Lembro que, dos meus 14 anos até julho de 1988 (31 anos) , sofri por demais com as cólicas menstruais, e teve um desfecho também desagradável, pois só terminou após duas cirurgias, sendo que entre as duas, tive muito sangramento, hemorragias, e após a primeira cirurgia, onde foram retiradas as trompas, um ovário e amputado o cólon do útero. A cavidade do útero acabou fechando e com isso as hemorragias aumentaram e não pararam mais, até que foi decidido a retirada do útero.
DADOS ESTATÍSTICOS EM RELAÇÃO AO "PERÍODO MENSTRUAL"
. a dor afeta 65% das mulheres no Brasil;
. as dores causam 70% de redução no rendimento profissional;
. a cólica menstrual ou dismonorréia primária afeta 33 milhões de brasileiras, com
impacto direto na produtividade delas;
. a idade média dessas mulheres é de 26,3 anos;
. 2 faltas por mês, da média dos 5 dias do ciclo;
Sintomas:
. as dores provocam irritação e são insuportáveis;
. 59,8% têm cansaço maior que o habitual;
. 51% apresentam inchaço nas pernas e enjôos;
. 46,1% apresentam cefaléia;
. 25,5% têm dores em outras regiões do corpo;
. 14,7% vômito;
Para o alívio dos sintomas e das dores durante a menstruação, mulheres procuram:
. DIU - alivia as dores em mais de 70% das mulheres
. bolsa de água quente - a maioria das mulheres relatam que o aquecimento diminui
as cólicas (provado que esse procedimento realmente é eficaz);
DORES CRÔNICAS - EXISTE DIFERENÇA ENTRE HOMENS E MULHERES
1,5 MULHERES PARA UM HOMEM - dor lombar
2 MULHERES PARA UM HOMEM - dor orofacial
2,5 MULHERES PARA UM HOMEM - enxaqueca
4 MULHERES PARA UM HOMEM - "FIBROMIALGIA"
ATENÇÃO: PERGUNTA???
"SE AS CÓLICAS MENSTRUAIS AFETAM AS MULHERES EM "70% NA SUA PRODUTIVIDADE", EM QUANTO POR CENTO A "FIBROMIALGIA" AFETA AS MULHERES FIBROMIÁLGICAS QUE AINDA MENSTRUAM?"
Após esse procedimento, a minha saúde melhorou em 100%; também na época concluí o tratamento dentário, e por dez anos consecutivos tive uma vida normal, estando no auge de minha profissão, mais as minhas atividades domésticas e outras inúmeras funções que nós mulheres atribuímos, pois esquecemos que "não somos uma “mulher maravilha”, caindo assim nas teias do “estresse".
Foi pensando "ser uma super mulher" que perdi a minha saúde, iniciando com algo que eu não acreditada, o “estresse”, e por fim, hoje me encontro totalmente incapacitada, com no máximo 3horas de energia/dia e com inúmeras síndromes que têm como sintomas: cólicas, diarréias, vômitos, cansaço, fadiga - SFM, SFC, SII, SPI, osteoporose, neuralgia do trigêmeo, e mais outros problemas, como até a mais recente, falta de imunidade, ocasionando problemas na pele, como coceiras, furunculose, alergias, e outras, tendo que fazer uso de antibiótico, mais medicamentos e cuidados com o corpo.
Bem, estava pesquisando na internet e recebi uma matéria que me chamou a atenção, que fala sobre a menstruação, então como tenho a Síndrome do Intestino Irritável e cólicas parecidas com as dores que sentia quando ficava menstruada (parecidas também com as dores do parto) extremamente insuportáveis, sendo que já não tenho mais o útero, nem as trompas, fiquei a pensar em como as mulheres fibromiálgicas se sentem no período das regras, pois eu não menstruo mais e as dores já são muito fortes. Antes de procurar saber quais são as diferenças entre as fibromiálgicas que menstruam e as que não menstruam mais, vamos saber mais sobre esse período nas mulheres, lendo a matéria a seguir:
Goiânia, 25 de Outubro de 2008 - Edição: 7659
Visita indesejada
Não importa se você tem dois empregos, marido, filhos, casa para cuidar, viagens, estudos. A cólica menstrual não pergunta se a mulher está de agenda cheia. Ela faz sua visita mensalmente para lembrar do ciclo de vida e morte que acontece no corpo feminino. A dor varia entre o leve incômodo na região do baixo ventre até o retorcer de órgãos, que é insuportável. Uma ou outra sortuda tem a graça de não sentir tal incômodo. Essas, porém, são minoria. A dor afeta em torno de 65% das mulheres do Brasil. O pior é que ela não só incomoda, como causa 70% de redução no rendimento profissional. Foi o que concluiu a empresa MedInsight, em estudo recém-divulgado que contou com 156 participantes em idade reprodutiva, superior a 18 anos, trabalhadoras de um call center do Rio de Janeiro.
A pesquisa, batizada de Disab – Dismenorréia & Absenteísmo no Brasil –, mostrou que a cólica menstrual ou dismenorréia primária afeta 33 milhões de brasileiras, com impacto direto na produtividade delas. A ginecologista Marta Franco Finotti explica que as causas podem ter ou não ligação com outros problemas, como mioma uterino ou endometriose, e podem ser intensas a ponto de fazer com que se falte ao trabalho, além de prejudicar a vida social e familiar. Pessoas com outras doenças, como cistite e fibromialgia, também tornam-se mais suscetíveis à dor mensal.
prejuízos
Ainda segundo a pesquisa, as cólicas representam prejuízos referentes a um mês de trabalho ao final de um ano. A idade média das mulheres que trabalham e sofrem de cólica menstrual é de 26,3 anos. Na escala de dor, o maior índice apontado foi para a dor intensa, 64,4% – índice 14,4% maior que a média mundial. Em segundo lugar estão dores moderadas, 30,1%, e na seqüência, dores leves, com 5,5%.
Estes elevados índices de dor menstrual levam 30% das mulheres a se ausentarem do trabalho por pequenos períodos durante o dia. Quando analisado o impacto negativo no percentual das horas trabalhadas, obtém-se redução de 66,8% no rendimento. Os resultados totalizam cerca de duas faltas por mês, da média dos cinco dias do ciclo. As dores irritam e são insuportáveis, e, para completar, nunca estão sozinhas. Os sintomas incluem cansaço maior que o habitual (59,8%), inchaço nas pernas, enjôo (51%), cefaléia (46,1%), diarréia (25,5%), dores em outras regiões (16,7%) e vômito (14,7%).
Mesmo sem saber dos resultados da pesquisa, o grupo Catho, que trabalha com recrutamento e seleção de pessoal, já percebeu os problemas causados pela cólica menstrual nas empresas. A dor influencia não só o trabalho individual, mas, principalmente, a integração nos trabalhos em equipe.
Tal conclusão é um problema para o avanço feminino no mercado de trabalho. Segundo Robson Luís de Araújo, coordenador de Recursos Humanos do Grupo Catho no Centro-Oeste, por causa dos sintomas menstruais e da nova lei que aumentou a licença-maternidade para seis meses, oito entre 10 empresas solicitam exclusivamente homens em seus processos de seleção.
A redução da produtividade provocada pela cólica afeta principalmente mulheres que trabalham em cargos operacionais, como atendentes e vendedoras, que têm horários impostos e uma performance a cumprir. Aquelas que desempenham cargos de gestão têm mais equilíbrio pela autonomia que exercem nas empresas.
Tem solução!
O consolo é saber que a medicina traz, senão cura, boa dose de alívio.
83% das mulheres que participaram da pesquisa declararam que buscam alguma forma medicamentosa – antiinflamatórios, analgésicos e antiespasmódicos – para amenizar as dores. É o caso da fotógrafa Anna Paula Marques, 27, que há cinco anos sentia dores intensas que não conseguia manter-se de pé: “A dor me impedia de fazer tudo.”
Ainda hoje a fotógrafa depende dos remédios: quando se esquece de levar na bolsa o medicamento e menstrua, sente-se a última das criaturas, com dores insuportáveis. “Pelo menos não dói tanto como antigamente, mas se esqueço o remédio, tenho que agüentar”, conta. Se as cólicas são o tipo de problema que atrapalha a vida, está passando da hora de consultar-se com um ginecologista e relatar o problema.
E pode cobrar dele a solução: ninguém merece sofrer à toa. A ginecologista Marta Franco Finotti conta que geralmente são indicados anti-inflamatórios não-hormonais que devem ser tomados antes do fluxo menstrual, ao primeiro sinal de incômodo. Anticoncepcionais orais também fazem parte do tratamento que regula o ciclo e alivia o sofrimento.
Outra alternativa é o DIU de progesterona, que diminui o fluxo e alivia a cólica em mais de 70% das pacientes por meio da ação do hormônio que lhe dá nome.
Bolsas de água quente são recurso caseiro bem-vindo: o calor causa a vasodilatação do útero, que faz com que o sangue menstrual seja liberado com mais facilidade. Mas não adiantam todos os tratamentos do mundo se a cabeça não está em ordem. Mulheres com depressão estão muito mais suscetíveis à dor, assim como aquelas que têm alto nível de estresse. Exercícios físicos também são importantes nessa hora: ajudam a liberar no sangue a endorfina, que possui efeito analgésico.
http://www.dm.com.br/impressao/impresso/53674
Visita indesejada
Não importa se você tem dois empregos, marido, filhos, casa para cuidar, viagens, estudos. A cólica menstrual não pergunta se a mulher está de agenda cheia. Ela faz sua visita mensalmente para lembrar do ciclo de vida e morte que acontece no corpo feminino. A dor varia entre o leve incômodo na região do baixo ventre até o retorcer de órgãos, que é insuportável. Uma ou outra sortuda tem a graça de não sentir tal incômodo. Essas, porém, são minoria. A dor afeta em torno de 65% das mulheres do Brasil. O pior é que ela não só incomoda, como causa 70% de redução no rendimento profissional. Foi o que concluiu a empresa MedInsight, em estudo recém-divulgado que contou com 156 participantes em idade reprodutiva, superior a 18 anos, trabalhadoras de um call center do Rio de Janeiro.
A pesquisa, batizada de Disab – Dismenorréia & Absenteísmo no Brasil –, mostrou que a cólica menstrual ou dismenorréia primária afeta 33 milhões de brasileiras, com impacto direto na produtividade delas. A ginecologista Marta Franco Finotti explica que as causas podem ter ou não ligação com outros problemas, como mioma uterino ou endometriose, e podem ser intensas a ponto de fazer com que se falte ao trabalho, além de prejudicar a vida social e familiar. Pessoas com outras doenças, como cistite e fibromialgia, também tornam-se mais suscetíveis à dor mensal.
prejuízos
Ainda segundo a pesquisa, as cólicas representam prejuízos referentes a um mês de trabalho ao final de um ano. A idade média das mulheres que trabalham e sofrem de cólica menstrual é de 26,3 anos. Na escala de dor, o maior índice apontado foi para a dor intensa, 64,4% – índice 14,4% maior que a média mundial. Em segundo lugar estão dores moderadas, 30,1%, e na seqüência, dores leves, com 5,5%.
Estes elevados índices de dor menstrual levam 30% das mulheres a se ausentarem do trabalho por pequenos períodos durante o dia. Quando analisado o impacto negativo no percentual das horas trabalhadas, obtém-se redução de 66,8% no rendimento. Os resultados totalizam cerca de duas faltas por mês, da média dos cinco dias do ciclo. As dores irritam e são insuportáveis, e, para completar, nunca estão sozinhas. Os sintomas incluem cansaço maior que o habitual (59,8%), inchaço nas pernas, enjôo (51%), cefaléia (46,1%), diarréia (25,5%), dores em outras regiões (16,7%) e vômito (14,7%).
Mesmo sem saber dos resultados da pesquisa, o grupo Catho, que trabalha com recrutamento e seleção de pessoal, já percebeu os problemas causados pela cólica menstrual nas empresas. A dor influencia não só o trabalho individual, mas, principalmente, a integração nos trabalhos em equipe.
Tal conclusão é um problema para o avanço feminino no mercado de trabalho. Segundo Robson Luís de Araújo, coordenador de Recursos Humanos do Grupo Catho no Centro-Oeste, por causa dos sintomas menstruais e da nova lei que aumentou a licença-maternidade para seis meses, oito entre 10 empresas solicitam exclusivamente homens em seus processos de seleção.
A redução da produtividade provocada pela cólica afeta principalmente mulheres que trabalham em cargos operacionais, como atendentes e vendedoras, que têm horários impostos e uma performance a cumprir. Aquelas que desempenham cargos de gestão têm mais equilíbrio pela autonomia que exercem nas empresas.
Tem solução!
O consolo é saber que a medicina traz, senão cura, boa dose de alívio.
83% das mulheres que participaram da pesquisa declararam que buscam alguma forma medicamentosa – antiinflamatórios, analgésicos e antiespasmódicos – para amenizar as dores. É o caso da fotógrafa Anna Paula Marques, 27, que há cinco anos sentia dores intensas que não conseguia manter-se de pé: “A dor me impedia de fazer tudo.”
Ainda hoje a fotógrafa depende dos remédios: quando se esquece de levar na bolsa o medicamento e menstrua, sente-se a última das criaturas, com dores insuportáveis. “Pelo menos não dói tanto como antigamente, mas se esqueço o remédio, tenho que agüentar”, conta. Se as cólicas são o tipo de problema que atrapalha a vida, está passando da hora de consultar-se com um ginecologista e relatar o problema.
E pode cobrar dele a solução: ninguém merece sofrer à toa. A ginecologista Marta Franco Finotti conta que geralmente são indicados anti-inflamatórios não-hormonais que devem ser tomados antes do fluxo menstrual, ao primeiro sinal de incômodo. Anticoncepcionais orais também fazem parte do tratamento que regula o ciclo e alivia o sofrimento.
Outra alternativa é o DIU de progesterona, que diminui o fluxo e alivia a cólica em mais de 70% das pacientes por meio da ação do hormônio que lhe dá nome.
Bolsas de água quente são recurso caseiro bem-vindo: o calor causa a vasodilatação do útero, que faz com que o sangue menstrual seja liberado com mais facilidade. Mas não adiantam todos os tratamentos do mundo se a cabeça não está em ordem. Mulheres com depressão estão muito mais suscetíveis à dor, assim como aquelas que têm alto nível de estresse. Exercícios físicos também são importantes nessa hora: ajudam a liberar no sangue a endorfina, que possui efeito analgésico.
http://www.dm.com.br/impressao/impresso/53674
Mulheres são as principais vítimas das dores crônicas
Fonte: CFF/A Tarde Em: 18/05/2008
A estudante de psicologia Débora Worley, 23 anos, passou a ter cólicas menstruais severas
Ela costuma atacar o baixo ventre ou a barriga, retorce, afrouxa e aperta de novo uma porção de vezes. Quando é muito forte, a sensação é de desespero. A vontade que se tem é de rolar no chão e a pessoa tem a impressão que vai se rasgar por dentro.
A estudante de psicologia Déborah Worley, 23 anos, sabe bem que sintomas são esses. Ela e todas as mulheres que têm cólicas severas. E não há exagero ou frescura nestes casos. Algumas têm enxaqueca, vômitos e chegam a ser encaminhadas para o hospital por conta das fortes dores durante o período menstrual.
A diferença entre sexos existe, no entanto, quando o assunto são as dores crônicas. Segundo algumas pesquisas internacionais, a dor e o sofrimento são mais recorrentes, graves e prolongados para elas que para eles. “Uma proporção maior de mulheres do que de homens sofre com dores crônicas”, afirma o coordenador dos Ambulatórios da Dor do Hospital das Clínicas da Universidade Federal da Bahia (Hupes) e do Hospital Aristides Maltez, o médico anestesista Durval Craychete.
De acordo com dados da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED), existe uma relação mulher e homem de prevalência de condições dolorosas da ordem de 1,5 mulher para cada homem em dor lombar, no ombro e joelhos. São duas mulheres para cada um homem em dor orofacial, 2,5 mulheres a cada um homem em enxaqueca e 4 mulheres a cada um homem em fibromialgia (dor crônica em várias partes do corpo).
Hormônio – Segundo ele, acredita-se que isso ocorra por fatores genéticos e hormonais. “Apesar dos avanços da medicina ainda há falta de conhecimento e subtratamento da dor feminina. Sabemos apenas que elas sofrem mais de dor crônica do que os homens”, diz.
Fonte: CFF/A Tarde Em: 18/05/2008
A estudante de psicologia Débora Worley, 23 anos, passou a ter cólicas menstruais severas
Ela costuma atacar o baixo ventre ou a barriga, retorce, afrouxa e aperta de novo uma porção de vezes. Quando é muito forte, a sensação é de desespero. A vontade que se tem é de rolar no chão e a pessoa tem a impressão que vai se rasgar por dentro.
A estudante de psicologia Déborah Worley, 23 anos, sabe bem que sintomas são esses. Ela e todas as mulheres que têm cólicas severas. E não há exagero ou frescura nestes casos. Algumas têm enxaqueca, vômitos e chegam a ser encaminhadas para o hospital por conta das fortes dores durante o período menstrual.
A diferença entre sexos existe, no entanto, quando o assunto são as dores crônicas. Segundo algumas pesquisas internacionais, a dor e o sofrimento são mais recorrentes, graves e prolongados para elas que para eles. “Uma proporção maior de mulheres do que de homens sofre com dores crônicas”, afirma o coordenador dos Ambulatórios da Dor do Hospital das Clínicas da Universidade Federal da Bahia (Hupes) e do Hospital Aristides Maltez, o médico anestesista Durval Craychete.
De acordo com dados da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED), existe uma relação mulher e homem de prevalência de condições dolorosas da ordem de 1,5 mulher para cada homem em dor lombar, no ombro e joelhos. São duas mulheres para cada um homem em dor orofacial, 2,5 mulheres a cada um homem em enxaqueca e 4 mulheres a cada um homem em fibromialgia (dor crônica em várias partes do corpo).
Hormônio – Segundo ele, acredita-se que isso ocorra por fatores genéticos e hormonais. “Apesar dos avanços da medicina ainda há falta de conhecimento e subtratamento da dor feminina. Sabemos apenas que elas sofrem mais de dor crônica do que os homens”, diz.
Terça-feira, 30 de setembro de 2008
Fonte: Ketchum Estratégia
Contato: marcas6@ketchum.com.br
Cólica menstrual afeta 70% da produtividade no trabalho
Pensando na necessidade da mulher contemporânea que precisa realizar suas atividades diárias dentro e fora do trabalho, a Boehringer Ingelheim desenvolveu Buscofem, medicamento que atua no alívio da cólica menstrual. Por conta de sua apresentação diferenciada - o medicamento é composto de ibuprofeno líquido 400 mg (princípio ativo) inserido em cápsulas de gel (Liqui-Gels™*) - sua ação é mais rápida, inicia-se em cerca de 20 minutos. Com propriedade antiinflamatória e analgésica, Buscofem permanece agindo por 6 horas, segundo dados do estudo de bioequivalência comparativa2. A fácil dissolução da cápsula Liqui-Gels™* proporciona rápida liberação do princípio ativo (Ibuprofeno), já na forma líquida, pronto para ser absorvido pelo organismo a dismenorréia primária e a intensidade da cólica menstrual são fatores fortemente associados à perda de produtividade no trabalho profissional e na realização das atividades entre mulheres brasileiras durante o seu período de vida produtiva”, diz o ginecologista Dr. César Eduardo Fernandes, chefe do serviço de Clínica Ginecológica da Disciplina de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina do ABC, presidente do Conselho Científico da SOBRAC (Associação Brasileira do Climatério) e secretário-geral da SOGESP (Sociedade de Ginecologia do Estado de São Paulo).
O especialista em dor, Antônio Argolo, explica que as regiões do corpo que possuem mais terminações nervosas são mais sensíveis à dor. “As dores consideradas mais intensas são aquelas que envolvem as vísceras (intestino e bexiga), área genital, córnea e nervos da coluna”, diz.
Não à toa, o ano de 2008 está sendo dedicado à conscientização do impacto das dores em mulheres do mundo inteiro, por meio da campanha “Mulheres de verdade, dores de verdade”. A iniciativa pretende chamar a atenção para a falta de conhecimento sobre questões relativas à dor feminina e disparidades no tratamento e na pesquisa.
Entre os problemas de dor crônica que mais afetam as mulheres estão a fibromialgia (dor crônica que ataca os músculos e tendões em pontos específicos do corpo), síndrome do cólon irritável (SCI), atrite reumatóide, osteoartrite, dor pélvica crônica, alterações da junta têmporo-mandibular e enxaquecas.
Saiba mais em
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2008/10/27/colicas_afetam_65_das_mulheres_no_mundo_2071863.html.
“Estudos permitem concluir que a dismenorréia primária e a intensidade da cólica menstrual são fatores fortemente associados à perda de produtividade no trabalho profissional e na realização das atividades entre mulheres brasileiras durante o seu período de vida produtiva”, diz o ginecologista Dr. César Eduardo Fernandes, chefe do serviço de Clínica Ginecológica da Disciplina de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina do ABC, presidente do Conselho Científico da SOBRAC (Associação Brasileira do Climatério) e secretário-geral da SOGESP (Sociedade de Ginecologia do Estado de São Paulo).
Não à toa, o ano de 2008 está sendo dedicado à conscientização do impacto das dores em mulheres do mundo inteiro, por meio da campanha “Mulheres de verdade, dores de verdade”. A iniciativa pretende chamar a atenção para a falta de conhecimento sobre questões relativas à dor feminina e disparidades no tratamento e na pesquisa.
A diferença entre sexos existe, no entanto, quando o assunto são as dores crônicas. Segundo algumas pesquisas internacionais, a dor e o sofrimento são mais recorrentes, graves e prolongados para elas que para eles. “Uma proporção maior de mulheres do que de homens sofre com dores crônicas”, afirma o coordenador dos Ambulatórios da Dor do Hospital das Clínicas da Universidade Federal da Bahia (Hupes) e do Hospital Aristides Maltez, o médico anestesista Durval Craychete.
O Departamento de Estatísticas e Pesquisas da ABRAFIBRO - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FIBROMIÁLGICOS incluiu, no "CADASTRO NACIONAL DOS PORTADORES DA SINDORME DA FIBROMIALGIA DA ABRAFIBRO" questões relacionadas ao nível de dores e sintomas das mulheres fibromiálgicas no período do ciclo menstrual, como também em relação às mulheres que não mais menstruam e também questões direcionadas aos homens, em relação as dores da SII e outras, como também relacionadas à capacidade de trabalho antes e após a fibromialgia.
Somente os resultados das pesquisas poderão mostrar o quanto o ciclo menstrual pode diferenciar os homens das mulheres na intensidade das dores da SII e outras que somente os homens poderão relatar.
Já foi constatada a direfença de determinadas dores em relação aos homens e as mulheres, sendo que os poucos homens que conheço com a Sindrome da Fibromialgia relatam terem dores "na barriga, mas que não são referentes as da SII e que não sabem explicar, que as dores são insuportáveis e que procuram aquecer, abaixo do umbigo, dizendo que assim elas diminuem, relatando também dores na área genital"
Bem, de qualquer forma, posso adiantar pra vocês que, se eu ainda tivesse o útero e o ciclo menstrual, lembrando de como eram as dores desde os meus quatorze anos, ah, ufa, acho que estaria bem pior e me dá arrepios só de pensar nisso, ninguém merece mesmo...
Profª Maria Cristina Quintana Ribeiro Garcia
Departamento de Estatísticas e Pesquisas da ABRAFIBRO
Boa Tarde, meu nome é Aline, tenho 24 anos e um histórico de quase um ano de busca desesperada para os meus sintomas desencadeados pós rubeola. Há 2 semanas fui diagnostivada com fibromialgia por um reumatologista e iniciei um tratamento com medicação para diminuir as dores e a fadiga.
ResponderExcluirAinda estou cheia de dúvidas a respeito do assunto, tenho alguns sintomas além dos descritos nos sites relacionados. Um deles é com relação a menstruação, apesar de tomar anticoncepcional notei uma diminuição significativa no fluxo. O que está me preocupando muito.
Gostaria, por gentileza de saber algo a respeito, se este sintoma é comum as mulheres fibromialgicas, e principalmente se existe uma forma ou remedio que regule o fluxo, isso me gera muito incomodo.
Grata,
Alina Casassa
alinecasa@hotmail.com
Boa Tarde, meu nome é Aline, tenho 24 anos e um histórico de quase um ano de busca desesperada para os meus sintomas desencadeados pós rubeola. Há 2 semanas fui diagnostivada com fibromialgia por um reumatologista e iniciei um tratamento com medicação para diminuir as dores e a fadiga.
ResponderExcluirAinda estou cheia de dúvidas a respeito do assunto, tenho alguns sintomas além dos descritos nos sites relacionados. Um deles é com relação a menstruação, apesar de tomar anticoncepcional notei uma diminuição significativa no fluxo. O que está me preocupando muito.
Gostaria, por gentileza de saber algo a respeito, se este sintoma é comum as mulheres fibromialgicas, e principalmente se existe uma forma ou remedio que regule o fluxo, isso me gera muito incomodo.
Grata,
Alina Casassa
alinecasassa@uol.com.br
Boa tarde. Tenho lido sobre os direitos de pessoas com fibromialgia.meu nome é Elisete,tenho 45 anos.Sofro com a fibromialgia, depressão e ansiedade a mais de 15 anos. Sempre trabalhei, mesmo com dores e noites mal dormidas. Mas de janeiro para cá surgiram mais sintomas e as dores pioraram mesmo com medicação feita por reumatologista e psiquiatra.Estou desde Julho sem trabalhar,tentando afastamento pelo INSS. E não consigo. No laudo que possuo a médica escreveu que não tenho previsão de alta. E sou sempre indeferida.Não sei mais o que fazer������
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