Seja Bem Vindo ao Universo do Fibromiálgico

A Abrafibro - Assoc Bras dos Fibromiálgicos traz para você, seus familiares, amigos, simpatizantes e estudantes uma vasta lista de assuntos, todos voltados à Fibromialgia e aos Fibromiálgicos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
Conhecendo e desmistificando a Fibromialgia, todos deixarão de lado preconceitos, conceitos errôneos, para darem lugar a ações mais assertivas em diversos aspectos, como:
tratamento, mudança de hábitos, a compreensão de seu próprio corpo. Isso permitirá o gerenciamento dos sintomas, para que não se tornem de difícil do controle.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.

TRADUTOR

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

FDA reprime produtos de CBD que fazem reivindicações não comprovadas da terapia da dor

FDA reprime produtos de CBD que fazem reivindicações não comprovadas da terapia da dor

O FDA continua seus esforços para conter a proliferação de produtos que alegam conter canabidiol e comercializados como tratamentos para dores agudas e crônicas.
A preocupação da agência assumiu recentemente a forma de uma
carta de aviso conjunta com a Federal Trade Commission para a Rooted Apothecary
LLC, de Naples, na Flórida, por vender ilegalmente produtos não aprovados que
contenham CBD on-line, com alegações sem fundamento de que os produtos tratam
dores e dores de ouvido nos dentes. bebês, entre outras condições ou doenças.
"A cannabis e seus derivados estão sujeitos às mesmas
leis e exigências dos produtos regulamentados pela FDA que contêm qualquer
outra substância", disse o comissário interino da FDA, Ned Sharpless, MD,
em um comunicado à imprensa. "Enviamos inúmeras cartas de aviso que se
concentram em questões importantes de saúde pública para as empresas da CBD, e
essas ações devem enviar uma mensagem ao mercado mais amplo sobre o cumprimento
dos requisitos da FDA. À medida que examinamos possíveis caminhos regulatórios
para a comercialização legal de produtos de cannabis, a proteção e a promoção
da saúde pública por meio de tomadas de decisões sólidas e baseadas na ciência
continuam sendo nossa principal prioridade. ” Conforme descrito na carta de
advertência emitida ao Rooted Apothecary, a empresa utilizou as páginas dos
produtos, através de sua loja on-line e sites de mídia social, para fazer
alegações infundadas sobre seus produtos CBD; alguns dos produtos também foram
comercializados ilegalmente como suplementos alimentares. Exemplos de
reivindicações não suportadas feitas pela empresa incluem o seguinte:
“Evidências crescentes sugerem que o óleo CBD é uma opção poderosa para dor,…
ansiedade… e autismo. … Parece uma opção atraente e segura para as crianças. ”
A FDA e a FTC solicitaram respostas do Boticário Raízes
dentro de 15 dias úteis, informando como a empresa corrigirá as violações.
Diferentemente dos medicamentos aprovados pelo FDA, o processo de fabricação de
produtos CBD não aprovados não foi sujeito à revisão do FDA como parte do
processo de aprovação de medicamentos, e não houve avaliação do FDA sobre se
esses produtos são eficazes para o uso pretendido, qual é a dosagem adequada:
como eles poderiam interagir com medicamentos aprovados pela FDA ou se eles têm
efeitos colaterais perigosos ou outras preocupações de segurança, de acordo com
a agência. "Reconhecemos que existe um interesse público significativo em
maconha e compostos derivados de maconha", disse a vice-comissária-chefe
da FDA, Amy Abernethy, MD, PhD. "No entanto, precisamos trabalhar juntos
para preencher as lacunas de conhecimento sobre ciência, segurança e qualidade
de muitos desses produtos".


Com base em um comunicado de imprensa da FDA.

Texto Original https://www.painmedicinenews.com/Online-First/Article/11-19/FDA-Cracks-Down-on-Cannabidiol-Products-Making-Unproven-Pain-Therapy-Claims/56521?sub=E6C615CF6850A5C7312FFBF2A5A3882FA64EC79FC25564B9BC6AD40542B7611&enl=true&dgid=X3681092&utm_source=enl&utm_content=2&utm_campaign=20191118&utm_medium=button



Quem é o FDA?
A Food and Drug Administration (FDA ou USFDA) é uma agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, um dos departamentos executivos federais dos Estados Unidos. A FDA é responsável pela proteção e promoção da saúde pública através do controle e supervisão da segurança alimentar, produtos de tabacosuplementos dietéticos, prescrição e over-the-counter medicamentos farmacêuticos (medicamentos), vacinas, biofarmacêuticos, transfusões de sangue, dispositivos médicos, radiação eletromagnética (ERED), cosméticos e alimentos para animais[3] e produtos veterinários. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Food_and_Drug_Administration) 

Um estudo comparativo da fibromialgia, artrite reumatóide, espondiloartrite e síndrome de Sjögren; Impacto da doença na qualidade de vida, ajuste psicológico e uso de estratégias de enfrentamento.

Um estudo comparativo da fibromialgia, artrite reumatóide, espondiloartrite e síndrome de Sjögren; Impacto da doença na qualidade de vida, ajuste psicológico e uso de estratégias de enfrentamento.


FUNDO: Fibromialgia, artrite reumatóide, espondiloartrite e síndrome de Sjögren são doenças reumáticas crônicas com características clínicas muito diferentes, mas que compartilham sintomas como dor e fadiga. O objetivo do estudo foi examinar o impacto da doença na adaptação psicológica na fibromialgia em comparação com outras doenças reumáticas (artrite reumatóide, espondiloartrite e síndrome de Sjögren).



MÉTODOS: Em um estudo multicêntrico, 165 mulheres com doenças reumáticas (48 com fibromialgia, 47 com artrite reumatóide, 47 com espondiloartrite, 23 com síndrome de Sjögren) preencheram o Questionário Geral de Saúde-28 (sofrimento emocional), escala de gravidade da fadiga (fadiga), Questionário impacto da fibromialgia (impacto da doença), Questionário de estratégias de enfrentamento  (enfrentamento) e Mini Entrevista Neuropsiquiátrica Internacional (comorbidade com distúrbios do eixo I do DSM IV). Usamos o teste de Kruskal-Wallis, o teste U de Mann-Whitney e o teste chi2 para comparar ansiedade comórbida e transtornos depressivos e para comparar o impacto da doença no bem-estar mental e na vida diária e nos ajustes dos pacientes (estratégias de enfrentamento). 

RESULTADOS: Ansiedade e transtornos depressivos foram mais comuns em pacientes com fibromialgia; eles tiveram pontuações mais altas no impacto da doença, sintomas físicos, dor e fadiga do que pacientes com artrite reumatóide e relataram mais fadiga do que pacientes com espondiloartrite. No geral, eles usaram estratégias de enfrentamento menos adaptativas (menor uso de distanciamento da dor do que pacientes com artrite reumatóide e espondiloartrite, menos uso de ignorar sensações dolorosas e mais uso de catastrofização do que aqueles com artrite reumatóide). Não foram encontradas diferenças entre a fibromialgia e a síndrome de Sjögren no impacto e ajuste.

CONCLUSÕES:  Comparada com outras doenças reumáticas, a fibromialgia tem um impacto maior na vida diária; os pacientes têm mais dificuldade em se adaptar à doença e geralmente usam estratégias mais pobres para lidar com a dor.

Pain Med. 2019 9 de novembro. Pii: pnz255. doi: 10.1093 / pm / pnz255.

Site com a postagem original em inglês https://www.docwirenews.com/abstracts/rheumatology-abstracts/a-comparative-study-of-fibromyalgia-rheumatoid-arthritis-spondyloarthritis-and-sjogrens-syndrome-impact-of-the-disease-on-quality-of-life-psychological-adjustment-and-use-of-coping-strategies/ 

Você conhece a equipe que ajuda na administração da Abrafibro?


Somos Abrafibro! Porque somos uma equipe que auxilia nas diversas atividades. Somos todas voluntárias e pacientes. E fazemos o possível para que as informações relevantes sobre lutas, pesquisas, novos tratamentos sejam publicados para todos os membros. Afinal, o conhecimento sempre é a melhor arma para o enfrentamento da Fibromialgia, não é mesmo?

Conheça as voluntárias que fazem parte da Abrafibro hoje:


EQUIPE ADMINISTRATIVA ABRAFIBRO
Diretora Geral atual e a Fundadora Remanescente da ABRAFIBRO (criada em 19 de setembro de 1997 no Orkut, migrando para o Facebook em 2011) 

Gerência Geral:
Ana Galetti -  https://www.facebook.com/ana.galetti.9 (afastada)

Assessoria #Assess

Coordenadora da Equipe de Moderadoras #CEM

Na moderação #moderação
Rejane Volpi Zenoni - https://www.facebook.com/rejane.zenoni (afastada)

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Reportagem sobre Fibromialgia na Band Maranhão - com Simone Eli Bombardi - Vídeo na íntegra

A @abrafibro assim como o @gafibromialgiamaran tem como um de seus objetivos difundir sobre a fibromialgia em todos os âmbitos, no intuito da conscientização da doença perante a sociedade, assim como as suas ações em cada Estado.

A Importância de suas ações assim como a orientação já que é tão necessário o apoio e acolhimento de cada paciente no processo da síndrome de dor crônica, buscando acima de tudo o bem estar de cada um.

Agradecemos a #tvbandcidade e ao apresentador @danielgoncalvesma por tornar esse momento tão importante, que é despertar na população maranhense o conhecimento sobre a Síndrome de Joanina Fognini como a Síndrome de Fibromialgia também é conhecida.

@fibromialgiamaranhao @simoneelibombardi
@gafibromaranhao





Assista nesta publicação ou em nosso canal no Youtube https://youtu.be/By8V6Gxk374 

Reportagem sobre Fibromialgia - Revista Cais

Nós da @abrafibro  nos sentimos lisonjeados por ter colaborado com essa materia linda sobre a Fibromialgia!
À @revistacais e à @emanu_cristina_  o nosso muito obrigado por essa contribuição para que a sociedade reconheça a doença e saiba se direcionar a respeito dos fibromiálgicos!!
Gratidão eterna

@gafibromialgiamaran. @gafibromaranhao @fibromialgiamaranhao



Reportagem sobre Fibromialgia na Band Maranhão - com Simone Eli Bombardi


Nós da @abrafibro e @gafibromialgiamaran vamos falar sobre a Fibromialgia e as ações  desenvolvidas no Estado do Maranhão!

👉Foi 26/11 às 18:50 hs na TV Band Maranhão com esse apresentador querido que sempre nos acolheu @dgoncalvesma.

NÃO VAI FICAR DE FORA DESSA NÉ?!?





terça-feira, 26 de novembro de 2019

Nosso time de Voluntários

A Abrafibro Associação Brasileira Dos Fibromiálgicos apresenta a vocês o time de voluntários que nos auxilia com orientações e motivação. Agradecemos a cada um que pode, de alguma forma encabeçam nossos grupos de apoio e nos direcionam para que busquemos as melhores práticas para avançarmos na busca por qualidade de vida. 

Voluntários (profissionais):
Willian Fernandes TrainerFit - https://www.facebook.com/personalwillianfernandes
Daniela Queiros - https://www.facebook.com/daniela.queiros.9
Mayra Perazzolli Pinheiro Lima -  https://www.facebook.com/mayraperazzolli.lima
Gilberto Orsolan Jaques  -   https://www.facebook.com/gilberto.orsolan.jaques

Administradores dos Grupos de Apoio
Sandra Santos - https://www.facebook.com/sandrabrusky
Neusa Noronha - https://www.facebook.com/noronhaneo
Patricia Conceição - https://www.facebook.com/PatriciaC38
Ademir Geraldo do Nascimento - https://www.facebook.com/ademir.geraldodonascimento
Simone Eli Bombardi - https://www.facebook.com/simoneeli
Påülëcïø Ålvës - https://www.facebook.com/elder.alves.184
Ma Dutra - https://www.facebook.com/profile.php?id=100014366567892
Vivianne Santhos - https://www.facebook.com/viviane.lima.14289210
Luiza Lima - https://www.facebook.com/luiza.lima.180

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Associações e Grupos de Apoio Ligados à Abrafibro




E você? Já conhece os grupos de apoio ligados à Abrafibro? Não?! Confirme os grupos existentes nas diversas regiões e visite seus perfis no Facebook!





Fibromialgicos Do Rio De Janeiro - https://www.facebook.com/ga.fibrorj



Maceió Fibromiálgicos - https://www.facebook.com/profile.php?id=100005875576859

SensiFibro Valinhos/SP - Sensibilizando para a Fibromialgia - https://www.facebook.com/SensiFibro/


A desafiadora tarefa de conviver com fibromialgia (por DANTE SENRA)

O doutor Dante Senra (Doutor em Emergências Clinicas pela FMUSP (Faculdade de Medicina da USP) e médico especialista em cardiologia, clínica médica e terapia intensiva. Também é autor do livro Terapia Intensiva Fundamentos e Prática, ganhador do Prêmio Jabuti.), em sua coluna no site UOL descreve com muita empatia a luta do Fibromiálgico. È importante conhecermos e divulgarmos opiniões que corroborem e endossem pelo o que passamos. Por este motivo, a Abrafibro Assoc Bras Dos Fibromiálgicos compartilha em seu site este texto tão respeitoso sobre a nossa vivência. 

Então, leiam e compartilhem. Afinal, o conhecimento sempre será a melhor arma de enfrentamento à Fibromialgia.

A desafiadora tarefa de conviver com fibromialgia 


Jornal da USP


Peregrinar por vários consultórios médicos em busca de alívio para o sofrimento tem sido a vida das pessoas acometidas por esse mal que a medicina desconhece a causa.
Exames que nada demonstram ainda fazem os indivíduos com fibromialgia serem rotulados como "exagerados e muitas vezes preguiçosos ou depressivos". Embora possa estar ligada à ansiedade e depressão, não se sabe o que veio primeiro.
Trata-se de uma síndrome complexa e muitas vezes mal compreendida por quem convive com ela e até pela medicina.
É mais comum em mulheres em idade fértil (mas pode acometer qualquer gênero ou idade) e estima-se que acometa de 2 a 10% da população mundial.
Famosos como Lady Gaga e Morgan Freeman, acometidos pela doença, já deram diversos depoimentos contundentes sobre seu sofrimento.
No documentário "Five Foot Two", de 2017, Gaga fala sobre sua dificuldade em encontrar tratamento e técnicas para controlar os sintomas. No mesmo ano, a celebridade cancelou sua participação no Rock in Rio, supostamente por conta das fortes dores causadas pela fibromialgia.
 Já Freeman, em 2017, em declaração polemica, fala sobre legalização de drogas para controle da doença.
Fato é que se trata de uma doença cruel, de diagnóstico apenas clínico e, portanto, o diagnóstico depende da experiência do médico consultado. Com sintomas variados, pode acometer pessoas da mesma família e, portanto, pode haver, sim, um componente genético em sua gênese.
Sabe-se que o cérebro (e talvez os receptores cutâneos) interpreta os estímulos recebidos (um simples toque no corpo, como um abraço, por exemplo) de maneira alterada, aumentando a sensibilidade destes, causando dor e desconforto. O que não se sabe é por quê. Aí se desencadeia o quadro.
Quais são os sintomas?
O sintoma que predomina é a dor, que pode ser muscular, em articulações ou tendões e vem geralmente acompanhada de fadiga extrema (o indivíduo frequentemente acorda cansado), quadro que pode durar meses.
Esse quadro também pode vir acompanhado de perturbações no sono (em quase 90% das vezes), tais como insônia e apneia (noites mal dormidas podem piorar o quadro) e costumam se intensificar com o estresse e com temperaturas mais baixas.
O defeito típico do sono é se tornar superficial e/ou interrompido e, assim, frases como "acordo mais cansado do que deitei" e "parece que fui atropelado por um caminhão" são muito frequentes no consultório. Outro incômodo que costuma aparecer à noite é a chamada síndrome das pernas inquietas, na qual há necessidade de esticá-las ou mexe-las o tempo todo para aliviar o desconforto.
Dores de cabeça e problemas cognitivos como alterações da memória e dificuldade em se concentrar são também queixas bastante frequentes. Além de dormências e formigamento nas mãos e pés e até sintomas cardiológicos como palpitações, que podem estar presentes.
Isso sem falar dos distúrbios gastrointestinais como cólicas e até diarreias frequentes (síndrome do intestino irritável).
Como Tratar?
A aceitação da doença pelo próprio paciente e por quem convive com ele se tornam importantes desafios no dia a dia. Como não existe um padrão clássico de doença, também não existe um padrão referendado e indicado de tratamento medicamentoso para todos.
Não, a doença não é um transtorno de ordem psicológica, embora distúrbios emocionais se tornem quase sempre presentes pela difícil tarefa de conviver com ela, sem perspectiva de cura e com um grau exacerbado de sofrimento.
Mas embora nem todos os pacientes com fibromialgia apresentem depressão, ela hoje é considerada um fator agravante dos sintomas e precisa ser tratada. Em geral, inicia-se o tratamento da fibromialgia com antidepressivos.
 Mas é possível conseguir períodos prolongados de calmaria, mesmo nas manifestações clínicas mais cruéis da doença, ou seja, a dor e a fadiga.
O alívio e controle da dor e a melhora da qualidade de vida são os objetivos fundamentais. Para isso, a melhor estratégia é a abordagem multidisciplinar sempre que possível, por médicos, psicólogos, nutricionistas e profissionais de educação física (sem esquecer a participação da família).
Esse grupo multidisciplinar, levando em consideração as características pessoais de cada indivíduo, deverá complementar o tratamento farmacológico (analgésicos, antidepressivos, relaxantes musculares, fitoterápicos e até homeopatia) com os não farmacológicos, como exercícios físicos, fisioterapia, massagens e técnicas de relaxamento (ioga e mindfulness, uma técnica de meditação que prega a atenção plena), dieta e acupuntura. Tais práticas (acupuntura, fitoterápicos, homeopatia), factíveis com um pouco de paciência e perseverança, foram incorporadas recentemente ao Sistema Único de Saúde (SUS) com a publicação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares.
Quero aqui ressaltar a importância de praticar exercícios físicos que tem sido considerada pelos reumatologistas (e endossada pelos pacientes) como uma das intervenções mais efetivas no tratamento da fibromialgia, sendo responsável por alivio considerável da dor e da fadiga. Obviamente individualizado, progressivo e evitando-se o alto impacto.
Grupos de apoio de indivíduos com a doença e até aplicativos para celulares e tablets discutem estratégias para lidar com as dores crônicas e fadiga, objetivando uma melhora na qualidade de vida.
Há inclusive um projeto de lei tramitando no congresso para promover aos diagnosticados o direito à dispensa do cumprimento de período de carência, para usufruir dos benefícios de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez.
É preciso falar muito sobre essa doença invisível aos olhos de quem não a sente, para que haja compreensão e mudança de comportamento da sociedade. Como dizia Shakespeare, "Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente".

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

O autor
Dante Senra

Doutor em Emergências Clinicas pela FMUSP (Faculdade de Medicina da USP) e médico especialista em cardiologia, clínica médica e terapia intensiva. Também é autor do livro Terapia Intensiva Fundamentos e Prática, ganhador do Prêmio Jabuti.


Postagem original:
https://www.uol.com.br/vivabem/colunas/danta-senrra/2019/10/26/a-desafiadora-tarefa-de-conviver-com-a-fibromialgia.ht

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Grupos e redes sociais da Abrafibro

Perfil 3
O único que está aceitando pedido de amizade. O perfil 1 e 2 estão lotados. Então se algum familiar ou amigo fibromiálgico quiser ser nosso amigo divulgue o link.
Grupo Abrafibro - Fibromialgia Associação
Após ser aceito no perfil vc estará também participando do nosso grupão.
Grupo Fechado exclusivo para Membros da Abrafibro Assoc Bras Dos Fibromiálgicos e seus voluntários. As postagens somente podem ser visualizadas no grupo e pelos seus membros, sem possibilidade de compartilhamento a fim de que haja mais privacidade em nossos relatos, desabafos e orientações (que sempre serão feitas com base no Regulamento que todos recebem ao fazer amizade conosco)

Grupo Abrafibro - Mente e Corpo enfrentando a Fibromialgia
Objetivo do grupo: Grupo da Abrafibro, com a orientação de Profissionais especializados no tratamento de pacientes com Fibromialgia e outras doenças reumáticas. Eles orientam e informam, mas a adesão cabe ao paciente. Não é um grupo para outras discussões, sendo somente o foco voltado ao bem estar físico do fibromiálgico, através da Educação Física e da Fisioterapia, do Relaxamento, da Meditação, entre outras técnicas que visem ajudar o paciente a controlar os sintomas da FM.. Os profissionais são os responsáveis por este grupo, como profissionais que são. Desde já, agradecemos a estes profissionais que se dispuseram a estender a mão, e ajudar os fibromiálgicos que querem mudar e enfrentar a fibromialgia, como é necessário... MOVENDO O CORPO E A MENTE. Mens sana in corpore sano

*Grupo Abrafibro - Direito Previdenciário *
Objetivo do grupo: Não é um grupo para convivência ou interação. É um grupo só para tirar dúvida na área do Direito Previdenciário.
Importante: NÃO É UMA CONSULTA! É SÓ UM TIRA DÚVIDAS RÁPIDO.
Após receberem a resposta à sua pergunta, pedimos a gentileza de saírem do grupo, para dar lugar a outros.
Portanto, o quanto antes fizerem sua pergunta, outros terão a mesma oportunidade.

*Grupo Abrafibro - Membros Sugerem Profissionais *
Objetivo do grupo: A Abrafibro - Associação Brasileira dos Fibromiálgicos sempre recebe pedido de sugestões de médicos, profissionais habilitados que saibam como tratar a fibromialgia e o fibromiálgico.
Vamos deixar claro que, não é a ABRAFIBRO QUEM FAZ AS SUGESTÕES, mas seus membros.
Eles vão sugerir profissionais que gostam de seu atendimento.
Profissões reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina e respectivos Conselhos de Classes (Psicologia, Fisioterapia, Educação Física, Psiquiatria, Nutrição, Homeopatia, Acupuntura Médica, e outros a serem pesquisados no momento oportuno.
São indicações de profissionais, e não do tratamento aplicado.

Abrafibro - LIVES (Página)
Página comunidade onde são feitas as LIVES da Abrafibro e seus voluntários.

Página de Conhecimentos Científicos
Mais uma inovação da ABRAFIBRO - Associação Brasileira dos Fibromiálgicos, colocando à disposição de pacientes e profissionais estudos, pesquisas, novidades e orientações científicas acerca da Síndrome de Fibromialgia.
Nesta página todo material ou artigos encontrados devem conter a fonte: bibliografias, endereço do site, autor(es), isso para dar a devida credibilidade e crédito às informações prestadas. Não serão aceitos artigos ou tratamentos sem comprovação científica, e não reconhecidos pela sociedade médica. Quanto as terapias alternativas, deverão passar por aprovação para permanência da publicação.

*Instagram *
São feitas as mesmas publicações do grupo Abrafibro.

Twitter
Atualizado com informações do Instagram.


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Análise de impacto dos fatores de crescimento e participação no mercado de Terapêutica para gestão de dor 2017 – 2025


Mercado Global de Terapêutica para Gerenciamento da Dor: Instantâneo

A dor está sempre presente sempre que um corpo sofre de doenças, que podem ser de vários tipos, incluindo fibromialgia, úlcera estomacal, osteoartrite, artrite crônica, neuropatia diabética e câncer. Mesmo durante e após a terapia, a dor constitui uma parte importante do procedimento que o indivíduo deve suportar, mas com os avanços tecnológicos, tornou-se possível reduzir consideravelmente o sofrimento e administrar a dor através de uma variedade de mecanismos fisiológicos, visando os nociceptores para exemplo. À medida que os investimentos em infraestrutura robusta aumentam em vários países emergentes e desenvolvidos, e aumenta a conscientização sobre a disponibilidade de alternativas, a demanda no mercado global de terapêutica para gerenciamento da dor deve aumentar em uma Taxa Composta Anual de Crescimento saudável durante o período previsto de 2017 a 2025.

Obtenha uma cópia de amostra do relatório @
Atualmente, as regiões desenvolvidas da América do Norte e Europa atendem à demanda máxima no mercado terapêutico de gerenciamento da dor, embora as economias emergentes altamente populosas da Ásia-Pacífico, como Índia e China, se transformem em um mercado lucrativo no final do período previsto.
 
No cenário atual, o mercado global de terapêutica para o gerenciamento da dor é altamente competitivo, com os principais competidores constantemente se esforçando para criar novos produtos que sejam mais eficientes e, portanto, proporcionem uma vantagem sobre seus concorrentes. No cenário atual, a Purdue Pharma LP e a Pfizer lideram o mercado com quase metade das ações globais, embora empresas como a Depomed Inc. e a AstraZeneca Plc estejam ganhando terreno. Existe uma forte presença de medicamentos convencionais para o tratamento da dor, o que manterá o cenário competitivo saturado durante o período de previsão. Em um futuro próximo, espera-se que vários fabricantes de medicamentos genéricos de médio e pequeno porte também tenham uma incursão no mercado de terapêuticas de gerenciamento da dor, o que intensificará ainda mais a disputa pela pole position.
 
Mercado de Terapêutica para Gerenciamento da Dor: Visão Geral
 
A terapêutica de controle da dor compreende vários métodos para aliviar graus variados de dor entre os pacientes e melhorar sua qualidade de vida. A terapêutica farmacêutica é geralmente a primeira linha de tratamento para o controle da dor e, se isso não funcionar, os pacientes optam por outros métodos, como dispositivos de controle da dor, fisioterapia e terapia quiroprática.
 
Solicitar sumário do relatório
A terapêutica de controle da dor pode ser categorizada em antidepressivos, anticonvulsivantes, opióides, anestésicos, agentes antimicrobianos, anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) e analgésicos não narcóticos. Vários medicamentos são usados ​​para o tratamento de diferentes tipos de dor, como fibromialgia, dor neuropática, dor artrítica, dor crônica nas costas, dor pós-operatória, enxaqueca e dor relacionada ao câncer. Uma tendência comum que foi observada entre os pacientes é o consumo de medicamentos de venda livre (OTC), em vez de medicamentos prescritos.
 
Mercado Terapêutico para o Gerenciamento da Dor: Tendências
 
A crescente prevalência de doenças crônicas, como diabetes e câncer, tem impulsionado, sozinha, a demanda por terapêuticas para o tratamento da dor, e o número de pessoas que sofrem desse tipo de dor vem aumentando significativamente. Além disso, uma enorme população geriátrica suscetível a artrite, danos nos nervos, neuropatia e dor nas articulações também está impulsionando o mercado para a terapêutica de gerenciamento da dor. A suplementação do crescimento do mercado é um cenário regulatório favorável em muitos países desenvolvidos ao redor do mundo.
 
No entanto, à medida que mais e mais pacientes optam por medicamentos genéricos para o controle da dor, o segmento de marca sofre um grande revés. Além disso, o vencimento das patentes de vários medicamentos de grande sucesso terá um impacto significativo no mercado geral da terapêutica para o controle da dor.

Mercado terapêutico para gerenciamento da dor: potencial de mercado
 
Apesar do fato de as marcas líderes estarem chegando a um ponto de saturação, o mercado de produtos terapêuticos para o gerenciamento da dor possui um forte potencial de crescimento, principalmente para empresas de menor porte. Por exemplo, buscando expandir sua presença no mercado global e fortalecer sua unidade farmacêutica nos EUA, a Endo International plc, com sede na Irlanda, adquiriu a Auxilium Pharmaceuticals em 2015. A empresa também lançou o filme bucal de BELBUCA em 2016, que é usado para o gerenciamento de dor crônica.
 
A Purdue Pharma, com sede em Connecticut, EUA, se comprometeu a celebrar um acordo de patente com a Acura Pharmaceuticals, Inc. e a Egalet Corporation em 2016 para o desenvolvimento e vendas de medicamentos para o tratamento da dor com opióides.
 
Mercado terapêutico para o gerenciamento da dor
 
Geograficamente, o mercado global de terapêuticas para o tratamento da dor compreende a América do Norte, Europa, América Latina, Ásia-Pacífico, Oriente Médio e África. A América do Norte e a Europa detêm a maior participação no mercado geral e estão programadas para continuar seu domínio durante todo o período de previsão. O aumento do consumo de medicamentos avançados para tratamento da dor e a disponibilidade de infra-estrutura de saúde sofisticada e bem estabelecida são os principais fatores que impulsionam o mercado terapêutico de gerenciamento da dor na América do Norte e Europa. A região Ásia-Pacífico é uma região imensamente lucrativa e vários participantes buscam expandir suas operações nos diversos países emergentes da região. Isso pode ser atribuído ao forte crescimento econômico em países como China, Índia, Malásia e Japão, ao aumento dos investimentos no setor de saúde nesses países e à crescente acessibilidade da população.
 
Mercado Terapêutico para o Gerenciamento da Dor: Análise Competitiva
 
Há uma série de fabricantes de medicamentos genéricos e de marca no mercado global de produtos para tratamento da dor. Isso inclui GlaxoSmithKline plc, Novartis AG, Johnson & Johnson, Abbott Laboratories, AstraZeneca, Teva Pharmaceutical Industries Limited, Merck & Co., Inc., Purdue Pharma LP, Endo Pharmaceuticals, Inc., Mallinckrodt Pharmaceuticals, Depomed, Inc. e Pfizer , Inc. Embora as empresas que produzem produtos terapêuticos de controle da dor tenham uma forte presença no mercado, o mercado é realmente dominado por fabricantes de medicamentos genéricos, oferecendo aos players de pequena e média escala imenso espaço para crescimento.

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Sobre a Pesquisa TMR:
 
A TMR Research é uma provedora líder de serviços de consultoria e pesquisa de mercado personalizados para entidades comerciais interessadas em obter sucesso no atual clima econômico sobrecarregado de hoje. Armado com uma equipe experiente, dedicada e dinâmica de analistas, estamos redefinindo a maneira como nossos clientes conduzem os negócios, fornecendo a eles estudos de pesquisa confiáveis ​​e confiáveis, em sintonia com as mais recentes metodologias e tendências de mercado.
 
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sábado, 17 de agosto de 2019

TELESSAÚDE SÃO PAULO - DOR CRÔNICA ON LINE


PROFISSIONAIS DA SAÚDE (SUS)


A OPORTUNIDADE PARA APRENDER MAIS, E GRATUITAMENTE!




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O curso objetiva capacitar os profissionais a distinguirem conceitos de dor aguda e dor crônica. Outro objetivo conceitual é de gerar reflexões com base no conceito que envolve a dor crônica enquanto ‘doença' e não como sintoma.

Os objetivos do curso são:
Apresentar evidências científicas sobre a importância de um olhar transdisciplinar para o tratamento da dor crônica.
Gerar reflexões críticas nos participantes sobre a necessidade de um olhar clínico abrangente no tratamento dos casos de dor crônica, transpassando questões psicológicas, educativas, sociais e de empoderamento dos pacientes.
Trazer à tona discussões sobre novas formas de gerenciar os casos de dor crônica no próprio serviço de atenção primária.
Estimular a busca pelas melhores evidências científicas no tratamento da dor crônica e a construção de saberes coletivos no processo de cuidado aos pacientes com dor.
O curso aborta aspectos multifatoriais do tratamento biopsicossocial da dor crônica, da Fibromialgia e de outras síndromes dolorosas crônicas de grande prevalência.
O curso traz um panorama abrangente dos múltiplos recursos que podem ser utilizados na atenção básica antes do encaminhamento de um paciente para a atenção secundária ou terciária.  
No curso são abordados temas como: panorama geral introdutório acerca da dor crônica, abordagens terapêuticas multidisciplinares, orientações específicas para Fibromialgia, para Lombalgia e Cefaleia primária, transpassando questões psicológicas, físicas, sociais e medicamentosas.    


DOS REQUISITOS
● Conhecimento do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) – Moodle.
● Profissional de Saúde com vínculo no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Consulta no site:
http://cnes.datasus.gov.br/pages/profissionais/consulta.jsp
● Possuir CNS – Cartão Nacional do SUS.




Maiores informações, acesse:

https://www.telessaude.unifesp.br/index.php/sem-categorias/133-dor-cronica-2019


É oportunidade ímpar e inovadora.
Aprender mais sobre Dor Crônica ampliará o universo do profissional, além de capacitá-lo para o atendimento e acompanhamento dos pacientes que padecem dela.

Acesse o site para saber mais sobre este curso.

O responsável é excelente profissional na área, capacitado, especializado, criador do curso, e responsável... Dr. Felipe Moretti. (vide curriculum no site indicado).

Fomos co-autores de trabalho científico com este profissional. Já o conhecemos de perto, e sabemos do quão profundo é seu conhecimento sobre o tema.

Neste nós confiamos!!!

Parabéns Dr. Felipe Moretti pelo trabalho inovador.