(Nota da Abrafibro: Há pouco tempo, praticamente não encontrávamos artigos em revistas on line, ou em papel, nos programas de tv, de rádio, .... entre outros meios de comunicação que falasse sobre nossa Síndrome.
Hoje, encontramos quase todos os dias artigos, nos meios de comunicação, que falem sobre a Fibromialgia. Isso sem qualquer dúvida, tira o véu de invisibilidade que ela sempre se manteve. O que só prejudica o paciente, seu tratamento, incluindo a credibilidade de sua existência entre os profissionais da área da saúde, o respeito, a cidadania e a dignidade do Fibromiálgico.
Divulguem os artigos, montem um álbum, imprimam e distribuam.
O papel do Fibromiálgico não se limita a ir ao médico e ouvir suas prescrições. É também ajudar e participar de maneira ativa, para que todos os nossos objetivos sociais, trabalhistas, previdenciárias, e familiares...
Cada uma fazendo um pouco, alcançaremos o todo.
Sozinhos somos fortes, unidos somos imbatíveis!
Sandra Santos - #diretorageral
Hoje, não é mais necessário que o médico apalpe diversos pontos do corpo para identificar se uma pessoa sofre de fibromialgia. Saiba mais sobre o diagnóstico e as condições que podem culminar no problema.
Atualizado em 15/09/2014
Sílvia Lisboa - Edição: MdeMulher
Pacientes com fibromialgia podem apresentar dor difusa, fadiga, insônia, déficits de memória e depressão.
Foto: Deborah Maxx/Helga Silva
Foto: Deborah Maxx/Helga Silva
O diagnóstico mudou
O Colégio Americano de Reumatologia redefiniu, há três anos, os critérios que enquadram um paciente como portador da fibromialgia - problema crônico que espalha dores pelo corpo inteiro e atinge entre 2 e 3% da população brasileira. Até pouco tempo atrás, o médico tinha de apalpar 18 pontos dolorosos do corpo para detectar a síndrome. Isso caiu por terra. Hoje são levados em conta os seguintes fatores:
· Dor difusa em cinco a sete partes do corpo por mais de três meses
· Cansaço crônico
· Problemas de memória e concentração
· Insônia e sono não reparador
· Diarreia ou prisão de ventre frequentes
· Vontade constante de urinar
· Suor em excesso
· Sensibilidade ao frio
· Cansaço crônico
· Problemas de memória e concentração
· Insônia e sono não reparador
· Diarreia ou prisão de ventre frequentes
· Vontade constante de urinar
· Suor em excesso
· Sensibilidade ao frio
As possíveis causas do problema
Veja as condições fisiológicas, psicológicas e ambientais que podem culminar na síndrome.
Estresse e traumas
Términos de relacionamentos, perdas, baques profissionais, problemas em casa, traumas na infância e acidentes de carro que afetam a região do pescoço servem de gatilho para o distúrbio ou para o seu agravamento.
Términos de relacionamentos, perdas, baques profissionais, problemas em casa, traumas na infância e acidentes de carro que afetam a região do pescoço servem de gatilho para o distúrbio ou para o seu agravamento.
Sensibilização central
Pessoas com fibromialgia têm uma alteração neuroquímica no sistema nervoso central, que aumenta a percepção da dor. Possuem menos substâncias que inibem essa sensação e mais moléculas encarregadas de amplificá-la.
Pessoas com fibromialgia têm uma alteração neuroquímica no sistema nervoso central, que aumenta a percepção da dor. Possuem menos substâncias que inibem essa sensação e mais moléculas encarregadas de amplificá-la.
Distúrbios psíquicos
Depressão e ansiedade são comuns em portadores da síndrome e podem tanto desencadeá-la quanto ser uma consequência da dor crônica e da fadiga.
Depressão e ansiedade são comuns em portadores da síndrome e podem tanto desencadeá-la quanto ser uma consequência da dor crônica e da fadiga.
Menos fibras nervosas
Segundo um estudo dos reumatologistas Xavier Caro, do Centro Médico e Hospital Northridge, e Earl Winter, da Universidade North Central, ambos nos Estados Unidos, portadores da condição apresentam uma menor densidade de fibras nervosas na epiderme, o que ajudaria a explicar as dores constantes e que surgem após um leve toque na pele.
Segundo um estudo dos reumatologistas Xavier Caro, do Centro Médico e Hospital Northridge, e Earl Winter, da Universidade North Central, ambos nos Estados Unidos, portadores da condição apresentam uma menor densidade de fibras nervosas na epiderme, o que ajudaria a explicar as dores constantes e que surgem após um leve toque na pele.
Agentes infecciosos
O transtorno pode dar as caras após infecções bacterianas e virais. Além disso, seus portadores ficam mais sensíveis ao frio, à umidade, ao excesso de esforço e a oscilações hormonais.
O transtorno pode dar as caras após infecções bacterianas e virais. Além disso, seus portadores ficam mais sensíveis ao frio, à umidade, ao excesso de esforço e a oscilações hormonais.
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