Seja Bem Vindo ao Universo do Fibromiálgico

A Abrafibro - Assoc Bras dos Fibromiálgicos traz para você, seus familiares, amigos, simpatizantes e estudantes uma vasta lista de assuntos, todos voltados à Fibromialgia e aos Fibromiálgicos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
Conhecendo e desmistificando a Fibromialgia, todos deixarão de lado preconceitos, conceitos errôneos, para darem lugar a ações mais assertivas em diversos aspectos, como:
tratamento, mudança de hábitos, a compreensão de seu próprio corpo. Isso permitirá o gerenciamento dos sintomas, para que não se tornem de difícil do controle.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.

TRADUTOR

sábado, 8 de junho de 2013

1º ENCONTRO NACIONAL DE BLOGUEIROS E ATIVISTAS EM REDES SOCIAIS DA SAÚDE - CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO


A ABRAFIBRO não poderia deixar de estar presente a esse evento.
Estão reunidos vários blogueiros, e gente da saúde... diversas doenças, diversos temas relativos à saúde.
A foto é da mesa, onde os palestrantes irão se apresentar.
Voltaremos para dar maiores informações, sobre os palestrantes.
Até mais gente!

Agora, passado o evento, vamos postar algumas fotos.
Quanto aos assuntos ali tratados, vamos expô-los pouco a pouco. 
Isso para que a leitura não seja cansativa, longa e demorada!
Mas saibam que valeu a pena cada minuto naquele Evento!
Parabéns aos Organizadores, Parabéns aos Palestrantes, Parabéns Priscila Torres a idealizadora do Evento.
Agora esperamos por outros mais, que sejam setorizados, direcionados a público específico. Aí nosso ganho em conhecimentos e troca de experiências será muito maior.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Condições climáticas não afetam a dor de fibromialgia ou fadiga

04 de junho de 2013 - Pesquisadores holandeses relatam que as condições meteorológicas, incluindo temperatura, sol e chuva não têm impacto sobre os sintomas da fibromialgia em pacientes do sexo feminino. Resultados publicados noArthritis Care & Research , um jornal do American College of Rheumatology (ACR), sugerem que os pacientes individuais podem ser sensíveis a algumas mudanças no clima.

Evidências médicas mostram que a fibromialgia afeta 2% da população mundial, com maior prevalência entre as mulheres. Em os EUA, a ACR estima que cinco milhões de pessoas experimentam a dor generalizada, fadiga inexplicável, dores de cabeça e distúrbios do sono a partir desta síndrome de dor crônica. Embora a causa da fibromialgia permanece um mistério, estudos sugerem que os pacientes tenham um aumento da sensibilidade para uma gama de estímulos e  até 92% citam que as condições meteorológicas exacerbam os sintomas.
"Muitos pacientes com fibromialgia relatam que determinadas condições meteorológicas parecem agravar os seus sintomas", explica o primeiro autor, Ercolie Bossema, Ph.D. da Universidade de Utrecht, na Holanda. "Pesquisas anteriores já haviam investigado as condições meteorológicas e as mudanças nos sintomas da fibromialgia, mas uma associação ainda não está claro."
Para explorar ainda mais o impacto do clima sobre a dor e fadiga na fibromialgia, a equipe matriculados 333 pacientes do sexo feminino com essa síndrome de dor no estudo. Os participantes tinham idade média de 47 anos e teve um diagnóstico de fibromialgia há quase 2 anos. As pacientes responderam a perguntas sobre sua dor e sintomas de fadiga ao longo num período de 28 dias. Pesquisadores obtiveram temperatura do ar, insolação, precipitação, pressão atmosférica e umidade relativa do Real Instituto Meteorológico da Holanda.
Os resultados indicam que em 10% das análises, as variáveis ​​meteorológicas apresentaram um efeito significativo, mas pequeno em dor ou sintomas de fadiga. Em 20% das análises, os pesquisadores descobriram pequenas diferenças significativas entre as respostas dos pacientes ao tempo, sugerindo dor e fadiga como sintomas que  foram diferencialmente afetados por algumas condições de tempo, ou seja, com maior dor ou pressão atmosférica baixa ou alta. As diferenças nas respostas dos sintomas dos indivíduos às condições meteorológicas, não parecem estar associados com o caso, o estado de saúde funcional ou mental, demografia, nem variações sazonais ou relacionadas com o clima.

"Nossas análises fornecem mais provas contra, do que de apoio, a influência diária de tempo em dor da fibromialgia e fadiga", conclui Dr. Bossema. "Este estudo é o primeiro a investigar o impacto do clima sobre os sintomas da fibromialgia em uma grande parte, e nossos resultados mostram nenhuma associação entre as características específicas dos pacientes com fibromialgia e sensibilidade ao tempo." Os autores sugerem que futuras pesquisas incluam características dos paciente, tais como: traços de personalidade, crenças sobre dor crônica e atitude sobre a influência do clima sobre os sintomas, para ajudar a explicar as diferenças individuais na sensibilidade do clima e seu impacto sobre a dor da fibromialgia e fadiga.
(tradução livre do google)
Clique no link abaixo para ler a versão original em inglês.
Weather conditions do not affect fibromyalgia pain or fatigue

terça-feira, 4 de junho de 2013

A ABRAFIBRO NÃO PODERIA FALTAR A ESSE EVENTO!!!

A Abrafibro estará presente ao 1º Encontro que reunirá Blogueiros, Blogs e Ativistas em Redes Sociais da Saúde de todo o país. Será no próximo dia 08/06/2013 - em São Paulo.
Muitas pessoas e empresas públicas importantes estarão presentes.
Vamos ver o que podem fazer por nós, além de ler nossos depoimentos e saber de nossas dificuldades.

Vamos marcar nossa presença no evento, e prestar muita atenção a quem possa nos ajudar em nossa empreitada.


quarta-feira, 8 de maio de 2013

A medida da dor



 N° Edição:  2266 |  19.Abr.13 - 21:25 |  Atualizado em 08.Mai.13 - 23:49


Cientistas desenvolvem o primeiro método capaz de registrar a intensidade da sensação em cada indivíduo, o que permite aliviar de forma mais eficaz esse sofrimento
Cilene Pereira

 Uma das maiores dificuldades do tratamento da dor – aguda ou crônica – é saber o quanto dói. Por se tratar de uma sensação, portanto algo subjetivo, sempre foi um desafio para os profissionais de saúde aferir o grau de sofrimento do paciente. No máximo, o doente aponta sua intensidade em uma escala ou simplesmente diz ao enfermeiro, de um a dez, como está a sua dor. Uma novidade descrita em um artigo publicado na última edição da prestigiada revista científica “The New England Journal of Medicine” ultrapassa essa barreira e inaugura um caminho pelo qual a medicina poderá finalmente começar a medir com mais precisão a dor de cada um.

 INDICAÇÃO 
Hoje, o paciente indica em uma escala seu nível de sofrimento 

Cientistas de quatro universidades americanas (Colorado, Nova York, Michigan e Johns Hopkins) desenvolveram um método capaz de indicar quando uma pessoa está sentindo dor física e qual o patamar desse sofrimento. É a primeira vez que a ciência obtém algo do gênero – e com uma eficácia que variou de 90% a 100%. A técnica se baseia no que os pesquisadores batizaram de “assinatura neurológica da dor”. Trata-se de um padrão de reações cerebrais manifestadas como resposta a estímulos dolorosos e captadas por exames de imagens aplicados em parte dos 114 voluntários que participaram da pesquisa (leia mais no quadro). A existência de um padrão único de respostas – todos as apresentaram da mesma forma e nos mesmos locais – surpreendeu os pesquisadores. “Achávamos que haveria diferenças individuais nas manifestações”, disse à ISTO É Tor Wager, coordenador da experiência.

O modelo foi posteriormente aplicado aos outros participantes e, novamente, mostrou-se instrumento eficaz para revelar a intensidade da dor que cada um apresentava. Uma das provas de que ele capta realmente a sensação foi o fato de que, quando os indivíduos receberam analgésicos, não houve registro de dor. A mesma coisa aconteceu quando voluntários que haviam encerrado relacionamentos amorosos meses antes viram fotos de seus ex-parceiros. A ausência da resposta, segundo os cientistas, é a comprovação de que o método registra a dor física, e não a emocional. “E a técnica mediu com acurácia a intensidade da dor mesmo quando o estímulo variava um grau de temperatura, mas não quando ele era apenas quente e não causava dor”, disse Wager.

PROVA
Ribamar acredita que exames precisos darão credibilidade a relato dos doentes 

Os cientistas acreditam que a “assinatura” da dor que encontraram possa ser usada principalmente para confirmar a sensação em pessoas que não conseguem reportá-la com mais propriedade, caso de idosos e crianças, e possibilite o alívio do sofrimento de forma mais eficaz. “Mas não pode ser usado como um detector de mentira de dor”, ressalva Wager. “Algumas pessoas podem realmente senti-la e ela não estar sendo capturada pelo padrão que encontramos.” No Brasil, o médico José Ribamar Moreno, coordenador do Centro de Tratamento Intensivo da Dor, do Rio de Janeiro, acredita que descobertas como essa abrem uma perspectiva importante. “Talvez a divulgação da existência de exames pelos quais se pode ver a imagem do corpo junto com a função microscópica do que ocorre no cérebro dê mais credibilidade ao sintoma de dor e faça com que os médicos acreditem no sofrimento do paciente”, afirma. Os pesquisadores americanos já iniciaram os estudos para traçar padrões que identifiquem outros tipos de dor, como as geradas pelo frio e processos inflamatórios.



 Fotos: Orestes Locatel

Fonte: http://www.istoe.com.br/reportagens/292193_A+MEDIDA+DA+DOR

Cristian Salemme - um dos Fundadores da Abrafibro fala sobre a Campanha do Laço Roxo na Campanha para Sensibilização da Fibromialgia

Professor da USP analisa hipóteses da causa da fibromalgia

domingo, 28 de abril de 2013

ANO MUNDIAL DA CAMPANHA PARA SENSIBILIZAÇÃO DA FIBROMIALGIA

Pessoal, nada está mais agitado que nosso Mutirão de Mídia... a cada dia uma nova missão para que os membros de nosso grupo, no facebook, enviem mensagens pedindo matéria sobre o tema da Campanha para este ano - CAMPANHA PARA SENSIBILIZAÇÃO DA FIBROMIALGIA

Um excelente fruto já foi colhido. A TV RIO SUL já saiu à frente com a matéria sobre a Fibromialgia.
Assista: http://g1.globo.com/rj/sul-do-rio-costa-verde/rjtv-1edicao/videos/t/edicoes/v/tecnica-de-enfermagem-de-resende-no-rj-sofre-com-a-fibromialgia/2535430/

http://g1.globo.com/rj/sul-do-rio-costa-verde/rjtv-1edicao/videos/t/edicoes/v/medico-de-volta-redonda-no-rj-fala-sobre-a-fibromialgia/2535467/
Além disso também estamos pedindo a TODOS OS FIBROMIÁLGICOS DO BRASIL PARA ADERIREM A CAMPANHA DO LAÇO ROXO.
COLOQUE UM EM SEU PEITO, FOTOGRAFE, E COLOQUE DURANTE O MÊS DE MAIO EM SEU PERFIL NAS REDES SOCIAIS.
O LAÇO ROXO É O SÍMBOLO MUNDIAL DA FIBROMIALGIA.



Ano passado foi a Campanha para Conscientização, explicamos o que é, e nos apresentamos. O mutirão nos rendeu bons frutos... Jornal Hoje de 12/05/12, Revista Cláudia - edição de Julho, Revista Mente e Cérebro - ed. 237, e muito mais...

Agora é a vez de contarmos pelo que passamos, o que precisamos e que direitos constitucionais precisam ser respeitados, mudanças urgentes da PORTARIA Nº 1083, DE 02 DE OUTUBRO DE 2012 - Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Dor Crônica (*incluindo a Síndrome de Fibromialgia), política trabalhista, política previdenciária, política de inclusão social. Além é óbvio, de tratamentos com pessoal especializado e medicamentos de ponta, todos cedidos pelos SUS. Pagamos impostos para isso!
Contudo o protocolo acima prevê a necessidade de acompanhamento de profissional especializado. Mas será que alguém aí conhece um Educador Físico que atenda a demanda pelo SUS, ou mesmo se existem em todas as grandes capitais do país?
Por que o Cymbalta e o Lyrica tiverão sua venda aprovada no Brasil, para o tratamento da Fibromialgia, pela ANVISA e não faz parte dos medicamentos indicados neste Protocolo? Pelo custo?
Nos Postos de Saúde do Brasil há pessoal especializado suficientes para atender a demanda de fibromiálgicos?
Nem sabem em quantos somos. Só o que se tem são dados estimativos.... Que não há como saber se estão ou não beirando a realidade.

ACORDA FIBROMIÁLGICO! NÓS FAZEMOS NOSSA PARTE... NUM TRABALHO IMENSO E VOLUNTÁRIO. AGORA É SUA VEZ DE COLABORAR!!!
COMO? Entre no facebook, e ajude no mutirão de mídia. Coloque sua foto com o laço roxo no peito, envie-nos contatos dos vários canais de mídia, para que consigamos mais e mais matérias pertinentes à Campanha. Quem sabe até uma matéria investigativa? Por que não?

E vem mais novidades por aí!!!


Somos do tamanho de nossos sonhos.
Fernando Pessoa
Vamos sonhar grande para desejar mais ainda, e fazer acontecer!

Não temos condições físicas para grandes movimentos, mas somos devoradores desse recurso... a internet! Então, usá-la em nosso - em seu - benefício para mudar tudo que está errado.
Será um belo legado a ser deixado, até que encontrem a cura definitiva.

BORA LÁ!

Não pedimos dó nem piedade de ninguém. Só nos basta o repeito e a dignidade.


UNIDOS SOMOS MAIS FORTES!


domingo, 24 de março de 2013

Transforme você em prioridade e melhore a autoestima


Organizar melhor a rotina acaba com o estresse e faz seu tempo render

POR LETÍCIA GONÇALVES - PUBLICADO EM 24/07/2012
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Você mal consegue pensar em si mesmo de tão lotada que sua agenda anda ultimamente. Trabalho, família, relacionamento e compromissos sempre estão na frente de tudo, por mais que você lamente e tenha o desejo de fazer diferente. "A falta desse instante pessoal é um baque para a saúde e a autoestima, seu relógio biológico está sempre em atraso e o corpo vive cansado e sob estresse", afirma a psicóloga Andreia Calçada, especialista em Psicopedagogia Clínica, do Rio de Janeiro. Se você está sentindo na pele o peso de uma rotina atribulada e não vê a hora de dedicar um tempinho para si próprio, aproveite as dicas dos especialistas e aproxime esse momento. 


Planejamento - Foto: Getty Images

Planeje o seu tempo

Procure se organizar no começo de cada semana, separando um momento para você. Contar com a sorte para arranjar um tempinho de sobra, normalmente, é furada. "Planejar as suas atividades deixa você mais preparado até para imprevistos, o que traz mais segurança e certeza de que terá o seu momento exclusivo", afirma a psicóloga Fabiana Albino Diniz, do Centro de Referência em Medicina Preventiva da Unimed Paulistana. 
Mulher na frente do espelho - Foto: Getty Images

Reunião de uma pessoa só

Não encare o momento para si mesmo como uma janela na sua agenda, que pode ser preenchida se alguma urgência do trabalho aparecer, mas sim como uma reunião com você mesmo, que não pode ser desmarcada. Comece com 15 minutos reservados e tente aumentar aos poucos. Certamente haverá censura de algumas pessoas que precisam de você, ignore. "Se preferir, nem explique o que está marcado, diga apenas que é um compromisso pessoal", afirma Andreia Calçada. "Sem essa pausa, vai chegar a um ponto em que você não vai conseguir mais o mesmo desempenho de sempre, tamanho o estresse." 
Menina descansando - Foto Getty Images

Gaste esse momento sem trapacear

Pare para pensar: o que você realmente gosta de fazer? "Parece ser uma pergunta fácil, mas tem gente que passa tanto tempo sem pensar em si que mal consegue responder", afirma a psicóloga Andreia. Ela também recomenda se olhar no espelho: o que está te incomodando? É hora de cuidar desses pontos, a sua autoestima vai sentir os efeitos. Não vale usar esse tempo livre para quebrar o galho de alguém ou fazer a compra de supermercados da família. 
Homem perdendo tempo - Foto: Getty Images

Livre-se do que ocupa tempo no seu dia

Se soar absurdo ter um momento para você com tanta correria na rotina, faça uma poda na sua árvore de compromissos: corte as "pontinhas" que não fazem tanta diferença, como o hábito de arrumar todo dia a casa do mesmo jeito impecável, ir ao supermercado diversas vezes por semana, passar horas apenas bisbilhotando as redes sociais ou abrir todos os e-mails da sua caixa de entrada. O tempo poupado vai ser suficiente para você aproveitar do jeito que bem entender e relaxar um pouco. 
Mulher cansada com uma pilha de roupas para lavar - Foto Getty Images

Procure identificar o que te faz infeliz

Você é prioridade, então, repense o que te faz mal na rotina: a insatisfação no ambiente de trabalho, o trânsito, algum desentendimento dentro de casa, os quilos extras ou outro problema qualquer. "Muitas situações difíceis podem ser contornadas se você mantiver a força de vontade e souber o que quer", afirma Andrea Calçada. Pode ser uma mudança bem gradual, mas a simples sensação de que você pode - e vai - deixar as coisas melhores para si já serve de calmante.  
Home no trabalho negando tarefas - Foto: Getty Images

Diga não aos outros

Chega de engolir sapos, é impossível agradar todo mundo a todo o momento. "Cada um acha que a sua própria solicitação é mais importante, então é preciso que você avalie se realmente o pedido dos outros é urgente a ponto de você parar o que está fazendo", afirma a psicóloga Milene Rosenthal, do projeto Psicolink. Ter de interromper toda hora o que você está fazendo para atender demandas de outras pessoas pode causar a sensação de que você é incapaz de realizar as tarefas e não tem domínio sobre o seu tempo. 
Homem e mulher lavando a louça juntos - Foto: Getty Images

Peça ajuda quando necessário

Pare de vestir a capa de super-herói, ninguém dá conta de tudo sozinho. "Tem gente com medo de pedir ajuda e passar a impressão de incompetente, mas certamente outras pessoas já pediram uma mão sua e, nem por isso, você classificou como alguém incapaz", afirma a psicóloga Andreia. Pare de querer perfeição, pois tentar fazer tudo sozinho pode trazer resultados muito piores do que ter ajuda de outras pessoas. 
Homem sentado no banco de uma praça olhando a paisagem - Foto: Getty Images

Pense em... nada!

Vá para um lugar livre de outras pessoas, fique em silêncio e leve a mente para longe de tudo. O seu corpo merece essa pausa, que pode ser de apenas cinco minutos. "É uma questão de respirar e tentar descobrir o que você está sentindo, o autoconhecimento não deve ser deixado de lado", afirma Andreia Calçada. De quebra, você descarrega o peso do estresse e volta com mais disposição para as tarefas. 

Nove estratégias para combater a ANSIEDADE


Combater o pessimismo e criar momentos de lazer amenizam as preocupações


Quando temos que enfrentar um desafio, a ansiedade toma conta do corpo e da mente. Inúmeros hormônios começam a agir, o coração acelera, a transpiração aumenta e até uma súbita dor de barriga aparece. Se essa sensação se acumular demais no corpo, pode extravasar de formas não tão agradáveis. "Alguns choram, outros gritam e partem para a briga, outros ainda adoecem e podem até entrar em depressão", conta a psicóloga Amélia Kassis, diretora da Companhia Zen, de São Paulo. Para evitar que a ansiedade não chegue ao ponto de virar um transtorno mais sério, procure marcar uma consulta com um psicólogo e adote alguns cuidados indicados por esses especialistas. 

Mulher ansiosa mordendo os lábios - Getty Images

A incerteza sempre existe - aceite isso

Não é possível prever os fatos ou ter garantia de que tudo sairá exatamente do jeito que você espera. Passar horas e horas ansioso não fará diferença alguma no resultado. Portanto, procure não dar espaço na sua mente a pensamentos como: "talvez eu encontre uma solução", "não quero ser surpreendido", "não quero esquecer alguma coisa", entre outros. Essas preocupações apenas impedirão que você aproveite as coisas boas que tem no momento presente.

A psicóloga Solange Quintanilha, do Rio de Janeiro, recomenda conversar com as pessoas que você confia e compartilhar o que você está passando para tentar amenizar essa incerteza. "Você sentirá como é bom ter a compreensão dos que se preocupam com você", afirma a especialista. 
Homem preocupado sem conseguir dormir - Getty Images

Hora de dormir, hora de se preocupar

A ansiedade vai dominar o seu dia conforme você permitir que as preocupações ocupem a sua cabeça todo o tempo. "Tente estabelecer um momento para cada coisa, inclusive para se preocupar", diz Solange Quintanilha. A hora de dormir, por exemplo, não é o melhor momento porque você dificilmente ficará relaxado.

Se um pensamento ansioso insistir em atrapalhar suas tarefas ou seu sono, faça uma anotação em um bloquinho, de forma que você o leia e reflita mais tarde. Isso cria a sensação de que você está livre da preocupação de ter que se lembrar disso a toda hora, uma vez que terá um momento só para se dedicar ao problema depois.
Mulher pessimista no trabalho - Getty Images

Sem exageros de pessimismo

Quando estamos ansiosos, tendemos a visualizar as coisas de forma muito mais perigosa e negativa do que elas realmente são. "É preciso ter o cuidado enxergar a situação temida ou desejada como algo mais tangível e possível, sem generalizar", afirma a psicóloga Amélia. Dessa forma, você aumenta a autoconfiança e autoestima, ficando mais preparado para enfrentar os desafios que te deixam ansioso. Lembre-se: o futuro é uma incerteza, pode dar certo tanto quanto pode dar errado e você sabe que está fazendo o seu melhor para que dê certo. Além disso, haverá formas de conviver com a situação se algo não ocorrer exatamente como você pretende. 
Homem sentado relaxando ao ar livre - Getty Images

Relaxe de verdade

Diante da expectativa de uma situação que está por vir, o corpo parece ficar irrequieto e a sua mente não descansa - a preocupação atrapalha qualquer tentativa de concentração nas tarefas diárias. "O relaxamento é eficaz para liberar toda a tensão gerada e regularizar os níveis de hormônios que são responsáveis pela sensação de ansiedade", explica a psicóloga Amélia. Experimente fazer ioga, meditação ou reserve alguns minutinhos do seu dia para adotar hábitos diários. Aqui vão algumas sugestões:

Sete técnicas para relaxar em 60 segundos
Afaste oito erros que impedem o seu relaxamento
Mulher vendo televisão sozinha - Getty Images

Evite ficar sozinho

Se você tiver a opção de sair e se distrair com outras pessoas - vá em frente. Quando você está sozinho, tende a pensar mais nas preocupações que causam ansiedade. "É claro que é importante que a pessoa fique sozinha e aprenda a lidar com essa situação", lembra a psicóloga Amélia. Mas ficar muito tempo só pode gerar uma sensação de impotência maior. Quanto mais você tiver apoio de outras pessoas, menos se sentirá vulnerável a problemas que parecem ameaçadores. 
Homem fazendo flexões - Getty Images

Pratique exercícios físicos

Segundo um estudo da Southern Methodist University, nos Estados Unidos, pessoas com um quadro clínico de ansiedade podem ter os sintomas reduzidos com atividade física de intensidade moderada. Os pesquisadores afirmam que 150 minutos de prática por semana (50 minutos, três vezes por semana, por exemplo) podem ser suficientes para trazer esses benefícios. 
Laranja - Getty Images

Consuma alimentos que combatem a ansiedade

Alguns alimentos contêm aminoácidos e vitaminas que diminuem a ansiedade por aumentar os níveis de serotonina no organismo, que é um neurotransmissor responsável pelo bem-estar e relaxamento. Confira sete alimentos campeões para aquietar a mente. 
Amigos comendo e conversando - Getty Images

Tenha momentos de lazer

"Tanto atividades físicas como momentos de lazer ajudam a deixar o corpo e a mente em equilíbrio", explica a psicóloga Amélia. Por isso, reserve momentos do seu dia para cuidar de você e fazer o que você gosta. Se isso parecer difícil demais, já que a sua rotina é muito apertada, confira sugestões de especialistas para transformar você em prioridade
Terapia com florais - Getty Images

Procure terapias complementares

Segundo Amélia Kassis, florais e homeopatia são meios eficazes de manter a ansiedade em níveis ideais. "Mas eles não dispensam a necessidade de passar por uma avaliação clínica para verificar se é preciso fazer um tratamento com psicoterapia e medicamentos", lembra a psicóloga. Há uma infinidade de terapias naturais que podem agir combatendo a carga emocional negativa que a ansiedade pode provocar.

domingo, 3 de março de 2013

Sociedade Brasileira de Reumatologia

Sociedade Brasileira de Reumatologia


Dormir 10 horas por dia combate mais a dor do que analgésicos

Autoria: ROBERTO EZEQUIEL HEYMANN
18/12/2012 
Um estudo realizado no Hospital Henry Ford, nos EUA, demonstrou que dormir prolongadamente, ou seja, dez horas, em vez de oito (nível recomendado internacionalmente), pode ser mais eficaz na redução de dores do que analgésicos. O tema foi alvo de reportagem do jornal O Globo, cujo texto explica que os cientistas, no estudo, avaliaram 18 voluntários durante quatro noites e descobriram que as pessoas com mais horas de sono são capazes de manter o dedo sobre uma fonte de calor por 25 segundos a mais do que os que dormem segundo o padrão.

Os resultados foram ainda mais benéficos em relação a estudo anterior com indivíduos que ingeriram 60mg de codeína, conhecido analgésico.

E conforme o reumatologista Roberto Heymann, membro da Comissão de Dor, Fibromialgia e Outras Síndromes Dolorosas de Partes Moles da SBR,  dormir é de fato muito importante para a homeostasia (sistema interno que possibilita ao organismo manter-se em uma condição estável) da dor. Segundo Heymann, existem trabalhos experimentais que demonstram que a privação do sono pode induzir a dor. “O sono ruim prediz a intensidade de dor do próximo dia”, enfatiza o reumatologista, ressaltando ainda que a dor piora o padrão do sono. “É a velha questão do que veio primeiro o ovo ou a galinha, mas o que é importante é esta íntima relação entre dor e sono.”

Segundo a reportagem do jornal O Globo, os cientistas do Hospital Henry Ford garantem que o estudo realizado foi o primeiro a sugerir que o sono prolongado em voluntários privados pode diminuir a sensibilidade à dor. E Heymann afirma desconhecer mesmo outros estudos que enfoquem esse aspecto. “Os outros testes similares enfatizam a qualidade do sono e não o tempo que dura”, diz Heymann. Quanto ao tempo de sono suficiente para atuar na redução da dor, ele afirma desconhecer outros testes, além do realizado.

O reumatologista ressalta ainda que é plenamente conhecido o fato de que quadros de dor crônica apresentam em comum  um padrão de sono de má qualidade.  “O restabelecimento do sono adequado faz parte das estratégias de tratamento da dor crônica”, explica.


Jornalista Responsável: Maria Teresa Marques

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

HORA DE DORMIR... MAS EU NÃO CONSIGO! O QUE ESTOU FAZENDO DE ERRADO?


TRATAMENTO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL (TCC)

 A TCC é universalmente indicada no tratamento do transtorno de insônia aguda, transtorno de
 insônia crônica ou episódica e pode ser realizada individualmente ou em grupo. A TCC traz
resultados positivos em 4 a 8 semanas com melhora da qualidade do sono, redução da latência
do sono, redução do número e duração dos despertares, e do tempo de vigília após o início do sono.
 Cerca de 70% a 80% dos pacientes com transtorno de insônia se beneficiam da TCC e
aproximadamente, 20% a 30% têm redução de sintomas.  
Medidas de higiene de sono
Cerca de 30% dos pacientes com transtorno de insônia apresentam má higiene do sono.
As medidas de higiene de sono isoladamente não são clinicamente eficientes.
As medidas de higiene do sono se dividem em dois sub-tipos: medidas positivas e medidas
 contra-negativas:
Tabela 1– Medidas positivas

Manter horário regular para ir para a cama e para se levantar;
Faça do quarto um ambiente limpo, organizado, silencioso, escuro e propício para relaxar e dormir;
Banho quente duas horas antes do horário de ir para a cama;
Mantenha os pés aquecidos antes e durante o sono (meias);
Ingerir um lanche leve com leite e/ou derivados e carboidrato antes de dormir;
Exercícios físicos, de preferência no período da manhã;
Procurar exposição à luz solar logo após levantar e no final da tarde.
  
Tabela 2 – Medidas contra-negativas

Evite excesso de líquidos no período da noite;
Evite refeições pesadas à noite e próximas do horário de dormir;
Evite cafeína (café, chá, coca-cola, chocolate...) à noite;
Evite bebidas alcoólicas 4 horas antes de ir dormir;
Evitar fumar no mínimo 6 horas antes de dormir;
Evite cochilos longos (> 40 minutos) durante o dia;
Não se alimente, não leia, não trabalhe, não assista TV na cama.

Medidas de Controle de Estímulo
O princípio do controle de estímulo, uma das mais efetivas medidas da TCC, se baseia no fato
de que o ato de dormir não está positivamente associado ao ambiente e ao horário de se deitar.
 O objetivo é associar o quarto e a cama ao rápido início do sono, eliminando associações
negativas como preocupar-se com eventos do dia que passou ou planejar as tarefas do dia
 seguinte. Setenta por cento dos pacientes que apresentam insônia inicial se beneficiam
desta técnica após um ciclo de cinco a dez noites.
Tabela 3 – Medidas de Controle de Estímulo

Vá para a cama quando estiver cansado ou com sono;
Se não conseguir dormir em até 30 minutos, saia da cama, saia do quarto e inicie
 alguma tarefa relaxante como leitura amena, assistir à TV em outro ambiente com pouca luminosidade;
Ficar fora da cama e retornar novamente para dormir só quando sentir-se sonolento
 e com isso irá favorecer a associação da cama com o adormecer rápido;
Repetir o item anterior quantas vezes for necessário durante toda a noite;
Retire TV, relógio e som do quarto de dormir para não controlar o passar do
 tempo;
Tranquilize seus pensamentos (se necessário tenha um diário de anotações,
registre seus pensamentos repetitivos, descarregue-os no papel);
Faça uma lista de lembretes para o dia seguinte quando for necessário e deixe
 em lugar de boa visibilidade;
Não insista em tentar dormir ou não faça força para dormir.

 
Restrição de sono 
O objetivo é consolidar o sono por meio da restrição do tempo que o paciente passa na cama.
 O paciente deve permanecer na cama o número de horas estimado de sono por noite registrado
 pelo diário de sono em uma semana de sua rotina habitual pré-tratamento. Calcula-se quanto
 tempo de sono realmente ocorre devendo permanecer na cama por, no máximo, seis horas e, no mínimo, cinco horas por noite.  A restrição de sono produz privação de sono, aumentando o fator homeostático, que faz o paciente dormir mais rápido, consolida o sono e com isso diminui a tensão, diminui a variabilidade entre as noites e a expectativa antes de dormir. Depois de cerca de sete
a dez dias de restrição de sono, o paciente deve aumentar a quantidade de sono em 15 minutos
 cada noite, desde que durma efetivamente pelo menos 85% do tempo que passa na cama.
Intenção paradoxal
Esta técnica consiste em instruir ao paciente permanecer passivamente acordado na cama
 tentando não dormir e assim reduzindo a ansiedade antecipatória associada ao medo de não
 ser capaz de dormir. Este método é útil para os casos de insônia inicial.   
Técnicas de relaxamento 
Existem diversas técnicas de relaxamento cognitivo e relaxamento somático. Relaxamento
 cognitivo inclui meditação, relaxamento visual com manipulação de imagens, meditação
(zen, ioga, meditação transcendental) e até hipnose. O relaxamento visual consiste em
imaginar uma situação visual agradável associada com o estado de relaxamento substituindo 
assim os pensamentos ruminativos e ansiedade. 
O relaxamento somático inclui técnicas de relaxamento físico como o relaxamento muscular
 progressivo, exercícios respiratórios e a técnica biofeedback.  O relaxamento muscular
 progressivo consiste em tensionar e relaxar os grandes grupos musculares de forma sequencial
 e pode  também ser realizado associadamente ao relaxamento visual. 
O biofeedback é a técnica de relaxamento do tipo somático com uso de equipamento apropriado
 que monitora a tensão muscular, a temperatura cutânea, a frequência cardíaca, a pressão arterial
e a resposta eletrodérmica da pele. O paciente tem informação desses dados e a partir da
observação desses sinais é treinado a controlar suas respostas. 
O relaxamento visual é mais indicado para pacientes com elevados níveis de ruminação. As técnica
de relaxamento muscular progressivo e de imagens devem ser feitas idealmente ao final da tarde progredindo-se para o horário noturno antes de dormir. 
Psicoterapia cognitivo-comportamental
A psicoterapia cognitivo-comportamental é uma modalidade psicoterapêutica que foca nos pensamentos, emoções e comportamentos disfuncionais com um objetivo direto de alterar e
 corrigir essas distorções dentro de um limitado período de tempo.
O objetivo da psicoterapia cognitivo-comportamental é ensinar aos pacientes técnicas de
auto-controle dos níveis de tensão e ativação emocional e cognitiva, baseando-se no fato de
 que o comportamento humano é fruto de aprendizado e pode ser controlado e modificado.
A psicoterapia cognitivo-comportamental lida especificamente com os fatores cognitivos
psicológicos disfuncionais do paciente em relação ao ato de dormir e em relação ao bem-estar
 diurno, principalmente a cognição disfuncional de se fazer força para dormir. Idealmente, são necessárias cerca de 6 a 8 sessões de psicoterapia distribuídas em seis semanas.
Conclusão 
Em resumo, a sociedade industrial moderna enfrenta dois desafios prementes: aumento de
peso e redução do tempo total de sono. 
Privação de sono não é definitivamente um hábito saudável e está relacionada ao aumento da mortalidade e de peso da população geral, devendo ser levado em consideração como um
fator de restrição de qualidade de vida.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Drugs to treat fibromyalgia just as likely to harm as help, review finds

Drugs to treat fibromyalgia just as likely to harm as help, review finds
Tradução Livre do Google.

Medicamentos para tratar a fibromialgia, assim como susceptíveis de prejudicar a ajuda, reveja Encontra 


20 de fevereiro de 2013 - Entre os pacientes com fibromialgia, tendo   qualquer um dos dois medicamentos comumente prescritos para reduzir a dor, melhora 22 por cento relatório substancial, enquanto 21 por cento tiveram que sair do regime, devido a efeitos colaterais desagradáveis, de acordo com uma nova revisão em The Cochrane Library .

Pessoas com fibromialgia sofrem de dor crônica generalizada, problemas de sono e fadiga. A doença afeta mais de 5 milhões de americanos, 80 por cento dos quais são mulheres. A causa da fibromialgia é desconhecida e, atualmente, não existe cura. Usando uma Qualidade de Vida (QV) escala para a fibromialgia, os estudos revisados ​​relatou avaliações de QV inferiores a 15 em uma escala de 0 a 100, mesmo entre pacientes em uso de medicações. Os dois medicamentos prescritos para tratar fibromalgia são duloxetina, conhecido pelo nome de marca Cymbalta ou milnaciprano, vulgarmente conhecido como Savella.
"Uma discussão franca entre o médico e paciente sobre os potenciais benefícios e riscos de ambas as drogas deve ocorrer", observou os revisores, liderados por Winfried Häuser, MD da Technische Universität München.
Os autores revisaram 10 estudos de alta qualidade com mais de 6.000 adultos que receberam ou duloxetina, milnaciprano, ou um placebo por até seis meses. A grande maioria dos participantes do estudo eram de meia-idade, as mulheres brancas.
"Este é um estudo muito importante", diz Fred Wolfe, MD do Banco de Dados Nacional de Doenças Reumáticas. "Há uma enorme quantidade de publicidade sugerindo que essas drogas realmente ajudam, enquanto que os dados da pesquisa mostram que a melhora é realmente mínima."
O tratamento com drogas sozinho "deve ser desencorajado," os revisores acrescentou. Em vez disso, os autores da revisão recomendam uma abordagem de tratamento multifacetado incluindo medicamentos para aqueles que encontrá-los úteis, exercícios para melhorar a mobilidade e aconselhamento psicológico para melhorar as habilidades de enfrentamento.
"A área médica faz mal com o tratamento da fibromialgia em geral", diz Brian Walitt, MD, MPH, co-autor da revisão e um especialista em síndromes de dor no Washington Hospital Center em Washington, DC Chasing "[a cura] com a medicina não parece trabalho. As pessoas que me parecem fazer o melhor tipo de descobrir isso por conta própria, pensar sobre as coisas, conhecer a si mesmos, e fazer mudanças em suas vidas para acomodar que eles se tornaram, "Walitt conclui.
O único medicamento aprovado para fibromialgia outro tratamento em os EUA são o pregabalina anticonvulsivante, conhecido pelo nome de marca Lyrica. A Biblioteca Cochrane planeja publicar uma revisão de sua eficácia ainda este ano.
Pesquisa neurocientífica intensivo é necessário para revelar as causas da fibromialgia e outras síndromes de dor, dizem os pesquisadores. Enquanto isso, as combinações de vários medicamentos, bem como combinações de tratamentos medicamentosos e não-droga pode oferecer melhor controle dos sintomas para quem sofre.
Fonte: http://www.sciencedaily.com/releases/2013/02/130221104155.htm?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+sciencedaily%2Fhealth_medicine%2Ffibromyalgia+%28ScienceDaily%3A+Health+%26+Medicine+News+--+Fibromyalgia%29