Seja Bem Vindo ao Universo do Fibromiálgico

A Abrafibro - Assoc Bras dos Fibromiálgicos traz para você, seus familiares, amigos, simpatizantes e estudantes uma vasta lista de assuntos, todos voltados à Fibromialgia e aos Fibromiálgicos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
Conhecendo e desmistificando a Fibromialgia, todos deixarão de lado preconceitos, conceitos errôneos, para darem lugar a ações mais assertivas em diversos aspectos, como:
tratamento, mudança de hábitos, a compreensão de seu próprio corpo. Isso permitirá o gerenciamento dos sintomas, para que não se tornem de difícil do controle.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.

TRADUTOR

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

MULHERES QUE SOFREM ABUSO DOMÉSTICO TENDEM A TER CHANCES DUPLAS DE DESENVOLVER FIBROMIALGIA

Publicado em 12 dez 2019 11:07




Foi declarado na mais recente análise das Universidades de Warwick e Birmingham, no Reino Unido, Magazine of Interpersonal Violence, que as mulheres que sofreram abuso doméstico têm 50% mais chances de desenvolver fibromialgia, além de síndrome da fadiga crônica do que aquelas que sofreram abuso. não. A dor é causada na fibromialgia em todas as partes do corpo, enquanto a síndrome da fadiga crônica é uma doença com vários sintomas, sendo a mais comum o
excesso de cansaço. São condições de longa data. Foi mencionado por um pesquisador da Índia que também é coautor do College of Birmingham, Siddhartha Bandyopadhyay, que agora eles estão mais alertas do que o abuso doméstico tem efeitos não intencionais significativos, não apenas para as vítimas e seus filhos. Isso, além de outras descobertas similares feitas pelo nosso grupo que conduz uma forte pesquisa sobre muitas doenças, implica que as taxas de abuso são ainda maiores
do que se supõe até agora.
Foi adicionado por Bandyopadhyay que a maior prevalência de doenças crônicas, semelhante à síndrome da fadiga crônica, para meninas que sofrem ou sofreram abuso doméstico, implica a 
existência de uma taxa velada adicional à sociedade que esperamos ver. Foi 
descoberto pelo tribunal de informações de clínico geral entre 1995 e 2017 de 18.547 meninas que sofreram abuso doméstico, em comparação com 74.188 que agora não o fizeram. Eles descobriram que a ameaça de desenvolver fibromialgia e síndrome de fadiga crônica em meninas que sofreram abuso doméstico foi mais do que duas vezes a porcentagem daquelas que não registraram nenhuma revelação através de seu clínico geral, depois de contabilizar os componentes que possivelmente teriam impacto sobre a afiliação. A taxa de ocorrência de ocorrência de fibromialgia foi de 1,73. A taxa de taxa de ocorrência de desenvolvimento de síndrome de fadiga crônica uma vez 1,91.


Estimulação elétrica nervosa transcutânea melhora a dor da fibromialgia

Dailey DL, et al. Artrite Reumatol. 2019; doi: 10.1002 / art.41170

Quatro semanas de estimulação elétrica nervosa transcutânea ativa, ou TENS, podem melhorar significativamente a dor desencadeada por movimentos e outros resultados clínicos em mulheres com fibromialgia, de acordo com dados publicados na Arthritis & Rheumatology.

Resultado de imagem para tens fibromialgia
imagen do Portal UFS copiado do Google Imagem

“Dor e fadiga são dois sintomas nessa população que interferem em sua capacidade de participar de atividades e exercícios diários, um tratamento eficaz nessa população”, Kathleen A. Sluka, PT, PhD, FAPTA, da Carver College of Medicine da Universidade de Iowa, disse ao Healio Rheumatology. "Este estudo mostra que o uso da TENS em casa durante a atividade melhorou a dor e a fadiga em pessoas com fibromialgia quando comparado ao placebo ou sem a TENS".

"O tratamento TENS foi dado além dos tratamentos padrão para fibromialgia", acrescentou. "Assim, este tratamento pode fornecer às pessoas uma ferramenta adicional para ajudar a gerenciar a dor e a fadiga sem tomar medicamentos adicionais para a dor".

Para analisar se o uso da TENS enquanto ativo melhora a dor desencadeada por movimentos entre mulheres com fibromialgia, Sluka e colegas conduziram um estudo de fase 2, duplo-cego, de pacientes da Universidade de Iowa e do Centro Médico da Universidade Vanderbilt. Mulheres de 18 a 70 anos com fibromialgia confirmada e medicação estável foram randomizadas para receber um dos três tratamentos, com 103 participantes tratadas com TENS ativa, 99 recebendo TENS placebo e outras 99 sem TENS.

Quatro semanas de estimulação elétrica nervosa transcutânea ativa, ou TENS, podem melhorar significativamente a dor desencadeada por movimentos e outros resultados clínicos em mulheres com fibromialgia, segundo dados. (imagem traduzida)

Os participantes foram instruídos a usar seu sistema TENS em casa por 2 horas por dia durante a atividade, por 4 semanas. No grupo TENS ativo, o sistema foi aplicado nas regiões lombar e cervico-torácica usando uma frequência modulada de 2 a 125 Hz na maior intensidade tolerável. Aqueles no grupo placebo TENS receberam uma unidade idêntica ao sistema ativo e forneceram corrente por 45 segundos, diminuindo para 0 nos 15 segundos. Os participantes do grupo no-TENS receberam uma unidade simulada com eletrodos que não forneciam intensidade de corrente.

O desfecho primário foi dor e fadiga desencadeada por movimento, relatada pelo paciente, com base em uma escala de 11 pontos, antes e durante o uso da TENS. Os resultados relatados foram avaliados na randomização e em 4 semanas.

De acordo com os pesquisadores, o grupo TENS ativo relatou uma maior redução na dor desencadeada pelo movimento (diferença média do grupo = –1; IC 95%, –1,8 a –0,2), bem como fadiga (diferença média do grupo = –1,4; IC 95%, –2,4 a –0,4), em comparação com os do grupo placebo, após 4 semanas. Aqueles com TENS ativa também relataram maior redução da dor (diferença média do grupo = –1,8; IC 95%, –2,6 a –1) e fadiga (diferença média do grupo = 1,9; IC95%, –2,9 a –0,9) em comparação aos participantes que recebeu o dispositivo simulado, sem TENS.

Além disso, 70% daqueles no grupo TENS ativo relataram melhora na impressão global de mudança, em comparação com 31% dos participantes no grupo placebo (P <0,0001) e 9% daqueles no grupo sem TENS ( P <0,0001). Não foram relatados eventos adversos graves relacionados à TENS, e menos de 5% dos participantes que usaram a TENS experimentaram eventos adversos menores.

"É importante ressaltar que demonstramos um efeito na dor do movimento, o que é particularmente problemático nessa população e interfere na participação nas atividades", disse Sluka. “O TENS é seguro com poucos efeitos colaterais e os que ocorrem são pequenos. Clinicamente, o TENS está disponível sem receita, é barato, seguro e fácil de usar. Pode fornecer uma opção de autogerenciamento para pessoas com dor crônica, particularmente fibromialgia, para fornecer um nível adicional de alívio da dor. ”- por Jason Laday

A fibromialgia é uma condição complexa muito real caracterizada por dor, fadiga e alteração significativa na qualidade de vida de um indivíduo. O tratamento da fibromialgia é igualmente complexo, exigindo que o clínico encontre o equilíbrio correto entre medicamentos, fisioterapia e, quando necessário, aconselhamento psicológico.

Dailey e colegas adotaram uma abordagem única para analisar a eficácia do uso da Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (TENS) durante a atividade para reduzir a dor evocada por movimentos em mulheres com fibromialgia, randomizando os sujeitos em três grupos: TENS, placebo TENS e no-TENS. Os resultados mostraram melhora estatisticamente significativa na dor evocada pelo movimento e no movimento, bem como fadiga no grupo TENS. Curiosamente, não houve mudança no uso de medicamentos de resgate e pouca melhora na função entre os três grupos.

Esses resultados são promissores e podem fornecer outra ferramenta para o clínico no tratamento da dor da fibromialgia. No entanto, o estudo levanta muitas outras questões, incluindo: Quanto tempo tratar com TENS para obter uma resposta ideal? Em que momento os medicamentos podem ser reduzidos? Os homens mostrarão uma resposta semelhante? Ainda não existe um regime de tratamento claro para a fibromialgia, mas o estudo Dailey está se movendo na direção certa.

Barbara Kienzle, BSN, RN
Médico pediatra de reumatologia infantil
Hospital Infantil da Geórgia
Universidade de Augusta
Membro do Conselho de Administração
Sociedade de Enfermeiros de Reumatologia



Como Idoso e Deficiente Físico pode pedir benefício ao INSS sem contribuições

Uma pergunta recorrente que chega à Abrafibro é "como posso pedir benefício do INSS se não pago mensal?". Se você é deficiente físico ou idoso com mais de 65 anos, você pode pedir este benefício sem a ajuda de advogado ou qualquer pessoa que você precise pagar pelo serviço. Procure a Assistente Social de sua cidade na prefeitura ou ligue 121 e peça mais informações.



quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Insatisfação no trabalho é mais desencadeadora de licença médica do que fatores da doença da fibromialgia


Resultado de imagem para trabalho e fibromialgia
imagem do Correio da Manhã copiado do Google

Entre as mulheres com fibromialgia, tempo de deslocamento, dificuldades no trabalho, progressão na carreira limitada, repetição e falta de reconhecimento são fatores de risco independentes maiores para licença médica do que qualquer característica da doença, de acordo com os resultados da pesquisa publicada na BMC Rheumatology.

"Pessoas com [fibromialgia] têm maiores riscos de desemprego e incapacidade a longo prazo do que a população em geral", escreveram Françoise Laroche, MD, PhD, da Universidade Sorbonne de Paris Medicine e Hospital Saint-Antoine. “As taxas de incapacidade variam entre 25% e 50%. Em um estudo qualitativo de 39 pacientes [fibromialgia], as mulheres incluíram problemas expressos com horários de trabalho habituais, ações repetidas, diminuição da produtividade e problemas de concentração. ”

"Essas dificuldades podem dificultar o desempenho do trabalho dos pacientes e podem levar a ausências repetidas", acrescentaram. “Foi relatado que os funcionários que sofrem de [fibromialgia] tiram três vezes mais licença médica do que outros trabalhadores sem [fibromialgia].”

Para analisar os fatores de risco para licença médica entre mulheres profissionalmente ativas com fibromialgia, Laroche e colegas conduziram um estudo descritivo transversal, utilizando um questionário desenvolvido por médicos da dor e do trabalho, bem como organizações de pacientes. Durante o período de inclusão de 5 meses, os pesquisadores recrutaram 955 mulheres em emprego de período integral, diagnosticadas com a Ferramenta de Triagem Rápida de Fibromialgia (FiRST).

Entre as mulheres com fibromialgia, tempo de deslocamento, dificuldades no trabalho, progressão na carreira limitada, repetição e falta de reconhecimento são fatores de risco independentes maiores para licença médica do que qualquer característica da doença, de acordo com os resultados da pesquisa.

O questionário de 103 itens foi realizado pela SOS Fibromyalgia Association. Ele estava acessível nos sites das duas organizações de pacientes envolvidas no estudo - SOS Fibromialgia e Liga Francesa Contra o Reumatismo (AFLAR) - e também no Facebook. Cada participante recebeu informações escritas sobre o estudo e foi impedido de concluir a pesquisa duas vezes por meio de "impressão digital do navegador". Todos os dados resultantes foram analisados ​​por um estatístico independente.

Segundo os pesquisadores, houve uma média de 37 dias de licença médica por 955 participantes no ano anterior. Entre eles, 36% não tiraram licença médica, 38% levaram até 1 mês, 14% levaram 1 a 2 meses e 12% levaram mais de 2 meses. Os pesquisadores não observaram diferenças nas características demográficas, sintomas de fibromialgia, gravidade funcional e sofrimento psicológico observados nesses grupos.

No entanto, os grupos diferiram de fato em termos de características do local de trabalho, tempo de deslocamento, estresse e dificuldades no trabalho, trabalho repetitivo, condições ruidosas, pouca oportunidade de progressão na carreira e falta de reconhecimento. Todos esses foram fortes fatores de risco independentes para afastamentos prolongados, escreveram os pesquisadores.

"Este estudo de 955 mulheres com fibromialgia na França é um dos primeiros a descrever os fatores socioprofissionais e clínicos associados à licença médica", escreveram Laroche e colegas. “Nossos resultados destacam a predominância do contexto socioprofissional sobre as características clínicas e demográficas na capacidade das mulheres que sofrem de fibromialgia permanecerem no trabalho. Mais estudos são necessários para avaliar o impacto de uma adaptação precoce das condições de trabalho, da descrição do trabalho e do desenvolvimento de um acompanhamento médico profissional, sobre a capacidade das pessoas que sofrem de fibromialgia permanecerem empregadas. ”- por Jason Laday

Divulgação: Os pesquisadores relatam que o departamento de pesquisa e valorização da Universidade Paris Descartes recebeu 5.000 da SOS Fibromyalgia Association. Consulte o estudo para as divulgações financeiras relevantes de todos os outros autores.

Embora pacientes que tenham dificuldades com o funcionamento do dia a dia - como frequência regular de trabalho - possam estar experimentando um aumento nos níveis ativos da doença, pode haver outros fatores que contribuem para o absenteísmo. Os prestadores de cuidados de saúde que cuidam de pacientes com uma variedade de condições reumáticas, com ou sem fibromialgia, podem obter uma visão mais profunda dos efeitos sobre a doença, simplesmente perguntando sobre o absenteísmo no trabalho e explorando as condições que contribuem para o absenteísmo.

Este artigo de pesquisa aborda o comparecimento ao trabalho para pacientes com fibromialgia, mas esse mesmo conceito de comparecimento ao trabalho pode se aplicar a pacientes com outras doenças reumáticas. Na população de pacientes pediátricos, informações semelhantes podem ser avaliadas perguntando sobre a frequência escolar. Independentemente do diagnóstico, o primeiro passo para obter essas informações é criar um diálogo aberto e fazer ao paciente perguntas sobre como sua condição está afetando aspectos de suas vidas, incluindo trabalho e / ou frequência escolar.

Neste estudo, fatores independentes como tipo de trabalho, estresse no trabalho e até tempo de deslocamento mostraram ter impacto no absenteísmo. Ao se envolver em um diálogo aberto com o paciente sobre sua presença no trabalho, um provedor pode obter informações sobre a natureza do trabalho do paciente e como suas condições atuais de trabalho podem estar afetando sua saúde geral. Através de um diálogo aberto com o paciente, o profissional pode oferecer orientações sobre modificações no trabalho, bem como maneiras de lidar com o estresse no local de trabalho. No geral, essas estratégias podem ser úteis na redução do absenteísmo.

Carolyn Zic, Enfermeira, BSN, CPN
Enfermeira de reumatologia infantil
Hospital Infantil Comer
Medicina da Universidade de Chicago
Membro do conselho da Rheumatology Nurses Society

texto original

Não podemos continuar tratando a ansiedade do trauma complexo da mesma maneira que tratamos a ansiedade generalizada

Sad teen-ager with long hair, concept illustration about depression


Vicki Peterson •
Segue
30 de junho de 2018

Eu vivo com os efeitos de traumas complexos há muito tempo, mas há muitos anos eu não sabia o que era. Ao longo da minha vida, lutei com o que pensava ser ansiedade e depressão. Ou melhor, além de traumatizada, eu estava ansiosa e deprimida.

Independentemente da diferença, nenhuma condição deve ser minimizada. Se você estiver ansioso ou deprimido, é importante e urgente encontrar o suporte certo para você. Ninguém recebe um prêmio pela "pior" depressão, ansiedade, trauma ou qualquer outra combinação de coisas terríveis para lidar, e ninguém deve sofrer sozinho. Com isso em mente, existe uma diferença entre o que alguém que tem PTSD complexo sente e o que sente uma ansiedade generalizada ou depressão leve a moderada.

Para alguém que lida com traumas complexos, a ansiedade que sente não vem de uma fonte desconhecida misteriosa ou obcecada com o que poderia acontecer. Para muitos, a ansiedade que eles sentem não é racional. A ansiedade geral geralmente pode ser acalmada com técnicas de aterramento e lembretes do que é real e verdadeiro. Técnicas de atenção plena podem ajudar. Mesmo quando se sentem desconectados, as pessoas ansiosas costumam reconhecer que são amadas e apoiadas por outras pessoas.

Para aqueles que sofreram trauma, a ansiedade vem de uma resposta fisiológica automática ao que realmente aconteceu. O cérebro e o corpo já passaram por situações de "pior cenário", sabem como é e estão empenhados em nunca mais voltar para lá. A resposta de luta / fuga / congelamento entra em overdrive. É como viver com um alarme de incêndio que dispara em intervalos aleatórios 24 horas por dia. É extremamente difícil para o cérebro racional estar convencido de que "isso não vai acontecer", porque ele já sabe que aconteceu e foi horrível.

Aqueles que vivem com ansiedade generalizada geralmente vivem com medo do futuro. Aqueles com trauma complexo temem o futuro por causa do passado.

O remédio para ansiedade e trauma é trazer a consciência de volta ao presente. Para uma pessoa traumatizada que sofreu abuso, há uma variedade de fatores que tornam isso difícil. Em primeiro lugar, uma pessoa traumatizada deve estar vivendo uma situação 100% segura antes que possa começar a processar o tsunami de raiva, tristeza e desespero que foi trancado dentro dela, causando hipervigilância e outros sintomas de ansiedade. Isso geralmente significa que ninguém que abusou deles ou permitiu abusos no passado pode ter permissão para ocupar espaço em sua vida. Também significa eliminar qualquer outra pessoa que espelhe os mesmos padrões abusivos ou facilitadores.

Infelizmente para muitos, não é possível criar um ambiente 100% livre de abuso, mesmo para aqueles que estabelecem bons limites e desconfiam dos sinais. Isso significa que estar presente no momento para um sobrevivente de trauma complexo não é à prova de falhas, especialmente em um evento estressante. Eles podem ser desencadeados em um flashback emocional por qualquer coisa em seu ambiente atual.

É possível (e provável) que alguém que sofra dos efeitos de um trauma complexo também esteja se sentindo ansioso e deprimido, mas há uma diferença na causa raiz. Muitas estratégias eficazes que tratam a ansiedade e a depressão não funcionam para sobreviventes de trauma. Técnicas de meditação e atenção plena que conscientizam o ambiente às vezes podem produzir um efeito oposto no sobrevivente de um trauma. Os sobreviventes de trauma geralmente não precisam de mais conscientização. Eles precisam se sentir seguros, apesar do que sua consciência lhes diz.

Ao primeiro sinal de ansiedade ou depressão, pessoas traumatizadas vão se transformar em vergonha tóxica. Dependendo das mensagens feridas que receberam de seus agressores, eles não apenas sentirão os efeitos da ansiedade e da depressão, mas também uma profunda vergonha por serem "defeituosos" ou "não suficientemente bons". Muitos sobreviventes foram emocionalmente e / ou fisicamente abandonados, e ter um profundo conhecimento do fato de que eles não foram suficientemente amados. Eles vivem com um lembrete constante de que seus cérebros e corpos foram privados de um direito humano básico. Mesmo as situações atuais em que eles estão recebendo amor de uma pessoa segura podem desencadear a consciência e a subsequente tristeza de saber como eram pouco amados em comparação.

Ansiedade e depressão são consideradas comuns, mas suspeito que muitos daqueles que se consideram ansiosos ou deprimidos estejam realmente sofrendo as consequências de um trauma. A maioria dos terapeutas não é bem treinada para lidar com o trauma, especialmente o tipo complexo que decorre da exposição prolongada ao abuso. A menos que sejam especialmente certificados, eles podem ter passado algumas horas na pós-graduação em transtornos de personalidade do Cluster B e menos horas ainda em ajudar seus sobreviventes. Muitos sobreviventes de trauma complexo são frequentemente diagnosticados como portadores de transtorno de personalidade borderline (DBP) ou transtorno bipolar. Qualquer pessoa que tenha procurado tratamento para ansiedade ou depressão generalizada deve-se a uma análise mais profunda se o trauma desempenha algum papel.

MAIS SOBRE ANSIEDADE:
Enquanto todo mundo experimenta algum nível de ansiedade, nem todo mundo tem um transtorno de ansiedade. Para aqueles com transtornos de ansiedade, a ansiedade pode se tornar tão severa e persistente que interfere com sua vida e funcionamento diários. Os sintomas do transtorno de ansiedade incluem preocupação excessiva, ataques de pânico e outros sintomas físicos, incluindo falta de ar, náusea, dores de cabeça e tremores. 

RECURSOS
Se você ou alguém que você conhece precisa de ajuda, visite nossos recursos de prevenção de suicídio.

No Brasil:

Se você precisar de suporte agora, ligue para o CVV 188. Ou acesse o site para conversar pelo chat
https://www.cvv.org.br


texto original https://themighty.com/2018/06/anxiety-from-complex-trauma/?utm_source=newsletter_mental_health&utm_medium=email&utm_campaign=newsletter_mental_health_2020-01-15&$deep_link=true

Cronicamente doente: violência duplica risco.


As mulheres afetadas são freqüentemente afetadas pela fibromialgia e síndrome da fadiga

Birmingham

Gewaltopfer: mehr chronische Krankheiten (Foto: pixelio.de, Gabriele Remscheid)
Vítimas de violência: mais doenças crônicas (Foto: pixelio.de, Gabriele Remscheid)

(pte001 / 09.12.2019 / 06: 00) - As mulheres afetadas pela violência doméstica têm duas vezes mais chances de sofrer de doenças crônicas que causam dor em todo o corpo e cansaço extremo. Esta é a conclusão alcançada por pesquisadores da Universidade de Birmingham http://birmingham.ac.uk e da Universidade de Warwick http://warwick.ac.uk. Os afetados têm quase duas vezes mais chances de desenvolver fibromialgia e síndrome da fadiga crônica. Os detalhes foram publicados no "Journal of Interpersonal Violence".

18.547 conjuntos de dados avaliados

Para o primeiro estudo desse tipo, os prontuários médicos de clínicos gerais foram avaliados para 18.547 vítimas de violência doméstica entre 1995 e 2017. Esses dados foram comparados aos de 74.188 mulheres que não tiveram essa experiência. Resultado: o risco de fibromialgia e síndrome da fadiga crônica foi duas vezes maior. Fatores que podem influenciar esse relacionamento foram levados em consideração. A fibromialgia ocorreu na proporção de 1,73 e a síndrome da fadiga crônica na proporção de 1,91.

Um estudo recente liderado pela Universidade de Birmingham havia mostrado anteriormente que as vítimas de violência doméstica têm três vezes mais chances de ter sérios problemas de saúde mental. Segundo o diretor de pesquisa Joht Singh Chandan, o abuso doméstico é um problema de saúde global que afeta uma em cada três mulheres.

Uma em cada três mulheres britânicas afetadas

Somente no Reino Unido, as estimativas atuais sugerem que 27,1% das mulheres sofrem alguma forma de violência doméstica. Muito disso pode ser atribuído a atos de violência cometidos por um parceiro na vida. Considerando a frequência de violência doméstica e o fato de que pacientes com fibromialgia e síndrome da fadiga crônica são frequentemente diagnosticados tardiamente devido à falta de conhecimento sobre as causas dessas doenças, é importante que os médicos saibam que existe um risco maior de desenvolver essa doença.

(Fim)
Lançado por: pressetext.redaktion
Pessoa para contato: Moritz Bergmann
Tel.: + 43-1-81140-300
E-mail: bergmann@pressetext.com
Website: www.pressetext.com
pressetext.redaktion

texto original


quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

MAIS UM PROJETO DE LEI DO VEREADOR CORONEL EGÍDIO FOI PROTOCOLADO NA CÂMARA MUNICIPAL DE BACABAL INSTITUEM, NO MUNÍCIPIO DE BACABAL, ESTADO DO MARANHÃO, O DIA MUNICIPAL DA FIBROMIALGIA, FILAS E VAGAS DE ESTACIONAMENTO PREFERENCIAIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”




O presente Projeto de Lei visa atender a demanda de parte da população municipal que é acometida pela fibromialgia, doença crônica que causa imensas dores e transtornos aos seus pacientes. A iniciativa é uma sugestão da ABRAFIBRO – Associação Brasileira dos Fibromiálgicos, entidade que atua na orientação e informação para melhorar a qualidade de vida e tratamento dos portadores de Fibromialgia.
A Fibromialgia é uma síndrome comum, na qual a pessoa sente dores por todo o corpo durante longos períodos, com sensibilidade nas articulações, nos músculos, tendões e em outros tecidos moles. Junto com a dor, a fibromialgia também causa, fadiga, distúrbios do sono, dores de cabeça e ansiedade.
Por se tratar de uma doença recém-descoberta, a comunidade médica ainda não conseguiu concluir quais são suas causas. Entretanto, já está pacificado que os portadores da citada enfermidade, em sua maioria mulheres, na faixa etária de 30 a 55 anos, possuem maior sensibilidade à dor do que as pessoas que não são acometidos por ela, em virtude de o cérebro dos doentes interpretarem os estímulos à dor de forma exagerada, ativando o sistema nervoso por inteiro.
A interpretação exagerada dos estímulos pelo cérebro faz com que o paciente sinta ainda mais dor, conforme explica a cartilha “Fibromialgia – Cartilha para pacientes”[2], editada pela Sociedade Brasileira de Reumatologia.
Os principais sintomas que caracterizam a fibromialgia são dores generalizadas e recidivas, de modo que às vezes sequer é possível elencar onde dói sensibilidade ao toque, síndrome do intestino irritável, sensação de pernas inquietas, dores abdominais, queimações, formigamentos, dificuldades para urinar, cefaleia, cansaço, sono não reparador, variação de humor, insônia, falta de memória e concentração e até mesmo distúrbios emocionais e psicológicos, a exemplo de transtornos de ansiedade e depressão.
Seu diagnóstico é essencialmente clínico, de acordo com os sintomas informados pelos pacientes nas consultas médicas, tais como a identificação de pontos dolorosos sob pressão, também chamados de tender-points.
Não existe um exame específico para sua descoberta, de forma que o diagnóstico resulta dos sintomas e sinais reconhecidos nos pacientes, bem como da realização de distintos exames que são utilizados para excluir doenças que possuem sintomas semelhantes à fibromialgia.
Ainda não há cura para a fibromialgia, sendo o tratamento parte fundamental para que não se dê a progressão da doença que, embora não seja fatal, implica severas restrições à existência digna dos pacientes, sendo pacífico que eles possuem uma queda significativa na qualidade de vida, impactando negativamente nos aspectos social, profissional e afetivo de sua vida.
A fibromialgia é, portanto, uma condição clínica que demanda controle dos sintomas, sob pena de os fatores físicos serem agravados, exigindo a necessidade de uma combinação de tratamentos medicamentosos e não medicamentosos, em virtude de a ação dos medicamentos não ser suficiente. Impõe-se, portanto, a submissão a um tratamento multidisciplinar, como ensina LinTchieYeng, médica fisiatra que trabalha no Grupo de Dor do Serviço de Ortopedia do Hospital das Clínicas de São Paulo[3].
O uso de medicamentos pelos pacientes é imperioso para a estabilização de seu quadro, não gerando quaisquer efeitos os anti-inflamatórios e analgésicos simples, uma vez que atuam para tratar dores associadas aos danos teciduais, o que não se dá na fibromialgia. Como na fibromialgia o que ocorre é uma alteração no cérebro quanto à percepção da dor, referidos medicamentos não são aptos a tratar os pacientes.
Os antidepressivos e os neuromoduladores são a principal medicação atualmente utilizada pelos pacientes de fibromialgia, uma vez que controlam a falta de regulação da dor por parte do cérebro, atuando sobre os níveis de neurotransmissores no cérebro, pois são capazes de agir eficazmente na diminuição da dor, ao aumentar a quantidade de neurotransmissores que diminuem a dor desses pacientes. 
O tratamento não medicamentoso dos pacientes exige, por exemplo, a prática de atividade física individualizada e especializada, principalmente com exercícios aeróbicos, de alongamento e de fortalecimento, que deve ser realizada de três a cinco vezes por semana, acupuntura, massagens relaxantes, infiltração de anestésicos nos pontos da dor, acompanhamento psicológico, dentre outros. 
A realização do tratamento requer, portanto, que o paciente disponha de tempo suficiente, bem como dispensa gastos de elevada monta, uma vez que o Sistema Único de Saúde – SUS não dá cobertura a todas essas atividades.
Em que pesem as severas restrições impostas à sadia qualidade de vida dos pacientes, referida doença não foi contemplada pelo rol de pessoas com deficiência elencado do art. 4º, do Decreto nº 3.298/1999, que regulamenta a Lei nº 7.853/1989 e do art. 5º, do Decreto nº 5.296/2004, que regulamenta as Leis nº 10.048/2000 e 10.098/2000. “Isso tem causado inúmeros transtornos a essas pessoas, especialmente no que tange à concessão de benefícios destinados às pessoas com deficiência, razão pela qual se torna relevante a presente discussão”.
Dessa forma se faz necessária a criação do Dia da Fibromialgia no intuito de esclarecer a população quanto à doença, sintomas e tratamentos bem com dispensar atendimento prioritário a fim de minimizar o sofrimento desses pacientes.
Pelo exposto, ciente da importância do tema e da necessidade de contribuirmos para melhoria da qualidade de vida dos bacabalenses, submeto a Vossa Excelência e meus pares a apreciação desta matéria.

#VereadorCoronelEgídio
#VereadorAtuante
#Segurança&Compromisso
#SempreEmDefesaDoPovo

https://www.instagram.com/tv/B7Qnu-0BFr6/?igshid=1ct94f7aw5u1j

Você sabe localizar as informações no Grupo Fibromialgia Associação, no Facebook??

=》Você sabe localizar as informações no Grupo Fibromialgia Associação, no Facebook??





Para que as informações fiquem mais organizadas no Facebook, há alguns recursos para arquivarmos informações relevantes. Assim, as informações não ficam todas “perdidas” 😱 na página...

Arquivos
=》salvamos textos que ficam de forma permanente. É um recurso que pode sempre ser pesquisado.

Unidades
=》o Facebook criou este novo recurso. Os administradores do grupo podem mover as publicações da página inicial do grupo e colocá-las organizadas em temas.
Podemos colocar em unidades vários tipos de publicações do grupo.

Bem legal, né?


=》Como pesquisar em nosso grupo? 🤔
=》Está difícil de achar o que você está procurando? 🤔

Você já percebeu que já uma lupa de pesquisa?! 
Há um campo de pesquisa para te ajudar a localizar a informação que você precisa e quer encontrar....

Como usar?
=》No celular ou computador, vá até onde está a lupa e digite o que quer encontrar: por exemplo, carteirinha em São Paulo. 
O Facebook vai mostrar todas as publicações que tem sobre o tema e mostrará. Veja se o que você precisa está ali.
Você pode fazer o mesmo no item Arquivos e no item Unidades, assim também verificará se a informação já está no grupo.

E se não estiver? 

Pergunte, como já faz hoje, que nós da Moderação te ajudaremos a procurar e orientaremos se é possível ou como poderá encontrar a informação, ok.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Atendimento prioritário: Saúde vai confeccionar carteirinha para portador de fibromialgia

Rondonópolis/MT
Começa a fazer a "Carteirinha" para atender legislação em benefício aos Fibromiálgicos.
Preste atenção às informações

Atendimento prioritário: Saúde vai confeccionar carteirinha para portador de fibromialgia

A Secretaria Municipal de Saúde estará recolhendo os documentos necessários para a confecção da carteirinha do portador de fibromialgia a partir desta quinta-feira (9), incluindo Rondonópolis na lista dos municípios brasileiros que reconhecem a necessidade de atendimento preferencial às pessoas que possuem a fibromialgia – síndrome que causa dores por todo o corpo e por longos períodos.
A medida visa atender a Lei Municipal nº 10.303, de 14 de junho de 2019, que dispõe sobre o atendimento preferencial às pessoas com fibromialgia nos órgãos públicos, empresas públicas, empresas concessionárias de serviços públicos e empresas privadas localizadas no município de Rondonópolis e dá outras providências.
A nova carteirinha será expedida gratuitamente pela Secretaria Municipal de Saúde, Departamento de Ações Programáticas situada na Rua Barão do Rio Branco, 2.916 – Jardim Santa Marta.
Os pacientes que quiserem obter o documento deverão comparecer na Secretaria Municipal de Saúde e apresentar os originais e cópias de laudo médico ou atestado com o CID, comprovante de residência atualizado; RG e CPF, e Cartão Nacional do SUS. O prazo para confecção da carteirinha é de 30 dias. Para mais informações, entrar em contato pelos telefones (66) 3410-0218 ou 3410-0213.

Texto original

sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

Receba sempre as publicações da Abrafibro

Para receber as publicações da Abrafibro, é só seguir os seguintes passos, pelo celular:


1) acesse nosso site: https://www.abrafibro.com

2) vá até o rodapé, e click em
"visualizar versão para web" conforme imagem 1
3) na página que aparecer, vá para sua esquerda, e cadastre seu e-mail no campo indicado, conforme a imagem 2.


Pronto!

Você passará a receber nossas próximas publicações




Fibromialgia na Malásia

Fadiga crônica, dores no corpo ... você pode ter Fibromialgia

Cinqüenta por cento têm fibromialgia. O desafio é que o laboratório não pode diagnosticar a doença ...


വിട്ടുമാറാത്ത ക്ഷീണം, ശരീരവേദന... നിങ്ങള്‍ക്ക് ഫൈബ്രോ മയാള്‍ജിയയാവാം

A fibromalagia é uma das doenças mais inéditas. Há muitas pessoas que lutam contra esta doença, mas não a conhecem. Os sintomas da fibromialgia incluem dores crônicas no corpo, fadiga, insônia, dor de cabeça e ansiedade excessiva.

Embora a dor no corpo possa permanecer inalterada por muitos anos, os exames médicos podem ser bastante normais. Isso ocorre porque não existe um teste de laboratório. O diagnóstico é feito olhando a história do paciente e exames corporais detalhados. No entanto, exames detalhados são necessários pelo seu médico para garantir que não haja sintomas de artrite com sintomas semelhantes.

Pode-se suspeitar de fibromialgia se a dor persistente, sentida acima e abaixo da cintura e nos dois lados do corpo e durar mais de três meses. A fibromialgia, uma distrofia muscular, pode ser diagnosticada se você sentir dor intensa em pelo menos 11 dos 18 pontos de estresses no corpo.

Cerca de cinco por cento da população tem a doença. Mas a ignorância disso e a falta de resultados de testes geralmente podem levar à depressão. A famosa cantora pop Lady Gaga revelou que tem fibromialgia. Lady Gaga tornou pública sua doença na esperança de que amigos e parentes fossem diagnosticados com a mesma doença.

രോഗികളില്‍ തുടര്‍ച്ചയായി ശരീര വേദന വരുന്ന ഭാഗങ്ങള്‍
As áreas de dor corporal contínua em pacientes

A dor persistente no corpo é o principal sintoma da fibromialgia. Eles não podem descrever onde está a dor exata. A dor ou pressão que parece ser a dor menor usual é insuportável para eles. Tal como acontece com outras artrites ciáticas, as mulheres são as principais vítimas. As mulheres têm oito vezes mais chances de desenvolver a doença do que os homens.

Fisioterapia semelhante de artrite e inflamação é eficaz no tratamento da fibromialgia. O exercício regular reduzirá a gravidade da doença. Caminhar, correr, andar de bicicleta e nadar são boas formas de exercício. O exercício deve começar moderadamente e aumentar gradualmente. Além da dor, não há outras complicações sérias. Os pacientes precisam mais de apoio de parentes e amigos.

Óleo de CBD na fibromialgia: qual o papel do sistema endocanabinóide

Óleo de CBD na fibromialgia: qual o papel do sistema endocanabinóide


Resultado de imagem para canabidiol
imagem do Gazeta do Povo (Google Imagem)

Um processo complexo pode estar por trás do efeito CBD na fibromialgia. Acredita-se que o efeito analgésico possa ser atribuído ao fato de que o canabidiol interrompe as vias de impulso nervoso no cérebro. Isso deve permitir influenciar positivamente a percepção da dor. Além disso, o CBD é capaz de influenciar os níveis de serotonina. A serotonina é uma substância mensageira endógena, também conhecida como "hormônio do bem-estar". Ainda mais interessante, no entanto, é que um estudo de 2016 fornece evidências de que uma deficiência nos canabinóides do corpo pode ser a causa da dor crônica.

Uma teoria diz que se os canabinóides são tomados de fora, eles podem ter um efeito positivo nos sintomas persistentes. No entanto, essas são novas descobertas. Para poder dar recomendações claras de ação para os pacientes, mais estudos devem ser seguidos primeiro. Especialmente porque a fibromialgia pode ser atribuída a várias causas. Se o extrato de cânhamo é realmente útil na fibromialgia, deve ser tentado individualmente.

CBD: Efeito na fibromialgia


Os usuários estão convencidos de que o CBD é uma adição útil ao tratamento convencional da fibromialgia. De fato, o extrato da planta do cânhamo tem um efeito positivo no metabolismo inflamatório e na dor crônica. Os efeitos relatados do canabidiol nos sintomas vegetativos acompanhantes, resultantes do quadro clínico complexo, não devem ser subestimados. Dessa forma, o CBD deve ajudar a superar os distúrbios do sono, descansando o corpo das pessoas afetadas pela substância. Este último é particularmente importante para pacientes com fibromialgia. Afinal, o estresse pode levar a tensão e, portanto, tensão. Isso pode agravar as condições de dor aguda e crônica.

Quais estudos confirmam o efeito do óleo CBD na fibromialgia?

A ciência está investigando se o óleo CBD pode realmente ajudar na fibromialgia. Estudos individuais fornecem as primeiras indicações disso. Um estudo de 2017 discutiu a tese de que o CBD poderia reduzir a atividade de certas células cerebrais chamadas glia. Estes devem desempenhar um papel importante na sensibilização central e, portanto, também na fibromialgia. O CBD poderia aliviar os sintomas intervindo na sensibilização central. A propósito: A sensibilização central provavelmente se baseia em uma atividade alterada dos neurônios. Como resultado, a dor é sentida como mais forte - até os leves toques são descritos pelos pacientes como desagradáveis.

Embora a pesquisa sobre CBD e fibromialgia ainda esteja iniciada, existem vários estudos que podem incentivar as pessoas afetadas. Por exemplo, os estudos se concentraram na extensão em que o CBD pode ajudar pessoas com dor crônica. Um total de 11 estudos foram examinados em uma revisão. O resultado: sete dos onze estudos chegaram à conclusão de que extratos da planta de cânhamo, como cannabis e CBD, podem ajudar a aliviar a dor.

Outro estudo examinou o efeito do CBD na sinalização endocanabinóide. O foco estava nos chamados hormônios glicocorticóides. Estes são hormônios que podem ter um efeito positivo a curto prazo no corpo. A longo prazo, no entanto, afetam negativamente as funções metabólicas, imunorreativas e cardiovasculares. Um estudo forneceu evidências de que o CBD parece estar ligado à sinalização endocanabinóide.

Óleo de CBD na fibromialgia - experiências do usuário

Usuários de óleo de CBD relatam que se sentem mais relaxados e menos estressados ​​ao tomá-lo. Além disso, o extrato da planta do cânhamo pode obviamente melhorar a qualidade do sono sentida subjetivamente. Alguns usuários afirmam que sentem menos dor ao tomar óleo de CBD. A forma em que o óleo CBD afeta o corpo na fibromialgia deve ser testada individualmente.

tradução do texto
https://www.krankenkassenzentrale.de/wiki/cbd-fibromyalgie#

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

O impacto psicológico e fisiológico do estresse: Sobreviventes de abuso doméstico duas vezes em risco de doenças a longo prazo

Sobreviventes de abuso doméstico duas vezes em risco de doenças a longo prazo


Domestic abuse survivors twice at risk of long-term illnesses

Um novo estudo revelou os perigos a longo prazo apresentados às mulheres sobreviventes de abuso doméstico.
Um estudo das Universidades de Birmingham e Warwick mostra que as mulheres sobreviventes de abuso doméstico correm o dobro do risco de desenvolver doenças a longo prazo que causam dor corporal generalizada e cansaço extremo.

Publicado no Journal of Interpersonal Violence, a pesquisa mostra que mulheres que sofreram abuso doméstico têm quase duas vezes mais chances de desenvolver fibromialgia e síndrome da fadiga crônica (CFS) do que aquelas que não o fizeram.

O impacto a longo prazo do abuso

O estudo, o primeiro do gênero, examinou os registros do GP que datam entre 1995 e 2017 de 18.547 mulheres que sofreram abuso doméstico, em comparação com 74.188 que não o fizeram.

Eles descobriram que o risco de desenvolver fibromialgia e SFC em mulheres que sofreram abuso doméstico foi duas vezes maior do que aquelas que não tiveram experiência registrada pelo clínico geral, depois de levar em consideração fatores que podem influenciar a associação.

Isso ocorre depois que um estudo anterior liderado pela Universidade de Birmingham, publicado em junho de 2019, mostrou que as vítimas de abuso doméstico no Reino Unido têm três vezes mais chances de desenvolver doenças mentais graves.

No entanto, até agora, existem poucos estudos projetados para avaliar a relação entre mulheres que sofreram abuso e a probabilidade delas desenvolverem doenças de longo prazo, como fibromialgia e SFC.

A fibromialgia causa dor em todo o corpo, enquanto a SFC é uma doença com uma ampla gama de sintomas, sendo o mais comum o cansaço extremo. Ambos são condições de longo prazo.

Joht Singh Chandan, do Instituto de Pesquisa em Saúde Aplicada da Universidade de Birmingham e da Escola de Medicina Warwick da Universidade de Warwick, disse: “O abuso doméstico é um problema global de saúde pública, com até uma em cada três mulheres afetadas em todo o mundo.

“Estimativas recentes do Reino Unido sugerem que 27,1% das mulheres sofreram algum tipo de abuso doméstico, com uma grande proporção desses casos sendo mulheres que sofreram violência nas mãos de um parceiro íntimo.

“Considerando a prevalência de abuso doméstico e o fato de que pacientes com fibromialgia e SFC frequentemente enfrentam atrasos no diagnóstico devido a uma compreensão limitada geral de como essas condições são causadas, é importante que os médicos tenham em mente que as mulheres que sobreviveram ao abuso correm um risco maior dessas condições.

"Esperamos que essas primeiras descobertas de pesquisas mudem a prática de assistência médica e ajudem no diagnóstico precoce de fibromialgia e SFC em mulheres que foram vítimas de abuso".

O impacto psicológico e fisiológico do estresse

A professora Julie Taylor, da Escola de Enfermagem da Universidade de Birmingham, disse: “Os sobreviventes de abuso doméstico podem sofrer imenso estresse fisiológico e psicológico.

“As mudanças que ocorrem no corpo como resultado desse estresse podem levar a uma infinidade de resultados ruins para a saúde, como o que vemos em nosso estudo aqui. No entanto, é necessário fazer mais pesquisas para estabelecer as vias biopsicossociais que causam esse vínculo entre abuso e esses tipos de condições de saúde. ”

A pesquisa foi uma colaboração multidisciplinar entre pesquisadores que trabalham no Instituto de Pesquisa em Saúde Aplicada da Universidade de Birmingham, Escola de Enfermagem, Instituto de Inflamação e Envelhecimento e Departamento de Economia, juntamente com a Faculdade de Medicina da Universidade de Warwick.


Tradução do texto original
https://www.healtheuropa.eu/domestic-abuse-survivors-twice-at-risk-of-long-term-illnesses/95550/

Sobreviventes de abuso doméstico com "maior risco de fibromialgia e fadiga crônica"

Sobreviventes de abuso doméstico com "maior risco de fibromialgia e fadiga crônica"


domestic abuse

Sobreviventes de abuso doméstico correm o dobro do risco de desenvolver doenças a longo prazo que causam dor corporal generalizada e cansaço extremo, de acordo com um estudo envolvendo enfermeiros pesquisadores.

Os pesquisadores descobriram que as mulheres que sofreram abuso doméstico tinham quase duas vezes mais chances de desenvolver fibromialgia e síndrome da fadiga crônica (SFC) do que aquelas que não tiveram.

“Sobreviventes de abuso doméstico podem sofrer imenso estresse fisiológico e psicológico” - Julie Taylor

O estudo, o primeiro do gênero, examinou os registros do GP que datam entre 1995 e 2017 de 18.547 mulheres que sofreram abuso doméstico, em comparação com 74.188 que não o fizeram.

A taxa de incidência de desenvolvimento de fibromialgia foi de 1,73 e de 1,91 para o desenvolvimento de SFC, de acordo com o estudo colaborativo das universidades de Birmingham e Warwick.

Isso ocorre depois que um estudo anterior liderado pela Universidade de Birmingham, publicado em junho de 2019, mostrou que as vítimas de abuso doméstico no Reino Unido tinham três vezes mais chances de desenvolver doenças mentais graves.

Até agora, porém, existem poucos estudos avaliando a relação entre mulheres que sofreram abuso e a probabilidade delas desenvolverem doenças a longo prazo, como fibromialgia e SFC.

A autora do estudo, Professora Julie Taylor, da Escola de Enfermagem da Universidade de Birmingham, disse: “Os sobreviventes de abuso doméstico podem sofrer imenso estresse fisiológico e psicológico.

"As mudanças que acontecem no corpo como resultado desse estresse podem levar a uma infinidade de resultados ruins para a saúde, como o que vemos em nosso estudo aqui", disse ela.

"No entanto, mais pesquisas precisam ser feitas para estabelecer as vias biopsicossociais que causam esse vínculo entre abuso e esses tipos de condições de saúde".

"Esperamos que essas primeiras descobertas de pesquisas mudem as práticas de saúde" - Joht Singh Chandan

Ela acrescentou: "Este é um relacionamento muito complexo e é importante enfatizar que nem todas as mulheres que sofreram abuso desenvolverão fibromialgia ou SFC, e que ter essas condições não significa que houve abuso doméstico no passado".

Joht Singh Chandan, do Instituto de Pesquisa Aplicada em Saúde da Universidade de Birmingham e também da Warwick Medical School, disse: “Estimativas recentes do Reino Unido sugerem que 27,1% das mulheres sofreram algum tipo de abuso doméstico.

“Considerando a prevalência de abuso doméstico e o fato de que pacientes com fibromialgia e SFC frequentemente enfrentam atrasos no diagnóstico devido a um entendimento limitado geral de como essas condições são causadas, é importante que os médicos tenham em mente que as mulheres que sobreviveram ao abuso correm maior risco dessas condições ”, afirmou.

"Esperamos que essas primeiras descobertas de pesquisas mudem a prática de assistência médica e ajudem no diagnóstico precoce de fibromialgia e SFC em mulheres que foram vítimas de abuso".

O estudo foi uma colaboração entre o Instituto de Pesquisa em Saúde Aplicada da Universidade de Birmingham, a Escola de Enfermagem, o Instituto de Inflamação e Envelhecimento e o Departamento de Economia, juntamente com a Faculdade de Medicina da Universidade de Warwick.

Os resultados foram publicados hoje no Journal of Interpersonal Violence.

tradução do texto original

Vioência Doméstica X Fibromialgia: vítimas duas vezes mais propensas a sofrer de doenças crônicas

Violência doméstica: vítimas duas vezes mais propensas a sofrer de doenças crônicas

Pela primeira vez, um estudo estabelece uma ligação entre afetos a longo prazo e violência contra as mulheres: as vítimas têm um risco aumentado de desenvolver fibromialgia ou síndrome de fadiga crônica.

Violences conjugales : les victimes deux fois plus à risque de souffrir de maladies chroniques

resumo

O fardo do estresse

“Um problema global de saúde pública”, do qual os médicos devem estar cientes

Para os 35% de mulheres que sofreram violência doméstica em todo o mundo, as consequências físicas podem ser muito mais graves do que você pensa. Em um estudo publicado em dezembro de 2019 no Journal of Interpersonal Violence, pesquisadores ingleses mostraram que mulheres vítimas de violência por seus cônjuges têm duas vezes mais chances de desenvolver doenças crônicas, como fibromialgia e síndrome. fadiga crônica.

O fardo do estresse

Para chegar a essa conclusão, os cientistas examinaram entre 1995 e 2017 os registros médicos de 18.547 mulheres que sofreram violência doméstica - sexual, física, emocional, psicológica ou financeira -, bem como as de 74.188 mulheres que nunca tiveram um. foram vítimas. Eles foram capazes de observar que o risco de fibromialgia, caracterizado principalmente por dores difusas em todo o corpo e de síndrome da fadiga crônica, manifestada por fadiga extrema entre outras, duplicou entre as vítimas em comparação com as demais.

Uma associação que os pesquisadores explicam principalmente pelo estresse significativo sofrido pelas mulheres vítimas de abuso: “Sobreviventes de violência doméstica sofrem imenso estresse psicológico e fisiológico”, explica a professora Julie Taylor, coautora do estudo, em um comunicado à imprensa. As mudanças provocadas por esse estresse no corpo podem causar uma infinidade de problemas de saúde, como os que observamos em nosso estudo. No entanto, são necessárias mais pesquisas para entender os mecanismos biopsicológicos dessa associação. ”

Em junho passado, um estudo já mostrou que mulheres inglesas vítimas de violência doméstica têm três vezes mais chances de sofrer de graves distúrbios psiquiátricos.

“Um problema global de saúde pública”, do qual os médicos devem estar cientes

Para o Dr. Joht Singh Chandan, também co-autor do estudo, este trabalho destaca o fato de que a violência contra as mulheres é "um problema global de saúde pública", do qual os profissionais de saúde devem estar cientes: "Dada a Na prevalência de violência doméstica e no fato de que pacientes com fibromialgia e síndrome da fadiga crônica costumam ter um atraso no diagnóstico devido ao desconhecimento das causas dessas doenças em geral, é importante que os médicos mantenham 'Lembre-se de que os sobreviventes de violência doméstica estão mais expostos a essas condições. ”

Os pesquisadores disseram, no entanto, "isso não significa que todas as mulheres que sofreram abuso desenvolverão fibromialgia ou síndrome de fadiga crônica, e que o sofrimento dessas doenças implica que houve violência doméstica. [Mas] esperamos que este estudo, o primeiro de seu tipo, mude a prática dos profissionais de saúde e ajude no diagnóstico precoce dessas condições em mulheres vítimas de abuso. ”

Segundo eles, a maior incidência de doenças crônicas nessa população também implica "a existência de um custo oculto adicional para a sociedade que precisamos entender melhor".

Escrito por:

Morgane Garnier

jornalista

Criada em 06 de dezembro de 2019

Fontes:

Os dados foram analisados ​​por meio de questionários, entrevistas e entrevistas com os participantes. Violência por parceiro íntimo e risco de desenvolver fibromialgia e síndrome da fadiga crônica. Revista de Violência Interpessoal. https://doi.org/10.1177/0886260519888515

tradução do texto original
https://www.doctissimo.fr/psychologie/news/violences-conjugales-victimes-plus-a-risque-de-maladies-chroniques

Pacientes com fibromialgia e fadiga crônica podem ter atendimento integral Fonte: Agência Senado

Pacientes com fibromialgia e fadiga crônica podem ter atendimento integral


Fonte: Agência Senado
Woman Suffering Neck Ache Eating A Pill Sitting On A Sofa In A House Interior  -----------  Mulher toma comprimido para dor no pescoço. Sugestão de foto para Fibromialgia.


texto original

Pessoas acometidas por síndrome de fibromialgia ou fadiga crônica poderão receber atendimento integral pelo Sistema Único de Saúde (SUS). É o que estabelece o Projeto de Lei (PL) 3.525/2019, pronto para a pauta da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).
Pela proposta, da deputada federal Erika Kokay (PT-DF), o paciente receberá atendimento integral pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que incluirá, no mínimo: atendimento multidisciplinar por equipe composta de profissionais das áreas de medicina, de psicologia, de nutrição e de fisioterapia; acesso a exames complementares; assistência farmacêutica; e acesso a modalidades terapêuticas reconhecidas, inclusive fisioterapia e atividade física.
O projeto estabelece, ainda, que a relação dos exames, medicamentos e modalidades terapêuticas de que trata a lei será definida em regulamento.

Tratamento digno

Na CAE, o relator, senador Angelo Coronel (PSD-BA), apresentou relatório favorável à proposta que, de acordo com ele, “tem por objetivo principal assegurar acesso ao tratamento digno e efetivo às pessoas atingidas pela fibromialgia ou fadiga crônica”.
Coronel também destacou que o projeto atende às condições de impacto econômico e não resultará em impactos financeiros, visto que o ônus do atendimento obrigatório às pessoas acometidas por essas condições será repartido entre os entes federados.
“O custo do tratamento poderá ser abarcado com a previsão orçamentária do Ministério da Saúde, por exemplo, por meio da ação de Atenção à Saúde da População para Procedimentos em Média e Alta Complexidade. De acordo com o projeto de lei orçamentária para o exercício de 2020, são previstos quase R$ 50 bilhões para a referida ação, que podem ser alocados em diversos tratamentos, inclusive os relacionados à síndrome da fibromialgia e à fadiga crônica”, defende o relator da proposição.
Após a apreciação da CAE, o PL 3.525/2019 seguirá para análise da Comissão de Assuntos Sociais (CAS). 

Dados

De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), a fibromialgia é uma síndrome de causas que ainda carecem de esclarecimento, caracterizada por dor muscular crônica e generalizada, podendo durar até mais de três meses, acompanhada de sono não reparador e cansaço. A síndrome, em certos casos, acarreta ansiedade, depressão e alterações na concentração e na memória.
Estima-se que cerca de 2,5% da população mundial sofrem com o problema, tendo incidência mais relevante em mulheres entre 30 e 50 anos.
Já a síndrome da fadiga crônica é identificada pelo cansaço intenso com atividade física ou mental, mas sem melhora com o repouso, podendo acarretar dores de cabeça, garganta, musculares e nas juntas, gânglios e dificuldades na concentração. Dados da Sociedade Brasileira de Clínica Médica (SBCM) indicam que 1,5% da população mundial convive com o cansaço crônico. 
Morgana Nathany, com supervisão de Anderson Vieira
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado