebro altamente envolvido no processamento emocional .

Sabemos que o tratamento com luz funciona, mas ainda precisamos determinar como. Precisamos começar a pensar na luz, ao lado do sono, da dieta e dos exercícios, como algo essencial para nossa saúde física e mental.

texto original
https://cet.org/expanding-clinical-applications-of-light-fibromyalgia-and-post-traumatic-stress-disorder/?fbclid=IwAR1Hgwcr3_mT_eHCNMBFbkprML0AAoCuv_u08PsuS0BdEy3Ov-ErVQ799n4

Portadores de Fibromialgia terão prioridade em atendimento e vagas de estacionamento

TEM DESAFIO NO AR...

DESAFIO!

Nós da Abrafibro te desafiamos!

Mostre-nos que está praticando atividade física ou exercícios físicos, seja pilates, alongamento, dança, corrida, caminhada ou o que escolheu...

😯Não tem feito nada disso??!!
Motive-se!🏃🏽‍♀️🕺🏻🧘🏽‍♀️⛹🏿‍♂️🚵🏽‍♀️ 
Vamos de ATITUDE!
Queremos ver você neste mural ok?!
🤜🏻🤛🏻

Conte-nos ✓seu nome, 
✓a cidade, 
✓o que escolheu praticar,
✓ quantas vezes na semana pratica
✓ como se sente e o que mudou na sua vida

Envie sua foto para nosso e-mail abrafibro@gmail.com
Ou pelo privado em nossas redes sociais.

Uma vez na semana faremos um mural, mostrando o quanto é possível se superar e, manter a qualidade vida respeitando o limiar da dor mas, gerenciando os sintomas!

Então vamos lá!
🤸🏽‍♀️🤸🏾‍♂️🩰⛹🏽‍♀️

Você é capaz, acredite!🤜🏻🤛🏻

CBD: cuidado com as interações medicamentosas!

Por Apolline Henry

Na França, atualmente, os produtos de CBD são tolerados, desde que não contenham THC. E muitos pacientes que sofrem de patologias crônicas ( fibromialgia, artrite reumatóide, doenças neurológicas ...) os usam para aliviar seus sintomas.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS ENTRE CBD E 57 MEDICAMENTOS

Aviso: De acordo com um estudo recente da Penn State College of Medicine em Hershey (nos Estados Unidos), produtos com CBD (e, em particular, óleos) podem ser responsáveis ​​por interações medicamentosas.

No total, a ação de 57 medicamentos seria perturbada pelo consumo de CBD, entre os quais antidepressivos (amitriptilina, clomipramina e lofepramina), anticoncepcionais orais (etinilestradiol), analgésicos (fentanil), medicamentos para a tireoide (levotiroxina) , sedativos (propofol) e anticoagulantes (acenocumarol e varfarina).

Os cientistas ( que publicaram seu tabalho na revista especializada Medical Cannabis and Cannabinoids ) explicam que a combinação dessas drogas com um produto contendo CBD podem reduzir a eficácia da droga, mas também causar confusão, sonolência ou até mesmo aumentar risco cardiovascular.

Conselho dos pesquisadores: não hesite em mencionar o seu consumo de CBD ao seu médico para evitar consequências potencialmente graves ...

Fonte: Missão Interministerial de Combate às Drogas e Comportamento Aditivo (MILDECA)

sexta-feira, 14 de agosto de 2020

A vez agora é do município de Corumbaíba/GO

 

Conseguiram a Sansão do Exmo Prefeito Wísner Araújo de Almeida para o Projeto de Lei da Vereadora Nalva Lúcia de Oliveira.

Agradecemos  especialmente à paciente Sônia Roberta que, arregaçou as mangas para mudar a realidade de sua cidade. Contou com a Abrafibro para orientá-la...e eis o resultado.

Agora, um novo passo: a regulamentação da Lei, ou seja, como ela irá funcionar.

Já orientamos a Sonia sobre mais este passo tão importante, para garantir o direito e não tornar a Lei sem sentido.

Contamos também com a presteza do Exmo Prefeito Wísner Araújo de Almeida, que certamente irá rapidamente concluir a questão.

Parabéns a todos os envolvidos!👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 

Todos temos o poder da transformação...de fazer acontecer.

Isso é o exercício da cidadania.

Pacientes e parlamentares assim podem ajudar a fazer um país melhor para todos.


#corumbaiba #goiás #abrafibro #fibromialgia #wisneraraujodealmeida #prefeituradecorumbaiba #vereadoranalvaluciadeoliveira

Unidade de Saúde tem programa para pacientes com fibromialgia


Em Votuporanga/SP

Secretaria da Saúde


O Consultório Municipal da Vila Marin, “Jerônimo Figueira da Costa Neto” está um com programa dirigido especialmente para aqueles pacientes com a doença fibromialgia. 

“Viver bem com Fibromialgia” foi elaborado pelas funcionárias: a enfermeira Edna Rodrigues, e a fisioterapeuta Eliane Fernandes com o objetivo de tratar e melhorar a qualidade de vida destes pacientes. 

Para fisioterapeuta Eliane “o aumento da prevalência do diagnóstico de fibromialgia nos últimos anos, mostrou relevância em elaborar um tratamento direcionado a esses pacientes, por isso, a necessidade de desenvolver este projeto na unidade. Já a enfermeira Edna destaca os cuidados com os pacientes“o nosso objetivo é melhorar a qualidade de vida e diminuir os agravos da doença”. As colaboradoras ainda contam com a ajuda de uma equipe multiprofissional constituída por Médico (Drº Artur Balduíno) e Farmacêutica (Draª Vanessa de Melo).

A gerente administrativa da unidade, Cláudia Cristina Costa Canela, informa que o grupo hoje conta com cerca de dez participantes que primeiramente passaram por avaliação médica nesta unidade de saúde e foram encaminhados para o participarem do grupo. 

Fibromialgia

A fibromialgia -também conhecida por síndrome de Joanina Dognini- é uma síndrome dolorosa não-inflamatória, caracterizada por dores musculares difusas, fadiga, distúrbios de sono, parestesias, edema subjetivo, distúrbios cognitivos e dor em pontos específicos sob pressão (pontos no corpo com sensibilidade aumentada ou tender-points).

Várias pesquisas indicam que anormalidades na recepção dos neurotransmissores são frequentes, em pacientes com fibromialgia. Essas alterações podem ser o resultado de stress prolongado grave. Depressão maior e transtornos de ansiedade, especialmente transtorno de estresse pós-traumático, são comuns. Dentre os vários prováveis responsáveis pela dor constante estão problemas no sistema dopaminérgico, no sistema serotoninérgico, no hormônio de crescimento, no funcionamento das mitocôndrias e/ou no sistema endócrino.
Fonte:

 http://www.votuporanga.sp.gov.br/n/noticia/?x=saude&n=2013102416210-unidade-de-sa-de-tem-programa-para-pacientes-com-fibromialgia


UNIDADE C.M. I – DR JERONIMO F. COSTA NETO - JARDIM MARIN

Endereço: Rua Campo Grande, 4956

Telefone: (17) 3423-2223 / 3423-3939


VOTUPORANGA - SP AGORA É LEI!

 VOTUPORANGA - SP AGORA É LEI!


Já funciona desde 29 de abril de 2019, no município de Votuporanga, interior de São Paulo, a Lei n° 6.383, sancionada pelo Exmo. Prefeito, João Eduardo Dado Leite de Carvalho.

A proposta foi apresentada pelo vereador Leonardo da Silva Brigagão, através do projeto de Lei n° 053/2019, propondo FILAS PREFERENCIAIS.

A Abrafibro vem através desta, expressar sua Gratidão em nome de todos os fibromiálgicos!

Solicitamos à Prefeitura de Votuporanga e ao vereador junto à Secretaria de Saúde a emissão das carteiras de identificação das pessoas acometidas pela fibromialgia.

#abrafibro #fibromialgia #dorcronica #prefeituradevotuporanga #joaoeduardodadoleitedecarvalho #leonardodasilvabrigagao #estadodesaopaulo #filaspreferenciais #leiparafibromialgico #meusdireitos #dornaoefrescura 

Drive thru do INSS em São Luís; Veja como funciona

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BENEFÍCIO

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), devido o prolongamento do fechamento das agências, resolveu implantar em todo Brasil o serviço Exigência Expressa

Reprodução

A medida foi criada para contornar o fechamento das agências em decorrência da pandemia do coronavírus. Desde março os atendimentos tem ocorrido de forma remota.

Para entregar os documentos através do drive será colocado uma urna em frente as agências. O segurado deve colocar na urna da agência mais próxima de sua casa uma cópia simples dos documentos pedidos pela instituição. Assim, é possível dar prosseguimento aos processos e cumprir as exigências para conclusão da análise de seu benefício.

O modelo já está funcionando em 803 municípios, sendo 215 em São Paulo, 158 na região Sul e 430 no Nordeste.

No Nordeste, o serviço já está disponível aos segurados de 588 cidades, incluindo 11 capitais: Aracajú (SE), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Maceió (AL), Natal (RN), Recife (PE), Salvador (BA), São Luís (MA) e Teresina (PI).

Como funciona o drive thru no INSS

Para garantir a entrega dos documentos é necessário agendar pelo telefone 135 ou pelo portal Meu INSS, tendo em mãos o número do protocolo do benefício que está em análise, nome e CPF da pessoa que irá depositar o envelope com a documentação na urna.

Horário de coleta

O envelope com os documentos deve ser depositado em uma das urnas que ficam em frente as agências de segunda a sexta-feira das 7h às 13h.

Fonte:

https://oimparcial.com.br/economia/2020/08/drive-thru-do-inss-em-sao-luis-veja-como-funciona/ 

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Pacientes do SUS podem receber sessões de acupuntura em Santa Cruz

27/01/2020 22h09

Tratamento complementar é oferecido desde agosto do ano passado. 60 pessoas já usufruíram 
 


Pessoas que sofrem de depressão, fibromialgia, cefaleia e enxaqueca, osteoartrite ou estão em recuperação pós-cirúrgica agora têm a possibilidade de usufruir dos benefícios de uma terapia alternativa milenar. Desde agosto do ano passado a rede municipal de saúde oferece a acupuntura como tratamento complementar à medicina convencional.

Atualmente cerca de 60 pacientes já usufruíram da técnica, que faz parte das chamadas práticas integrativas e complementares (PICs) do SUS. A maior parte da demanda é referente a casos de tendinite, fibromialgia, lombalgia e cervicalgia. Na primeira sessão já é possível sentir os benefícios e o tratamento resulta também em uma significativa redução no uso de medicamentos.
As sessões de acupuntura ocorrem no Ambulatório Central, na Rua Ernesto Alves nº 858, e também na ESF Cohab. Os encaminhamentos são feitos pelos médicos da rede de atenção básica. O serviço contempla as unidades de saúde que integram o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf) – Cristal, Dr. Pedro Eggler, Faxinal, Glória, Linha Santa Cruz 1 e 2, Margarida, Menino Deus, Progresso, Rio Pardinho e Viver Bem – a ESF Cohab, com abrangência dos bairros Cohab e Avenida, e usuários da Unidade Municipal de Referência em Saúde do Trabalhador (Umrest).

Os atendimentos acontecem nas segundas, terças e sextas-feiras à tarde e também nas sextas pela manhã, com o médico Gilberto Gonçalves, no Ambulatório Central. Nas quintas-feiras de manhã, as sessões são realizadas pela enfermeira Carina Suzana Pereira Corrêa, na ESF Cohab.

texto original
http://www.gaz.com.br/conteudos/regional/2020/01/27/161041-pacientes_do_sus_podem_receber_sessoes_de_acupuntura_em_santa_cruz.html.php

Estudo comparativo investiga síndrome de fibromialgia


Prof. Dr. Martin Diers é responsável pela medicina comportamental clínica e experimental na LWL Clinic for Psychosomatic Medicine and Psychotherapy na Ruhr University Bochum. LWL University Hospital Bochum / Kaltenhäuser

28/01/2020

Por que pessoas saudáveis ​​são tão importantes para os doentes! - Estudo comparativo investiga síndrome de fibromialgia

Pessoas com síndrome de fibromialgia (SFM) vivem com fortes dores crônicas por todo o corpo. Por causa dos sintomas, eles também sofrem de insônia e grande estresse psicológico.

Esta doença afeta cerca de três por cento da população, especialmente mulheres. Anteriormente conhecido como reumatismo de tecidos moles, foi comprovado há alguns anos que a síndrome é baseada em danos ao sistema nervoso que causam dores musculares.

Uma prova inicial de melhor entendimento foi fornecida, mas as causas ainda não haviam sido encontradas.

Cientistas da Clínica de Medicina Psicossomática e Psicoterapia do Hospital Universitário LWL da Ruhr University Bochum estão atualmente procurando mulheres saudáveis ​​para seu estudo comparativo, que podem ajudar a encontrar pistas sobre o desenvolvimento da síndrome de fibromialgia com a ajuda de um enxaguatório simples.

Prof. Dr. Martin Diers, responsável por Medicina Comportamental Clínica e Experimental na Clínica LWL de Medicina Psicossomática e Psicoterapia, precisa urgentemente para teste de sujeitos saudáveis ​​entre 40 e 60 anos de idade para seu estudo, já que a SFM afeta principalmente mulheres:

Principalmente quando se trata de estudos comparativos, contamos com dados de pessoas saudáveis ​​e doentes para comparar e gerar diferenças. Esta é a única maneira de capturarmos um quadro clínico exato das síndromes de dor e, em seguida, criar campos de tratamento direcionados. "

Muitas pessoas que sofrem de dores crônicas não estão recebendo o tratamento adequado porque, muitas vezes, nem existem. Para ser capaz de tratar as pessoas afetadas adequadamente, é, portanto, importante antes de tudo determinar a causa da dor e entender por que a dor crônica se desenvolve em primeiro lugar.

O estudo FMS trata da pesquisa de fatores genéticos moleculares. Isso significa que as informações genéticas relevantes de participantes saudáveis ​​e doentes são comparadas com a ajuda do DNA registrado por meio de um enxaguatório bucal.

Como parte de um questionário, informações adicionais sobre o bem-estar psicológico e físico são coletadas e comparadas com os dados de DNA.

Para isso, o participante envia de volta o questionário e o recipiente com o enxaguatório no envelope selado. Não será cobrado.

As partes interessadas podem se registrar com a palavra-chave “pesquisa de FMS com assunto de teste saudável” por e-mail: verhaltensmedizin@rub.de anmelden

texto original
https://www.innovations-report.de/fachgebiete/biowissenschaften-chemie/warum-gesunde-fuer-kranke-so-wichtig-sind-vergleichsstudie-geht-fibromyalgie-syndrom-auf-den-grund/

Morgan Freeman: o que é fibromialgia, doença da qual o ator sofre?

Morgan Freeman : qu'est-ce que la fibromyalgie, maladie dont souffre l'acteur ?Quinta-feira 06 de fevereiro de 2020 às 21:00 - por Emilie Leoni



Sorrindo no tapete vermelho, Morgan Freeman, encontrado esta noite no France 3 em Old-fashioned Robbery, luta nas sombras contra a doença: fibromialgia.

Eleito o Melhor Ator Coadjuvante no Oscar de 2005, por sua atuação em Million Dollar Baby, Morgan Freeman luta há vários anos contra a fibromialgia, uma doença neuromuscular séria, mas não fatal, que pode levar à deficiência. Este último teria surgido na sequência de um grande acidente de automóvel ocorrido em 2008.

Uma doença finalmente reconhecida na França

Na França, a fibromialgia afeta 2 a 3 milhões de pessoas, 80% das quais são mulheres. Considerada por muito tempo psicossomática, porque mal compreendida, o que também é chamado de "doença com mil sintomas" agora é reconhecida. Resulta no polireumatismo, ou seja, uma impressão de dores em toda a parte e de forma crónica com, em particular, dores localizadas na coluna (pescoço, ombros, omoplatas, região lombar ...), que podem prolongar-se braços ou pernas. Um grande cansaço, distúrbios do sono, problemas digestivos e até depressão aumentam a doença, porque o sofrimento acaba pesando sobre o moral. "Efeitos colaterais" que às vezes atrasam o diagnóstico, porque não há causas reais para explicá-los. os pesquisadores suspeitam de uma disfunção do sistema nervoso central: as vias de controle da dor seriam alteradas, resultando em hipersensibilidade.

Morgan Freeman se cura com cannabis

Em maio de 2015, o ator confidenciou aos nossos colegas do The Daily Beast para se tratar com cannabis. “Eu como, bebo, fumo, cheiro! É a única coisa que me dá alívio”, explica. “Estamos falando de crianças que sofrem de crises epilépticas, amenizadas pela maconha, e podem assim voltar à vida normal. Eu também tenho direito. Tenho dores devido à fibromialgia em um braço e no único. coisa que me alivia é a maconha. Legalize! " Desde o acidente de trânsito, Morgan Freeman ainda seguiria as sessões de reabilitação para recuperar a mobilidade e a sensibilidade do braço esquerdo. Como ele, outras estrelas se revelaram sofrendo da doença, como as cantoras Lady Gaga e Sinead O’Connor.


Cotiporã/RS... Usa esse programa para beneficiar pacientes com dor crônica.



texto original
https://www.studio.fm.br/2020/01/combatendo-a-dor-cronica-em-cotipora/

O que a ciência diz sobre os tratamentos de acupuntura

Apesar de sua popularidade, as opiniões sobre a prática ainda geram controvérsias

11/08/2020 13:25 
                    (foto: Antonika Chanel)

acupuntura é uma das práticas mais difundidas entre as pessoas que buscam medidas alternativas para tratar dores corporais. Geralmente, esses pacientes recorrem à acupuntura para tratar dores crônicas e até mesmo depressão . 

Recentemente, pesquisadores da Universidade Rutgers relataram que a combinação da agulha do acupunturista com uma corrente elétrica pode produzir um novo tratamento para inflamações graves. No entanto, muitos cientistas olham com ceticismo para a prática.

Existem fortes evidências de que a acupuntura é eficaz para condições de dor crônica. Para a depressão, estudos mostram que a acupuntura é um complemento útil para o tratamento convencional.

Em um estudo recente, os pacientes que tomaram antidepressivos e receberam acupuntura tiveram um desempenho significativamente melhor do que aqueles que apenas tomaram medicamentos. Os pacientes que receberam aconselhamento, além da medicação, receberam um benefício semelhante ao do grupo de acupuntura.


O que dizem os cientistas


Cientistas, no entanto, debatem o uso da prática. Edzard Ernst , professor emérito de medicina complementar na Universidade de Exeter, afirma que "a maioria dos estudos que examinam a eficácia da acupuntura não são rigorosos. Aqueles que são mais rigorosos não mostram que a acupuntura é mais do que um placebo no controle da depressão".

Já Harriet Hall , médica aposentada e cirurgiã de voo da Força Aérea dos EUA, diz que "as evidências publicadas sobre acupuntura indicam que o tratamento pode ser útil para dor e possivelmente para náuseas e vômitos pós-operatórios, mas não para quaisquer outras indicações. Todas as evidências são compatíveis com a hipótese de que a acupuntura não passa de um placebo".


Por que é tão difícil provar a eficácia da acupuntura? 


Essa é uma discussão antiga, que surgiu  a partir do crescimento da utilização da acupuntura por pacientes no mundo inteiro. Mas por que é tão difícil mostrar a eficácia desse método? Para Hugh MacPherson, pesquisador sênior da Universidade de York, na Inglaterra, os ensaios de acupuntura envolvem muita variabilidade, especialmente em relação à depressão. "A depressão é comumente experimentada com outros sintomas. Por exemplo, a população de pacientes com depressão que recrutamos em um estudo incluía cerca de 50% com dor crônica. Essa variabilidade cria o que podemos chamar de “ruído”, tornando mais difícil ver se uma intervenção como a acupuntura funciona", diz.
Já Shu-Ming Wang, do Departamento de Anestesiologia e Cuidados Perioperatórios da Universidade da Califórnia, afirma que existem várias técnicas de estímulo, período de acompanhamento e desenhos de estudo usados pelos pesquisadores em ensaios clínicos. "Assim, quando agrupamos todos os dados de uma doença, o significado pode não estar lá. Além disso, a crença dos participantes afeta significativamente os resultados da intervenção". 
texto original