sábado, 25 de setembro de 2010
A síndrome fibromialgia no dia-a-dia da medicina ocupacional
Dr. Marcelo Cruz Rezende
Chefe do Serviço de Reumatologia da Santa Casa de Campo Grande, MS
O diagnóstico de LER/DORT continua sendo freqüente em todos os níveis de atendimento da patologia ocupacional.
Apesar das várias evidências científicas de que não se trata de uma doença, assim continua sendo considerada, não só pelos pacientes como também por médicos e serviços de medicina de trabalho. Isso denuncia o despreparo de profissionais que , tendo contato com tais pacientes, elaboram maus diagnósticos e indicam tratamentos inadequados, resultando em um péssimo prognóstico.
Ocorre certa confusão no âmbito das funções relativas aos três níveis de atendimento ocupacional. Sendo assim, é fundamental ter-se em mente que:
1- O médico assiste, diagnostica e trata. Não lhe cabe averiguar a veracidade dos fatos narrados pelo paciente, e sim acreditar (esta é a base da relação médico-paciente), fazendo então o diagnóstico nosológico e propondo o tratamento que considere mais indicado. Caso considere o paciente incapacitado para o trabalho, deve emitir um atestado médico; caso haja suspeita de causa ocupacional, deverá constar: "possível causa ocupacional", "solicito avaliação de causa ocupacional". Mesmo sem perda da capacidade laborativa, deverá ser prontamente emitido um atestado pela avaliação causal.
2- O médico do trabalho caracteriza o nexo técnico. De posse do atestado, far-se-á a perícia ocupacional, onde uma causa específica no trabalho deverá ser encontrada. Somente com isto o diagnóstico nosológico (tendinite, tenossinovite, síndrome do túnel do carpo, etc.) poderá ser denominado DORT, pois, por definição, ela é ocupacional. Deve-se então emitir prontamente a CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho).
3- O médico perito do INSS homologa o nexo técnico e avalia a capacidade laborativa do paciente. Se o afastamento indicado pelo médico assistente ultrapassar 15 dias, a partir do 16º dia torna-se necessária a perícia junto ao INSS, que irá homologar administrativamente o afastamento, assim como o nexo ocupacional, com todos os direitos e deveres decorrentes.
Sem esta separação de funções, certamente haverá ingerências no diagnóstico, tratamento e evolução do quadro clínico, que acabarão por cronificar a sintomatologia, o que poderá provocar no paciente desconfiança e insegurança, sentimentos que o levarão a buscar soluções milagrosas ou mesmo o caminho da justiça para reparação daquilo que não compreendem muito bem.
Não haveria dificuldade se todos os casos fossem de diagnóstico comprovável, como tendinite, tenossinovite, etc., onde um exame complementar demonstraria a lesão ou a doença.
No entanto, se analisarmos os trabalhos de Helfenstein e de Batista (figuras 1 e 2) veremos que o porcentual de pacientes com lesões/doenças "verdadeiras" não chega a 20%, ou seja, existe uma multidão de "doentes de LER" que necessita de melhor avaliação médica, não só para um tratamento específico, mas sobretudo para evitarmos o crescimento desta "epidemia".
Não podemos esquecer que mesmo os doentes com lesões também padecem de sintomatologia dolorosa crônica, que não melhoram simplesmente com afastamento do trabalho e fisioterapia, ou seja, dependem de uma visão mais ampla de seu problema.
Com isto, os diagnósticos de síndrome da fibromialgia e miofascial se sobrepõem, acarretando uma série de complicações pela existência de uma doença crônica preexistente, não ocupacional. Será que o simples diagnóstico afasta qualquer possibilidade de nexo técnico? Com perda de direitos trabalhistas, instauração de possível processo judicial e demissão?
Na verdade, acreditamos que não. Se avaliarmos todas as possibilidades veremos que o fato de existir uma doença de base, facilitadora de dor, irá, na verdade, facilitar ou perpetuar um quadro iniciado por uma causa ocupacional, ou seja, a crise pode ter um fator precipitante específico, devendo assim ser aberta a CAT se for o caso, tal qual um acidente de trabalho. Da mesma forma, o fato de o trabalho piorar uma dor preexistente também dever ser considerado ocupacional e, portanto, também aberta a CAT.
Estes fatores de precipitação da síndrome dolorosa freqüentemente não são muito visíveis, nem para o paciente tampouco para o médico, como um esforço físico, trauma, etc. Devemos considerar uma conjunção de causas, principalmente as psicológicas.
Normalmente o paciente estará sob estresse psíquico, o que manterá acesa a possibilidade de sofrer dor. Todo o ambiente de trabalho estará contra ele: os colegas não acreditam, a chefia prioriza o nível de produção, e com isso o doente se sente coagido a manter seu ritmo de trabalho, sob pena de agravar seu estado de saúde, pois, não havendo lesão visível, não tem como comprovar a todos - nem a si mesmo! - a sua debilidade física.
Cria-se então um círculo vicioso, onde doente com dor a esconde de todos (estigma?!), provocando mais dor para manter seu posto de trabalho (medo?!), aumentando o estresse (tensão muscular?!), piorando sua qualidade de vida, de sono, causando-lhe ainda mais dor.
Por isto a função do médico assistente é fundamental. A relação médico-paciente forte fará com que o doente acredite em sua doença, veja a necessidade de fazer parte do tratamento, assim como sua parcela de culpa nas crises.
A interação com o médico do trabalho terá sua importância se ela realmente existir, pois na maioria das vezes essa comunicação não ocorre, prejudicando toda a programação de tratamento e retorno ao trabalho.
Assim, o conhecimento destas patologias - fibromialgia e miofascial - para a medicina ocupacional torna-se de suma importância, pois está no dia-a-dia do médico do trabalho. Saber identificá-las é a ordem do dia.
Conclusivamente, o médico do trabalho deve ter em mente que:
1- nenhuma dor deve ser ignorada;
2- a perícia ocupacional é fundamental para a caracterização do nexo técnico;
3- a existência de doença de base não invalida a causa ocupacional da crise;
4- o grau de incapacidade do trabalhador deve ser avaliado, para que a falta de restrição não provoque uma reinjúria;
5- a avaliação para o retorno deve ser feita o mais precocemente possível. A auto-estima é preponderante no seu tratamento;
6- se houver mais de um caso naquele setor medidas de avaliação e prevenção devem ser tomadas;
7- nunca deve negar a abordagem multidisciplinar para os casos mais rebeldes;
8- acima de tudo, o paciente "portador de LER/DORT" não é um "incapaz ou inválido". Deve, sim, ser orientado a adequar seu ritmo, tipo e forma de trabalho à sua capacidade física.
..............................................................................................................
A fibromialgia é uma síndrome dolorosa e debilitante que afecta dois a quatro por cento da população.
No entanto, é muitas vezes diagnosticada como artrite ou como um problema psicológico, e muitos doentes enfrentam questões sobre se a sua condição é real.
No seu estudo, os médicos da Universidade de Michigan afirmam ter "provas esmagadoras" de que a fibromialgia é real.
Fonte Yahoo! Health News
* recebi por email esta informação de uma amiga que é assessora de imprensa de um grande hospital de S.Paulo.
Foi formada por pacientes e profissionais voluntários que, trazem informações e orientações de credibilidade a quem queira conhecer mais e melhor a Fibromialgia - CID 11 - MG30.01 Começamos em 2007 no antigo Orkut, encerradas as atividades em março/2023. IMPORTANTE: NOSSAS MATÉRIAS NÃO SUBSTITUEM, SOB QUALQUER PRETEXTO, A CONSULTA MÉDICA.
Seja Bem Vindo ao Universo do Fibromiálgico
A Abrafibro - Assoc Bras dos Fibromiálgicos traz para você, seus familiares, amigos, simpatizantes e estudantes uma vasta lista de assuntos, todos voltados à Fibromialgia e aos Fibromiálgicos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
Conhecendo e desmistificando a Fibromialgia, todos deixarão de lado preconceitos, conceitos errôneos, para darem lugar a ações mais assertivas em diversos aspectos, como:
tratamento, mudança de hábitos, a compreensão de seu próprio corpo. Isso permitirá o gerenciamento dos sintomas, para que não se tornem de difícil do controle.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.
TRADUTOR
SITES IMPORTANTES
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Blog muito interessante! Obrigada!
ResponderExcluirOla sou Eliane Ribeiro tenho ar e fibromialgia... estou em meio uma crise e não sei oque fazer,trabalho em uma empresa e estou sempre indo parar no pronto socorro omar cortizona vcs poderia me dizer qual os meu direito previdenciario como portadora da fibromialgia me ajudem por favor estou perdendo avontade de viver sou impotente a tudo até para escovar os cabelos não tenho capacidade me ajudem...
ResponderExcluirBjs
Eliane Ribeiro
11 9757 9499
Olá Elaine!
ResponderExcluirVc deve ter lido o artigo, bem como os demais deste blog. A fibro é uma doença que foi reconhecida a pouco tempo, daí as dificuldades em ter preservados os direitos tanto como cidadão, bem como, os de responsabilidade do governo.
Esta luta está no seu começo.
Quanto a quais são seus direitos, eles estão baseados, infelizmente, a uma ou outra crise que seja. Definitivamente ou em carater especial não existe nada!
As licenças ficam restritas como em qualquer outra doença sem gravidade. Isso porque o governo/INSS não reconhecem a fibro como síndrome incapacitante. Isso também é uma orientação da pp Sociedade Brasileira de Reumatologia. Incrível não?! O que se pode fazer é conseguir algum benefício através das outras doençVas oportunitas que a fibro tras consigo.
É o que posso te informar no momento.
Mas lembre-se: Nunca se desespere! Você precisa estar bem consigo mesma para lutar e cobrar tratamento de quem de direito. Leia muito, e fique antenada!
oi, me chamo krishna e preciso muito saber se mesmo com varios tratamentos o portador de fibramialgia pode ter dor generalizada por 24hs durate anos,estou acamada do.leio depoimentos vejo q todos pacientes relatam "crises".preciso muito d umaresposta.
ResponderExcluirobrigada k.garcia.
oi..acabei de saber q tenho Fribromialgia.Comecei tratamento médico e ganhei atestado de 15dd.Sou motorista, dirijo em média 10hrs diárias e sinto mtas dores .Como devo agir daqui para frente profissionalmente? já que meu patrão deu "a entender" q futuros atestados afetariam o andamento da empresa e poderia ocasionar uma possivel demissão.
ResponderExcluirOBS:NUNCA antes de eu ter o diagnóstico de FM tive atestados ou faltas, ou seja, não estou de atestado pq quero e sim pq preciso.
Agradeço se puderem me ajudar...
Vc deve ter lido o artigo, bem como os demais deste blog. A fibro é uma doença que foi reconhecida a pouco tempo, daí as dificuldades em ter preservados os direitos tanto como cidadão, bem como, os de responsabilidade do governo.
ResponderExcluirEsta luta está no seu começo.
Quanto a quais são seus direitos, eles estão baseados, infelizmente, a uma ou outra crise que seja. Definitivamente ou em carater especial não existe nada!
As licenças ficam restritas como em qualquer outra doença sem gravidade. Isso porque o governo/INSS não reconhecem a fibro como síndrome incapacitante. Isso também é uma orientação da pp Sociedade Brasileira de Reumatologia. Incrível não?! O que se pode fazer é conseguir algum benefício através das outras doençVas oportunitas que a fibro tras consigo.
É o que posso te informar no momento.
Mas lembre-se: Nunca se desespere! Você precisa estar bem consigo mesma para lutar e cobrar tratamento de quem de direito. Leia muito, e fique antenado.
Olá, tenho 52 anos e a mais de 20 anos luto com dores generalizadas no corpo. Ia a vários médicos que pediam todos os exames, inclusive reumatológicos e nunca chegavam a nenhuma conclusão. Fui tratada durante 7 anos por um hematologista que afirmava que eu tinha toxoplasmose e eu tomava Rovamicina 750 + predinisona e ácido fólico. Não resolveu, pelo contrário, fui enfraquecendo meu organismo e perdi inclusive o desejo sexual. Na semana passada (20/10), fui a outro ortopedista, para receber uma segunda opinião já que a primeira me mandou fazer exercícios físicos alegando que sou saudável e que assim que começasse eu ia melhorar. A meu pedido, me encaminhou para reumatologia que já está marcado para o dia 19/11/11. Para minha surpresa, esse segundo Ortopedista (Dr. Marco Antonio, somente apertou alguns outros pontos dolorosos no meu corpo, que eu nem sabia que tinha e ao ver minha reação disse que eu tenho fibromialgia. Me deu 4 compimidos de Cizax 10mg para eu tomar 1/2 comprimido a noite e depois comprar mais para tomar um interio de noite. Me receitou também um remédio, Lyrica 75mg, 1 a noite e depois da primeira semana, 2x ao dia pro resto da vida, disse que é prá "tirar a dor da mente", mas avisou que o reumatologista poderia mudar. Por isso ainda nem comprei. Busquei informação sobre essa medicação e soube que é nova no mercado,custa mais de R$75,00 a caixa de 28 comprimidos e ao ler a bula nas reações adversas, fiquei até com medo de tomar. Continuo tomando o Cizax toda noite mas as dores nem melhoraram. Se possível me orientem sobre o Lyrica. Estou muito desanimada... Tamar
ResponderExcluirola sou portadora de fibromialgia e estou sofrendo demais,pesso ajuda urgente fui afastada do trabalho como tec.de enfermagem a seis meses passei tres meses sem consegui o aux.doença pois nao tinha o periodo de carencia exigido pelo inss somente ha tres meses consegui o mesmo e ja foi cortado me obrigando a voltar a trabalhar faço trattamento com reumatologista e tambem psiquiatrico comlaudos de trastorno mental grave,depressao,sindrome do panico,escoliose,hernia de deico e outros fui ate a empresa pedir um acordo pois tenho tantos problemas mentas e muito medo de trabalhar e prejudicar alguem fazer algo errado,na hora fui induzida a pedir as contas pois tinha um debito com a empresa sobre plano de saude a mesma me informou que seria dispensado junto com o aviso previo e eu receberia todos os meus direitos e continuaria a usar o plano nao me derao nem tempo para pensar ja trouxera a demissao e eu assinei,quatro dias depois fui informada que o debito nao seria descontado e as contas so daria para pag-lo nao recebi nada agora estou sem a minima condiçao de continuar meu tratamento,o plano de saude foi cortado,sem remdedios(amitripilina,cimbalta,dolalgim fex,bromazepam)nem mesmo tenho condiçoes de pagar a passagem para procurar um advogado,estou desesperada com tanto sofrimento que agrava cada vez mais minha doença minhas dores sao horriveis so choro nao tenho nem remedio para diminuilas essa doença e pior que um cancer nao aguento mais prefiro morrer para completar medicos do trabalho,peritos,so fazem rir achando que estou procurando motivos para nao trabalhar tenho 34 anos todos os medicos que passei disseram que para enfermagem nao tenho mais condiçoes de trabalhar mas va fazer outro curso e procurar outro emprego,pago aluguel e todas as despesas mais ainda tenho o meu pai que cuido com 90 anos e bastante debilitado por favor me ajudem dou entrevista faço qualquer coisa a nivel nascional para mostrar o sofrimento de um portador de firomialgia.
ResponderExcluir