Outra grande dificuldade para os portadores de fibromialgia tem sido o relacionamento familiar e no trabalho, posto que ninguém vê dor , somos tratados como hipocondríacos, preguiçosos, etc...As crises são frequentes, dependendo muito do nível de estresse sofrido, no meu caso é assim.Tudo isso, dificulta o nosso relacionamento, seja no trabalho, no campo amoroso ou familiar, e até mesmo o nosso relacionamento com os médicos, os quais muitas vezes não levam a sério nossos relatos, nossas queixas, e não conhecem nossos limites.
Temos muitas limitações, por causa da dor e da SFC - Síndrome da Fadiga Crônica.Nossos momentos de energia são curtos, na maioria do tempo a fadiga e as dores são nossas companheiras insistentes. Mas, mesmo assim, estamos aí, no mercado de trabalho, sendo submetidos a cumprimento de horário, quando nosso corpo, mente e alma pedem repouso.
Alés dos diversos sintomas desagradáveis que essa síndrome nos causa, como já relatei no tópico DOENÇA DA MODA?, sofremos também com os efeitos colaterais da medicação prescrita , como náuseas e sonolências, causados por antidepressivos e relaxante muscular.
Temos também baixa imunidade, deivido às dores e fadigas, o que nos deixa com baixa resistência a gripes, respriados e alergias.
Como ser um trabalhador produtivo com dor e fadiga crônica, depressão, cefaléia/enxaquecas, tensões e sobretudo com DEPESSÃO ?
Eneide Macambira
Foi formada por pacientes e profissionais voluntários que, trazem informações e orientações de credibilidade a quem queira conhecer mais e melhor a Fibromialgia - CID 11 - MG30.01 Começamos em 2007 no antigo Orkut, encerradas as atividades em março/2023. IMPORTANTE: NOSSAS MATÉRIAS NÃO SUBSTITUEM, SOB QUALQUER PRETEXTO, A CONSULTA MÉDICA.
Seja Bem Vindo ao Universo do Fibromiálgico
A Abrafibro - Assoc Bras dos Fibromiálgicos traz para você, seus familiares, amigos, simpatizantes e estudantes uma vasta lista de assuntos, todos voltados à Fibromialgia e aos Fibromiálgicos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
Conhecendo e desmistificando a Fibromialgia, todos deixarão de lado preconceitos, conceitos errôneos, para darem lugar a ações mais assertivas em diversos aspectos, como:
tratamento, mudança de hábitos, a compreensão de seu próprio corpo. Isso permitirá o gerenciamento dos sintomas, para que não se tornem de difícil do controle.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.
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somos tachados de preguiçosos, "maria das dores", etc....
ResponderExcluiras vezes me sinto tão impotente.
eu era a primeira a chamar o pessoal para sair, vivia em aula de dança de salão.
Agora me vejo limitada e impedida de fazer as coisas que mais gostava.
Sei que vamos conseguir. Temos uns aos outros. Um apoia o outro associado e assim vamos em frente, esperando e fazendo nossa luta pacifica.
é isso que aconteçe comigo, e o pior que ainda nao tenho um diagnostico, somente sou a "maria das dores"...
Excluirsei o que é isso pois passei por clinico e ortopedista que nao deram aminima pra o que eu relatei sobre essa dor que so agente que sente sabi como é sentir uma dor emtodo corpo co se tivesse te picando com facas ou te perfurando os ossos como uma furadeira e nunguem entender por nos exames ou rx nao parecerem nada eu estou acima do peso por hj ter lintaçoes nao posso caminhae muito longe nao posso andar de bicicleta e vivo no pa de minha cidade tomando soro na veia coisa que nao rosolve so nessa sexta um medico abençoado por deus percebeu que eu realmente estava falando a verdade mas mesmo assim ele nao me falou que era fibromialgia ele me disse que era doença de ler mivimentos repetitivos e isso nao apareceria em rx e nem em exames me receitou fiseuterapias e um medicamento chamdo lyrica 75mg dai foi que eu fui olhar a bula que dizia ser um antidepressivo e para o tratamento da fibromialgia espeqro que todas as pessoas com essa doença consiga um diagostico rapido por que eu levei mais de um ano isso é muito trsite bjs a todos
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