Foi formada por pacientes e profissionais voluntários que, trazem informações e orientações de credibilidade a quem queira conhecer mais e melhor a Fibromialgia - CID 11 - MG30.01 Começamos em 2007 no antigo Orkut, encerradas as atividades em março/2023. IMPORTANTE: NOSSAS MATÉRIAS NÃO SUBSTITUEM, SOB QUALQUER PRETEXTO, A CONSULTA MÉDICA.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
ABRAFIBRO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FIBROMIÁLGICOS
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Precisamos nos mobilizar para melhorar nossa qualidade de vida, saúde e respeito.
A força não precisa ser física... Nós temos a inteligência a nosso favor!
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segunda-feira, 9 de agosto de 2010
costocondrite
Costocondrite
Equipe Editorial Bibliomed
Neste artigo:
- Introdução
- Exame do Paciente
- Exames Complementares
- Tratamento
- Conclusão
- Referências Bibliográficas
"A costocondrite é uma causa comum de dor torácica e representa um importante diagnóstico diferencial em pacientes com suspeita de angina pectoris ou infarto agudo do miocárdio. Apesar do termo costocondrite freqüentemente ser utilizado como sinônimo de fibrosite e síndrome de Tietze, estes distúrbios representam diagnósticos distintos".
Introdução
A costocondrite é um processo inflamatório das articulações costocondrais ou costoesternais que se manifesta como dor e hipersensibilidade localizadas. Qualquer uma das 07 articulações costocondrais (ACC) pode ser afetada, e cerca de 90% dos pacientes apresenta acometimento de mais de uma articulação, principalmente da segunda à quinta ACC.
Aproximadamente 1/3 dos pacientes com dor torácica apresenta costocondrite – cerca de 69% deles são mulheres. É possível que pequenos traumas repetitivos, passado de cirurgia torácica e infecções bacterianas e/ou fúngicas sejam fatores de risco, mas a exata etiologia desta doença ainda não foi elucidada.
O curso clínico da costocondrite costuma ser autolimitado, mas muitos pacientes apresentam episódios recorrentes ou sintomas persistentes.
Exame do Paciente
A dor tem início insidioso e pode estar relacionada a uma história de atividades pouco habituais para a rotina do paciente (p.ex.: pintura de um cômodo, esforço para empurrar um móvel, etc). A dor torácica é exacerbada por movimentação do tronco e/ou inspiração profunda, diminuindo com o repouso e/ou mudança de posição.
O exame físico tipicamente revela dor à palpação da ACC afetada – a ausência deste sinal significa que o diagnóstico de costocondrite deve ser reconsiderado. Surpreendentemente, muitos pacientes não se dão conta da dor localizada na parede torácica até o momento do exame.
A síndrome de Tietze caracteriza-se por edema não-purulento. A costocondrite não está associada a edema articular.
TABELA 1 – PRINCIPAIS DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS DA COSTOCONDRITE
• Trauma abdominal fechado
• Trauma acromioclavicular
• Trauma esternoclavicular
• Ansiedade
• Gota
• Pseudogota
• Herpes Zoster
• Infarto agudo do miocárdio
• Neoplasias pulmonares
• Pericardite
• Pleurodinia
• Policondrite
• Fibromialgia
Exames Complementares
Não existem exames laboratoriais específicos para costocondrite. As manifestações clínicas e a exclusão de outros diagnósticos diferenciais na presença de dor torácica devem guiar a solicitação dos exames complementares.
Tratamento
O passo inicial mais importante é assegurar ao paciente que seu quadro não é grave. A dor pode ser controlada com calor local, antiinflamatórios não-esteróides (AINE), infiltração local (com anestésicos e/ou corticóides), biofeedback e exercícios de alongamento. Analgésicos narcóticos raramente são necessários.
O Ibuprofeno (400-800 mg por via oral de 6/6h) inibe a reação inflamatória e a dor, possivelmente através da redução da atividade da ciclooxigenase (com conseqüente redução da síntese de prostaglandinas). A dose total não deve ultrapassar os 3,2 gramas diários. As principais contra-indicações deste AINE incluem doença úlcero-péptica, insuficiência renal, risco de hemorragia e pacientes com hipersensibilidade a aspirina, iodetos e outros AINE (devido a reações de hipersensibilidade cruzada).
O Cetoprofeno (25-50 mg por via oral de 8/8h) deve ser administrado na dose mínima necessária em pacientes de baixo peso, idosos, nefropatas ou hepatopatas. Doses acima de 75 mg não parecem aumentar os efeitos terapêuticos. A associação de cetoprofeno com aspirina aumenta o risco de efeitos colaterais. O medicamento também deve ser utilizado com cuidado durante a gestação (é considerado Classe D no terceiro trimestre de gestação), em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva, hipertensão e em uso de anticoagulantes.
Todo paciente diagnosticado com costocondrite deve ser orientado a evitar exercícios repetitivos e melhorar sua postura / ergonomia em casa e no trabalho.
Conclusão
A costocondrite é um distúrbio relativamente comum e deve ser considerado como uma possibilidade em todo paciente com queixa de dor torácica. O diagnóstico é essencialmente clínico e o tratamento baseia-se no uso de antiinflamatórios e orientações gerais. O prognóstico é excelente.
PALAVRAS-CHAVE: artrite, condrite, Tietze, fibrosite, angina, infarto agudo do miocárdio, fibromialgia, antiinflamatórios.
Referências Bibliográficas
1. Alatas F, Ozkan R, Metintas M, Moral H, Erginel S, Ucgun I. Relapsing polychondritis. Respirology. 2003 Mar;8(1):99-103.
2. Asadi AK. Relapsing polychondritis. Dermatol Online J. 2003 Oct;9(4):3.
3. Crovetto M, Solano D, Centeno J. Recurrent polychondritis: apropos of a case. Acta Otorrinolaringol Esp. 2003 Dec;54(10):727-30.
4. Gregory PL, Biswas AC, Batt ME. Musculoskeletal problems of the chest wall in athletes. Sports Med. 2002;32(4):235-50.
5. Hiramuro-Shoji F, Wirth MA, Rockwood CA Jr. Atraumatic conditions of the sternoclavicular joint. J Shoulder Elbow Surg. 2003 Jan-Feb;12(1):79-88.
6. Kent PD, Michet CJ Jr, Luthra HS. Relapsing polychondritis. Curr Opin Rheumatol. 2004 Jan;16(1):56-61.
7. Koul PA, Wahid A, Hussain T, Wani JI, Ahmad T, Shah BA. Relapsing polychondritis in an elderly male. J Assoc Physicians India. 2003 Nov;51:1105-6.
8. Liu CM, Hata TR, Swinyer L, Petersen MJ. Relapsing polychondritis. Int J Dermatol. 2003 Sep;42(9):707-8.
9. Nakamaru Y, Takagi D, Maeda M, Furuta Y, Fukuda S, Maguchi S. Treatment of relapsing polychondritis. Nippon Jibiinkoka Gakkai Kaiho. 2003 Mar;106(3):185-91.
10. Peebo BB, Peebo M, Frennesson C. Relapsing polychondritis: a rare disease with varying symptoms. Acta Ophthalmol Scand. 2004 Aug;82(4):472-5.
11. Saliba WR, Goldstein LH, Habib GS, Elias M. Syncope in a patient with relapsing polychondritis. Ann Rheum Dis. 2003 Dec;62(12):1244-5.
12. Saltzman DA, Schmitz ML, Smith SD, Wagner CW, Jackson RJ, Harp S. The slipping rib syndrome in children. Paediatr Anaesth. 2001 Nov;11(6):740-3.
13. Thompson LD. Relapsing polychondritis. Ear Nose Throat J. 2002 Oct;81(10):705.
14. Vroman D, Solomon KD. Images in clinical medicine. Relapsing polychondritis. N Engl J Med. 2003 Jul 17;349(3):e3.
Equipe Editorial Bibliomed
Neste artigo:
- Introdução
- Exame do Paciente
- Exames Complementares
- Tratamento
- Conclusão
- Referências Bibliográficas
"A costocondrite é uma causa comum de dor torácica e representa um importante diagnóstico diferencial em pacientes com suspeita de angina pectoris ou infarto agudo do miocárdio. Apesar do termo costocondrite freqüentemente ser utilizado como sinônimo de fibrosite e síndrome de Tietze, estes distúrbios representam diagnósticos distintos".
Introdução
A costocondrite é um processo inflamatório das articulações costocondrais ou costoesternais que se manifesta como dor e hipersensibilidade localizadas. Qualquer uma das 07 articulações costocondrais (ACC) pode ser afetada, e cerca de 90% dos pacientes apresenta acometimento de mais de uma articulação, principalmente da segunda à quinta ACC.
Aproximadamente 1/3 dos pacientes com dor torácica apresenta costocondrite – cerca de 69% deles são mulheres. É possível que pequenos traumas repetitivos, passado de cirurgia torácica e infecções bacterianas e/ou fúngicas sejam fatores de risco, mas a exata etiologia desta doença ainda não foi elucidada.
O curso clínico da costocondrite costuma ser autolimitado, mas muitos pacientes apresentam episódios recorrentes ou sintomas persistentes.
Exame do Paciente
A dor tem início insidioso e pode estar relacionada a uma história de atividades pouco habituais para a rotina do paciente (p.ex.: pintura de um cômodo, esforço para empurrar um móvel, etc). A dor torácica é exacerbada por movimentação do tronco e/ou inspiração profunda, diminuindo com o repouso e/ou mudança de posição.
O exame físico tipicamente revela dor à palpação da ACC afetada – a ausência deste sinal significa que o diagnóstico de costocondrite deve ser reconsiderado. Surpreendentemente, muitos pacientes não se dão conta da dor localizada na parede torácica até o momento do exame.
A síndrome de Tietze caracteriza-se por edema não-purulento. A costocondrite não está associada a edema articular.
TABELA 1 – PRINCIPAIS DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS DA COSTOCONDRITE
• Trauma abdominal fechado
• Trauma acromioclavicular
• Trauma esternoclavicular
• Ansiedade
• Gota
• Pseudogota
• Herpes Zoster
• Infarto agudo do miocárdio
• Neoplasias pulmonares
• Pericardite
• Pleurodinia
• Policondrite
• Fibromialgia
Exames Complementares
Não existem exames laboratoriais específicos para costocondrite. As manifestações clínicas e a exclusão de outros diagnósticos diferenciais na presença de dor torácica devem guiar a solicitação dos exames complementares.
Tratamento
O passo inicial mais importante é assegurar ao paciente que seu quadro não é grave. A dor pode ser controlada com calor local, antiinflamatórios não-esteróides (AINE), infiltração local (com anestésicos e/ou corticóides), biofeedback e exercícios de alongamento. Analgésicos narcóticos raramente são necessários.
O Ibuprofeno (400-800 mg por via oral de 6/6h) inibe a reação inflamatória e a dor, possivelmente através da redução da atividade da ciclooxigenase (com conseqüente redução da síntese de prostaglandinas). A dose total não deve ultrapassar os 3,2 gramas diários. As principais contra-indicações deste AINE incluem doença úlcero-péptica, insuficiência renal, risco de hemorragia e pacientes com hipersensibilidade a aspirina, iodetos e outros AINE (devido a reações de hipersensibilidade cruzada).
O Cetoprofeno (25-50 mg por via oral de 8/8h) deve ser administrado na dose mínima necessária em pacientes de baixo peso, idosos, nefropatas ou hepatopatas. Doses acima de 75 mg não parecem aumentar os efeitos terapêuticos. A associação de cetoprofeno com aspirina aumenta o risco de efeitos colaterais. O medicamento também deve ser utilizado com cuidado durante a gestação (é considerado Classe D no terceiro trimestre de gestação), em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva, hipertensão e em uso de anticoagulantes.
Todo paciente diagnosticado com costocondrite deve ser orientado a evitar exercícios repetitivos e melhorar sua postura / ergonomia em casa e no trabalho.
Conclusão
A costocondrite é um distúrbio relativamente comum e deve ser considerado como uma possibilidade em todo paciente com queixa de dor torácica. O diagnóstico é essencialmente clínico e o tratamento baseia-se no uso de antiinflamatórios e orientações gerais. O prognóstico é excelente.
PALAVRAS-CHAVE: artrite, condrite, Tietze, fibrosite, angina, infarto agudo do miocárdio, fibromialgia, antiinflamatórios.
Referências Bibliográficas
1. Alatas F, Ozkan R, Metintas M, Moral H, Erginel S, Ucgun I. Relapsing polychondritis. Respirology. 2003 Mar;8(1):99-103.
2. Asadi AK. Relapsing polychondritis. Dermatol Online J. 2003 Oct;9(4):3.
3. Crovetto M, Solano D, Centeno J. Recurrent polychondritis: apropos of a case. Acta Otorrinolaringol Esp. 2003 Dec;54(10):727-30.
4. Gregory PL, Biswas AC, Batt ME. Musculoskeletal problems of the chest wall in athletes. Sports Med. 2002;32(4):235-50.
5. Hiramuro-Shoji F, Wirth MA, Rockwood CA Jr. Atraumatic conditions of the sternoclavicular joint. J Shoulder Elbow Surg. 2003 Jan-Feb;12(1):79-88.
6. Kent PD, Michet CJ Jr, Luthra HS. Relapsing polychondritis. Curr Opin Rheumatol. 2004 Jan;16(1):56-61.
7. Koul PA, Wahid A, Hussain T, Wani JI, Ahmad T, Shah BA. Relapsing polychondritis in an elderly male. J Assoc Physicians India. 2003 Nov;51:1105-6.
8. Liu CM, Hata TR, Swinyer L, Petersen MJ. Relapsing polychondritis. Int J Dermatol. 2003 Sep;42(9):707-8.
9. Nakamaru Y, Takagi D, Maeda M, Furuta Y, Fukuda S, Maguchi S. Treatment of relapsing polychondritis. Nippon Jibiinkoka Gakkai Kaiho. 2003 Mar;106(3):185-91.
10. Peebo BB, Peebo M, Frennesson C. Relapsing polychondritis: a rare disease with varying symptoms. Acta Ophthalmol Scand. 2004 Aug;82(4):472-5.
11. Saliba WR, Goldstein LH, Habib GS, Elias M. Syncope in a patient with relapsing polychondritis. Ann Rheum Dis. 2003 Dec;62(12):1244-5.
12. Saltzman DA, Schmitz ML, Smith SD, Wagner CW, Jackson RJ, Harp S. The slipping rib syndrome in children. Paediatr Anaesth. 2001 Nov;11(6):740-3.
13. Thompson LD. Relapsing polychondritis. Ear Nose Throat J. 2002 Oct;81(10):705.
14. Vroman D, Solomon KD. Images in clinical medicine. Relapsing polychondritis. N Engl J Med. 2003 Jul 17;349(3):e3.
DÓI TUDO DOUTOR!!!
Matéria da Revista Bárbara.
Para ler todo o conteúdo dessa matéria, você precisa ter em seu computador o programa chamado "Adobe".
Se vc tiver, basta clicar no título dessa postagem. Você será redirecionado para o conteúdo da matéria.
Mas caso não tenha, procure nos sites de programas (www.gratis.com.br por exemplo), e baixe-o sem qualquer custo. É gratis mesmo!
Devido ao conteúdo da matéria estar baseado nesse programa, me impossibilitou de publica-lo aqui.
Garanto que vale a pena ler essa matéria.
Boa Leitura!
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Boa Leitura!
Como enfrentar as dores que surgem depois do exercício físico?
O day after da malhação?
Quem faz qualquer tipo de exercício ou pratica esporte, também enfrenta o problema recorrente das dores musculares. Geralmente, estas costumam terminar depois das sessões de exercícios.
Mas existe a chamada dor muscular tardia, que ocorre entre 24 a 56 horas depois da atividade e depende quase que diretamente da intensidade, duração, esforço e do tipo de exercício realizado. A causa pode estar relacionada a microtraumatismos, inflamação aguda das fibras musculares e estiramento excessivo do tecido do músculo.
O ideal é achar a carga certa para cada momento de treinamento, o que pode ajudar a evitar as dores provocadas por estas micro-lesões.
Mas é bom ressaltar que a dor é quase sempre um sinal de alarme e não deve ser de todo desprezada. Entretanto, se for suportável, a própria rotina de exercício deve continuar ou mesmo diminuir a intensidade. Caso seja uma dor aguda, a atenção deve ser redobrada podendo ser o caso de suspensão da atividade.
Quem faz qualquer tipo de exercício ou pratica esporte, também enfrenta o problema recorrente das dores musculares. Geralmente, estas costumam terminar depois das sessões de exercícios.
Mas existe a chamada dor muscular tardia, que ocorre entre 24 a 56 horas depois da atividade e depende quase que diretamente da intensidade, duração, esforço e do tipo de exercício realizado. A causa pode estar relacionada a microtraumatismos, inflamação aguda das fibras musculares e estiramento excessivo do tecido do músculo.
O ideal é achar a carga certa para cada momento de treinamento, o que pode ajudar a evitar as dores provocadas por estas micro-lesões.
Mas é bom ressaltar que a dor é quase sempre um sinal de alarme e não deve ser de todo desprezada. Entretanto, se for suportável, a própria rotina de exercício deve continuar ou mesmo diminuir a intensidade. Caso seja uma dor aguda, a atenção deve ser redobrada podendo ser o caso de suspensão da atividade.
Espelho, espelho meu...
O cuidado no dia-a-dia com a saúde e a beleza é uma boa maneira de manter a auto-estima elevada...
Toda pessoa sensual exerce esse fascínio porque possui qualidades como inteligência, demonstrando cultura e estar informada sobre os fatos atuais.
Por isso, nunca deixe de estudar, deixe de se instruir. Mesmo que o orçamento não permita investir em um curso, leia livros, jornais e revistas.
O visual é o cartão de visitas. Ao se descuidar, a pessoa coloca tudo a perder. Mas não faça disso uma obrigação, e sim uma redescoberta de si mesma. Para isso, dedicar alguns momentos diários para atividades que despertem prazer é fundamental.
A auto-estima também depende de um belo sorriso, por isso é importante ter dentes bonitos e bem posicionados. Se for preciso, invista em um tratamento dentário. Ninguém vai se sentir valorizado sem conseguir sorrir.
Existem pessoas que se desvalorizam na frente dos outros, e esse tipo de comportamento não é bom para nenhum relacionamento. O importante é transmitir segurança. Uma ajuda pode ser o espelho. Ao analisar cada parte do corpo, preste atenção em todos os detalhes e perceba os atributos que podem ser valorizados. Use-os como pontos fortes, como arma de sedução.
Experimente também dançar na frente do espelho. Além de relaxar, pode ser uma forma eficaz de se descobrir, como uma pessoa bonita e sensual.
Toda pessoa sensual exerce esse fascínio porque possui qualidades como inteligência, demonstrando cultura e estar informada sobre os fatos atuais.
Por isso, nunca deixe de estudar, deixe de se instruir. Mesmo que o orçamento não permita investir em um curso, leia livros, jornais e revistas.
O visual é o cartão de visitas. Ao se descuidar, a pessoa coloca tudo a perder. Mas não faça disso uma obrigação, e sim uma redescoberta de si mesma. Para isso, dedicar alguns momentos diários para atividades que despertem prazer é fundamental.
A auto-estima também depende de um belo sorriso, por isso é importante ter dentes bonitos e bem posicionados. Se for preciso, invista em um tratamento dentário. Ninguém vai se sentir valorizado sem conseguir sorrir.
Existem pessoas que se desvalorizam na frente dos outros, e esse tipo de comportamento não é bom para nenhum relacionamento. O importante é transmitir segurança. Uma ajuda pode ser o espelho. Ao analisar cada parte do corpo, preste atenção em todos os detalhes e perceba os atributos que podem ser valorizados. Use-os como pontos fortes, como arma de sedução.
Experimente também dançar na frente do espelho. Além de relaxar, pode ser uma forma eficaz de se descobrir, como uma pessoa bonita e sensual.
Mais sabor e mais saúde
Conheça um pouco mais sobre a alimentação biológica
Você já ouviu falar da alimentação biológica? É uma filosofia que acredita que o ato de ingerir alimentos deve ter como finalidade deixar o corpo saudável,mas também agradar ao paladar e gerar prazer.
A recomendação é usar uma grande diversidade de temperos como canela, cravo, coentro, cominho, curry, páprica, pimenta, salsa, manjericão, manjerona, alho e cebola.
Esta dieta prega ainda a eliminação do álcool,de qualquer tipo de carne e ainda do fumo. Recomenda que se reduza a ingestão de café, refrigerantes, frituras, margarinas, manteigas e produtos industrializados. E indica que se utilize em larga escala as frutas, verduras, legumes, raízes, sementes e cereais.
A alimentação biológica tem como pilar, a idéia do bom senso, evitando os extremos, optando por produtos mais leves e saudáveis e deixando a mesa sempre colorida e saborosa, através da alquimia dos temperos.
Você já ouviu falar da alimentação biológica? É uma filosofia que acredita que o ato de ingerir alimentos deve ter como finalidade deixar o corpo saudável,mas também agradar ao paladar e gerar prazer.
A recomendação é usar uma grande diversidade de temperos como canela, cravo, coentro, cominho, curry, páprica, pimenta, salsa, manjericão, manjerona, alho e cebola.
Esta dieta prega ainda a eliminação do álcool,de qualquer tipo de carne e ainda do fumo. Recomenda que se reduza a ingestão de café, refrigerantes, frituras, margarinas, manteigas e produtos industrializados. E indica que se utilize em larga escala as frutas, verduras, legumes, raízes, sementes e cereais.
A alimentação biológica tem como pilar, a idéia do bom senso, evitando os extremos, optando por produtos mais leves e saudáveis e deixando a mesa sempre colorida e saborosa, através da alquimia dos temperos.
Fibromialgia: uma nova visão
por:
Dr. Antonio Carlos Althoff - médico reumatologista
"Se você só fizer aquilo que sempre fez, só obterá aquilo que sempre obteve. Se o que você está fazendo não está dando resultado, faça outra coisa."
A razão da presente comunicação é colocar o colega reumatologista perante algo mais que se pode fazer para o tratamento da fibromialgia.
Trata-se de uma experiência pessoal, na qualidade de reumatologista que sou, com duas técnicas que atuam no ambiente do psiquismo de nossos pacientes: programação neurolingüística e hipnose.
A programação neurolingüística é uma remodelagem do pensamento humano. É um poderoso meio de tornar possíveis os resultados que queremos obter.
Para essa remodelagem, trabalha-se em relação às estruturas comportamentais. São maneiras de pensar sobre como agimos. A primeira estrutura é voltada para os resultados, em vez de para os problemas (procuram-se recursos para atingir os resultados desejados). A segunda estrutura é mudar as perguntas, utilizando "como"? em vez de "por quê?". A primeira ajuda a entender a estrutura do problema, enquanto a segunda só provoca justificativas e razões, sem que nada mude. A terceira estrutura é a oposição entre feedback e fracasso. O feedback faz com que não percamos o nosso objetivo de vista. O fracasso é um beco sem saída. A quarta estrutura consiste em levar em consideração as possibilidades, em vez das necessidades. Por fim, a programação neurolingüística adota uma atitude de curiosidade e fascinação, em vez de partir de pressupostos.
Com base nessas estruturas e com o uso de diversas técnicas, como ancoragem, remodelagem, padrão swish, cura rápida de fobia, reimpressão, ressignificação, metáforas, etc., usadas no campo da terapia, aprendemos a entender e a modelar nossos sucessos para que possamos repeti-los.
A hipnose (dinâmica, clássica, ericksoniana ou naturalista) apresenta diversas definições. Em termos práticos, seria a atenção focalizada através de uma indução ou de uma auto-indução, absorvendo a atenção da mente consciente; isso daria a oportunidade à mente inconsciente de se manifestar através dos fenômenos hipnóticos. É neste transe hipnótico que a mente inconsciente se manifesta em diversos níveis, sendo possível, através de sugestões, produzir as mudanças necessárias no paciente.
Para trabalhar com essas duas técnicas é necessário um preparo técnico intenso e extenso, em centros habilitados. Após esta formação, acho importante a montagem de um consultório apropriado, onde se realizam sessões de uma hora com cada paciente, geralmente semanais e, dependendo da região, o valor das sessões varia de R$ 50,00 a R$ 150,00.
A experiência até aqui obtida em praticamente dois anos de estudos e atendimento dos meus pacientes foi:
1)Você está mais próximo do seu paciente, cativa mais e a confiança mútua torna-se muito intensa.
2)O paciente sempre estará melhor (este resultado é universal) e quando isto não estiver ocorrendo, deve-se repensar o paciente ou a técnica utilizada.
3)Ao contrário do que se pensa, os resultados obtidos, ou seja, o prognóstico, é firme e duradouro e também depende da condução apropriada de cada paciente.
Quando se trabalha de forma adequada o paciente (pois é este que cria suas novas imagens e escolhe seus novos caminhos), o resultado terapêutico é fantástico e abrangente, pois, além de o mesmo parar ou diminuir seus medicamentos (analgésicos, ansiolíticos, antidepressivos), torna-se mais importante (centrado) para si mesmo e também para os que o rodeiam (seu ambiente social e familiar).
Realmente, é gratificante trabalhar com essas duas técnicas. Aos colegas interessados, aconselho-os a procurar bons centros de formação, abrir um espaço em seu consultório normal (tempo sempre há) e entender que este é o verdadeiro consultório privado.
Sucesso!
REFERÊNCIAS
1. O'Connor J, Seymour J: Introdução à Programação Neurolingüística, 2ª ed, São Paulo, Summus Editorial, 1995.
2. Dilts R: Crenças-Caminhos para a Saúde e o Bem-estar, 1ª ed, São Paulo, Summus Editorial, 1993.
3. O'Hanlon WH, Martin M: Hipnose Centrada na Solução de Problemas, 1ª ed, São Paulo, Editorial Psy II, 1995.
4. Bauer SMF: Hipnoterapia Ericksoniana Passo a Passo, 1ª ed, Campinas-SP, Editora Livro Pleno, 2000.
5. O'Hanlon WH, Davis MW: Em Busca de Soluções, 1ª ed, Campinas-SP, Editorial Psy II, 1994.
6. Poluentes F: Auto-hipnose, 4ª ed, São Paulo, Editora Cena Un, 1998.
7. Monteiro J: Práticas da Hipnose na Anestesia, 2ª ed, São Paulo, Círculo do Livro, 1985.
Rev Bras Reumatol Vol. 40 Nº 3 Mai/Jun, 2000
Dr. Antonio Carlos Althoff - médico reumatologista
"Se você só fizer aquilo que sempre fez, só obterá aquilo que sempre obteve. Se o que você está fazendo não está dando resultado, faça outra coisa."
A razão da presente comunicação é colocar o colega reumatologista perante algo mais que se pode fazer para o tratamento da fibromialgia.
Trata-se de uma experiência pessoal, na qualidade de reumatologista que sou, com duas técnicas que atuam no ambiente do psiquismo de nossos pacientes: programação neurolingüística e hipnose.
A programação neurolingüística é uma remodelagem do pensamento humano. É um poderoso meio de tornar possíveis os resultados que queremos obter.
Para essa remodelagem, trabalha-se em relação às estruturas comportamentais. São maneiras de pensar sobre como agimos. A primeira estrutura é voltada para os resultados, em vez de para os problemas (procuram-se recursos para atingir os resultados desejados). A segunda estrutura é mudar as perguntas, utilizando "como"? em vez de "por quê?". A primeira ajuda a entender a estrutura do problema, enquanto a segunda só provoca justificativas e razões, sem que nada mude. A terceira estrutura é a oposição entre feedback e fracasso. O feedback faz com que não percamos o nosso objetivo de vista. O fracasso é um beco sem saída. A quarta estrutura consiste em levar em consideração as possibilidades, em vez das necessidades. Por fim, a programação neurolingüística adota uma atitude de curiosidade e fascinação, em vez de partir de pressupostos.
Com base nessas estruturas e com o uso de diversas técnicas, como ancoragem, remodelagem, padrão swish, cura rápida de fobia, reimpressão, ressignificação, metáforas, etc., usadas no campo da terapia, aprendemos a entender e a modelar nossos sucessos para que possamos repeti-los.
A hipnose (dinâmica, clássica, ericksoniana ou naturalista) apresenta diversas definições. Em termos práticos, seria a atenção focalizada através de uma indução ou de uma auto-indução, absorvendo a atenção da mente consciente; isso daria a oportunidade à mente inconsciente de se manifestar através dos fenômenos hipnóticos. É neste transe hipnótico que a mente inconsciente se manifesta em diversos níveis, sendo possível, através de sugestões, produzir as mudanças necessárias no paciente.
Para trabalhar com essas duas técnicas é necessário um preparo técnico intenso e extenso, em centros habilitados. Após esta formação, acho importante a montagem de um consultório apropriado, onde se realizam sessões de uma hora com cada paciente, geralmente semanais e, dependendo da região, o valor das sessões varia de R$ 50,00 a R$ 150,00.
A experiência até aqui obtida em praticamente dois anos de estudos e atendimento dos meus pacientes foi:
1)Você está mais próximo do seu paciente, cativa mais e a confiança mútua torna-se muito intensa.
2)O paciente sempre estará melhor (este resultado é universal) e quando isto não estiver ocorrendo, deve-se repensar o paciente ou a técnica utilizada.
3)Ao contrário do que se pensa, os resultados obtidos, ou seja, o prognóstico, é firme e duradouro e também depende da condução apropriada de cada paciente.
Quando se trabalha de forma adequada o paciente (pois é este que cria suas novas imagens e escolhe seus novos caminhos), o resultado terapêutico é fantástico e abrangente, pois, além de o mesmo parar ou diminuir seus medicamentos (analgésicos, ansiolíticos, antidepressivos), torna-se mais importante (centrado) para si mesmo e também para os que o rodeiam (seu ambiente social e familiar).
Realmente, é gratificante trabalhar com essas duas técnicas. Aos colegas interessados, aconselho-os a procurar bons centros de formação, abrir um espaço em seu consultório normal (tempo sempre há) e entender que este é o verdadeiro consultório privado.
Sucesso!
REFERÊNCIAS
1. O'Connor J, Seymour J: Introdução à Programação Neurolingüística, 2ª ed, São Paulo, Summus Editorial, 1995.
2. Dilts R: Crenças-Caminhos para a Saúde e o Bem-estar, 1ª ed, São Paulo, Summus Editorial, 1993.
3. O'Hanlon WH, Martin M: Hipnose Centrada na Solução de Problemas, 1ª ed, São Paulo, Editorial Psy II, 1995.
4. Bauer SMF: Hipnoterapia Ericksoniana Passo a Passo, 1ª ed, Campinas-SP, Editora Livro Pleno, 2000.
5. O'Hanlon WH, Davis MW: Em Busca de Soluções, 1ª ed, Campinas-SP, Editorial Psy II, 1994.
6. Poluentes F: Auto-hipnose, 4ª ed, São Paulo, Editora Cena Un, 1998.
7. Monteiro J: Práticas da Hipnose na Anestesia, 2ª ed, São Paulo, Círculo do Livro, 1985.
Rev Bras Reumatol Vol. 40 Nº 3 Mai/Jun, 2000